3 resultados para Campo expandido arte-arquitetura

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Eu sou um sentimento. E, como todo sentimento, simples de sentir e complexo de traduzir em palavras. Eu sou você em um dia como todos os outros depois de uma noite como todas as outras. Eu sou você naquele dia tranquilo em que você só precisa de si mesmo para pensar na vida. Eu sou o FIS. E sou uma proposta formativa fundamentada na transdisciplinaridade que desafia alunos em dois momentos: o projeto de si mesmo em que eles refletem com os próprios botões e o projeto referência em que eles trocam experiências com diferentes comunidades para investigar desafios complexos a cada semestre. No processo formativo, ambos os projetos constituem-se como o fio condutor que pouco a pouco, convida os alunos a refletirem sobre a experiência vivida com base no autoposicionamento, no refinamento da atenção, na suspensão de julgamentos, considerando os sentimentos, o corpo, o imaginário e o simbólico. Neste trajeto, especialistas, experiência de campo, diálogos, arte, práticas contemplativas e leituras tem posição de destaque enquanto abordagens que favoreçam uma mudança do paradigma de percepção da realidade. Para mais informações, descubra: www.eletivafis.com.br É, claro, uma apresentação. Onde estão meus bons modos? A proposta da Obra Livro FIS visa transmitir o conteúdo, a experiência vivenciada, de forma a possibilitar ao leitor uma aproximação ao espaço tempo, ritmo e modos de articulação do processo formativo ocorrido. Ela quer oferecer um legado que sirva para diferentes perspectivas, amplie repertórios e convide a diferentes práticas para uma formação que seja do seu tempo. Cada livro é único em sua realização, em sua vontade comunicadora e registro estético. E, não apenas os caracteres semânticos constituem um livro, mas sim a forma do conjunto que o integra, formando um valor estético agregado. Dessa maneira, o design conversa com a narrativa e convida o leitor a sair da passividade, confrontando ideias e acrescentando à Obra Livro algo de próprio, fruto de suas experiências e indagações

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A pesquisa visa a avaliar o grau de conhecimento e de operacionalização dos princípios éticos no Brasil. Foi realizada pesquisa de campo junto a profissionais de diferentes os níveis hierárquicos e funções das organizações analisadas.

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Com a intenção de melhor serem conhecidas as formas de avaliação daquilo que chamamos "aspectos subjetivos", nos projetos de arquitetura, selecionamos e entrevistamos 7 arquitetos, escolhidos por suas atuações, tanto profissionais como no magistério. Apresentamos, inicialmente, algumas das mais importantes posições teóricas sobre avaliação, procurando-se, também, mostrar o enfoque sociológico do assunto. Desde logo observamos pontos de vista diversos, divergentes e até discrepantes, entre os vários autores selecionados, o que nos alertou para um possivel ingresso em terreno polêmico. Como metodologia de trabalho, procuramos entrevistar os professores, usando-se as mesmas condições para todos eles (ambiente calmo, descontraído, sem pressa e sem interrupções), ocasião em que um elenco de perguntas era proposto. As respostas foram registradas em um gravador, que ficava à vista, sobre a mesa. Garantimos aos entrevistados que não haveria identificação da autoria das declarações, propiciando-se, assim, mais "fluência" nas respostas e, talvez, um pouco mais de "ousadia" nas afirmações. Em seguida, e já a partir das diversas declarações, buscamos destacar a visão de avaliação de cada um, para em seguida, afunilar essa análise, focalizando, mais especificamente, os aspectos objetivos e os subjetivos na avaliação dos projetos de arquitetura. Concluimos que, apesar das muitas maneiras de avaliar, e de até não avaliar os trabalhos de projeto, há várias atitudes, sistemas, métodos, etc - alguns até conflitantes - empregados pelos diversos professores, que formam, entretanto, uma base comum, uma postura semelhante, entre eles. Essa identidade provém da constatação de que houve unanimidade, entre os entrevistados, de ser a arte uma resultante da composição de ingredientes culturais e ideológicos, provenientes, principalmente, das condições materiais, num determinado momento histórico. Na Arquitetura, com maior ênfase ainda, por ser uma arte utilitária, o seu "engajamento ideológico" torna-se inevitável e, consequentemente a sua avaliação, de forma jacente ou subjacente, será feita por essa ótica.