322 resultados para Taxa de inflação - Brasil


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar de diversos modelos assumirem que os preços não se ajustam sincronizadamente, tanto a evidência empírica quanto a teórica são ambíguas. Este trabalho tem por objetivo identificar o comportamento dos reajustes de preço, analisando uma extensa base de dados brasileira. Foi encontrada uma evidência de escalonamento, mas quanto mais agregado são os dados, mais perto da sincronização perfeita eles estão. A economia brasileira também mostrou um alto grau de heterogeneidade, tanto na frequência quanto na sincronização dos ajustes de preço entre os produtos, as quais ainda variam com a taxa de inflação.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A incipiente alta nas expectativas de inflação futura combinada com a busca do governo por juros nominais mais baixos e o maior intervencionismo via medidas convencionais e não convencionais na gestão da política econômica, pode ter deteriorado a percepção dos agentes de mercado quanto à credibilidade da Autoridade Monetária, mesmo que indicadores tradicionais de credibilidade ainda não mostrem isso. Este trabalho intui que a resposta de ativos à divulgação de dados macroeconômicos apresenta informações sobre a percepção do mercado da credibilidade do Banco Central, utilizando, então, uma base de dados de alta frequência para medir as respostas dos ativos e empregando o teste econométrico quasi-local level (QLL), busca avaliar se houve alguma instabilidade nos coeficientes de respostas que indique uma variação na percepção ao longo do tempo. A série de dados analisada compreende o período de 2006 a 2011 e o trabalho conclui que não houve variação nos coeficientes e, portanto, se houve alguma mudança positiva ou negativa na percepção de credibilidade, esta não pode ser inferida pelo método proposto.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Analisa as políticas fincanceiras de uma amostra de seis empresas brasileiras fabricantes de bens de capital sob encomenda dentro de um contexto inflacionário. Aborda a evolução recente desse setor industrial nos anos recentes, e os incentivos ao seu desenvolvimento. Apresenta as principais mudanças de critérios causadas pela Nova Lei das S.A e as dificuldades que trazem para análise das demonstrações financeiras

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O mercado bancário brasileiro aparenta se organizar sob a forma de oligopólio, sobretudo por conta da presença de um número reduzido de grandes instituições. A teoria microeconômica nos sugere, no entanto, que mercado oligopolizado não é sinônimo de ausência de competição. A partir disso, conclui-se que não é evidente que os bancos privados domésticos não compitam entre si (claro, tampouco o contrário é evidente). Neste trabalho analisamos a evolução do grau de competitividade da indústria bancária brasileira, entre janeiro de 2001 e dezembro de 2012, utilizando a estatística-H de Panzar & Rosse. A mensuração da competição para a amostra completa continuou a indicar que os bancos brasileiros operam em regime de concorrência monopolística. Não obstante, a evolução trimestral da estatística-H aponta para períodos de significativa redução da competitividade na indústria bancária brasileira, que coincidem com momentos importantes em termos de fusões e aquisições dentro deste setor. Como complemento às conclusões obtidas através do cálculo da estatística-H, e à luz da recente intensiva do governo de “forçar” uma queda do spread bancário via instituições públicas, foram executados testes de causalidade (de Granger) entre as taxas de juros cobradas pelos bancos públicos e privados. Os resultados indicam que as instituições bancárias aparentemente levam em conta, dentre outros fatores, as decisões dos seus concorrentes na hora de definir as taxas de juros que serão cobradas, sugerindo que a estratégia do governo pode contribuir para a continuidade do processo de convergência do spread bancário para patamares internacionais.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The pattem of a classical hyperinflation is an acute acceleration of the inflation levei accompanied by rapid substitution away from domestic currency. Brazil, however, has becn experiencing inflation leveis well above 1,000% a year since 1988 without entering the classical hyperinflation path. Two elements play key roles in differcntiating the Brazilian case from other hyperinflationary experiences: indexation and the provision of a reliable domestic currency substitute, Le., the provision of liquidity to interest-bearing assets. This paper claims that the existence of this domestic currency substitute is lhe main source of both lhe inability of the Brazilian central bank to fight inflation and of the unwillingness of Brazilians to face the costs of such a fight. The provision of the domestic currency substitute through the banking sector is modeled, and the main macroeconomic consequences of this monetary regime are derived. Those are: the lack of a nominal anchor for the price system due to the passive monetary policy; the endogeneity of seignorage unlikc traditional models of hyperinflation; and lhe ineffectiveness of very high real interest rates.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

We provide in this paper a closed fonn for the Welfare Cost of Inflation which we prove to be closer than Bailey's expression to the correct solution of the corresponding non-separable differential equation. Next, we extend this approach to an economy with interest-bearing money, once again presenting a better appoximation than the one given by Bailey's approach. Finally, empirical estimates for Brazil are presented.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo procura dar continuidade aos trabalhos teóricos escritos nos últimos anos sobre a dinâmica do salario real num regime com reposição total ou parcial do "pico" prévio e periodicidade fixa. o artigo descreve a evolução do salario real no regime da escala moveI que entrou em Vigor na economia brasileira com a adoção; o do Plano Cruzado. Assumindo a hipótese de endogeneidade do período entre os reajustes, mostra-se que o salario real de fato rígido, mas não imune a eventuais quedas decorrentes da verificação de taxas elevadas de inflação. Com base nisso,discutem-se os riscos potenciais do mecanismo da escala moveI em termos de aumento da taxa de inflação e analisa-se a justificativa técnica para a de cisão de expurgar certos aumentos do índice de preços que détermi na os aumentos salariais.