2 resultados para Biodiversity, Ensemble forecasting, Service-providing units, Species distribution models

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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o aumento da competição despertou nas organizações a necessidade de reverem seus processos. Com o advento do fenômeno da globalização, associado ao desenvolvimento das telecomunicações, da tecnologia da informação e dos processos de logística, os mercados ficaram cada vez mais restritos, fazendo com que a inovação no desenvolvimento de produtos e o correto entendimento das necessidades dos clientes passassem a representar um diferencial de mercado. Para os profissionais, estas mudanças representaram novos desafios no tocante à cobrança por resultados e à manutenção da empregabilidade. No meio de todas estas mudanças, surge no cenário empresarial e acadêmico um novo processo de gestão, conhecido por gestão do conhecimento. Além disso, os efeitos deste novo cenário levou à abertura de mercados até então restritos, dentre eles o de telecomunicações, cujas empresas operadoras brasileiras foram privatizadas em 1998. Entre ela, insere-se a Empresa Brasileira de Telecomunicações (Embratel), criada em 1965 com a função de integrar o país por meio das telecomunicações. Atuando com um perfil de engenharia por 30 anos, a Embratel se viu obrigada a promover profundas mudanças em seus processos internos e no perfil de seus profissionais para se transformar em uma empresa prestadora de serviços, implantando e reformulando sistemáticas voltadas à aquisição e desenvolvimento de novas competências. Este estudo apresenta uma análise das mudanças do processo da gestão do conhecimento na EmbrateL a partir da privatização do setor de telecomunicações no Brasil. O método utilizado foi a análise de conteúdo, feita com base em dados coletados no campo, em documentos e na bibliografia existente. F oram analisados os principais processos da gestão do conhecimento ao longo da vida da EmbrateL dividindo-a em três períodos: de 1965 a 1994, período essencialmente estatal; de 1995 a 1997, período em que a empresa viveu sua transição para a privatização, e a partir de 1998, período de ambiente privado. O estudo permitiu concluir que, apesar de terem sido observadas mudanças nos indicadores de aquisição e desenvolvimento de conhecimento, a Embratel demonstra ser uma empresa na qual sempre existiu o processo de gestão do conhecimento, o que certamente contribuiu para sua história de sucesso.

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O presente estudo destina-se à análise do modelo de assimetria regulatória, a partir de dois problemas pontuais, quais sejam: os mecanismos necessários para se obter um ambiente assimétrico, bem como a maneira pela qual se deve orquestrar tal modelo, de forma a compatibilizar uma convivência sustentável em uma estrutura híbrida de competição. Observar-se-á a maneira pela qual pode ser promovida a alteração de um ambiente de simetria regulatória para um ambiente de assimetria, resguardando os direitos e obrigações dos prestadores de determinada atividade, inseridos naquela seara. Ademais, buscar-se-á sugerir instrumentos legais para se permitir a composição de dois meios de exploração de determinada atividade econômica, um que se dê segundo o direito público (publicatio); e outro, que se relacione com o direito privado (ordenatio); compreendendo assim, a dita assimetria regulatória. A título ilustrativo, adentrar-se-á na verificação da medida provisória (MP) 656/14 - a qual previa um possível modelo em que se teria duas ofertas de infraestrutura aeroportuária - para melhor exemplificar como, juridicamente, pode-se viabilizar esta disposição de prestação dual, via poder público (ou delegatários), segundo a forma de concessão; e iniciativa privada, segundo a forma de autorização.