155 resultados para Indústria Automobilística Brasileira


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Analisa o papel da logstica na cadeia de abastecimento e prope a integrao estratgica dos servios de transporte terceirizados em fornecedores de componentes para a indústria de bens de consumo no durveis, dos setores de alimentos, higiene pessoal e limpeza domstica. Apresenta o estudo da realidade brasileira quanto infra-estrutura e aos processos de transporte de carga e seu impacto sobre a viabilidade de cadeias de abastecimento otimizadas de ampla abrangncia.

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O objetivo deste estudo apresentar uma viso dos processos presentes das relaes internacionais, segundo as regras da ela - a OMC - realmente focando-se nas transaes comerciais OMC, e, como conseqncia final, se contribui de forma positiva para o internacional.

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Esta dissertao estuda, por meio do uso da ferramenta Globalscorecard, a relao entre o movimento resposta eficiente ao consumidor (ECR) e a indústria brasileira de papis cut to size, tendo como base o caso da cadeia de distribuio composta por uma indústria e dois distribuidores de papis cut to size no Brasil. O caso est estruturado com base em dados e informaes coletadas em pesquisas, artigos, publicaes e nas empresas, objeto do estudo. A metodologia utilizada a anlise de casos. Tambm est analisada, luz do ECR, a questo da colaborao e da eficincia na cadeia de distribuio. Ao final, so feitos comentrios e consideraes acerca dos resultados obtidos, recomendaes para as empresas envolvidas e sugestes para futuros estudos acadmicos nessa rea.

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Trata das caractersticas atuais dos modelos organizacionais em instituies financeiras, tendo por base a mudana da conjuntura macroeconmica brasileira, a influncia da nova economia e a maior competio em nvel global. Aborda a mudana na composio das receitas dos bancos e as condies crticas de sucesso para os grandes conglomerados financeiros. Discute as alteraes estruturais recentes de bancos nacionais e estrangeiros em busca de maior flexibilidade e competitividade em diferentes regies geogrficas, pases e setores financeiros.

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A teoria Neo-Institucional define Campos Organizacionais como espaos onde atores compartilham regras, esquemas interpretativos e consentem com as instituies estabelecidas. A partir dessa perspectiva, espera-se que as formas sociais sejam adotadas e difundidas pelos membros do campo. Essa viso de campo tem sido expandida para dar conta dos conflitos e inovao. A partir da investigao do campo de Jazz e da MPB, aborda-se a tranformao em campos de produo musical. Em primeiro lugar, investiga-se as relaes tericas entre o conceito de campo e redes sociais, atavs da aproximao das teorias desenvolvidas principalmente por Bourdieu e White. Evitando-se a sntese desses dois corpos tericos, sugere-se o potencial de complementaridade entre as duas abordagens. Assim, sugere-se que mudanas sociais podem ser acompanhadas pelo descasamento entre a estrutura de redes sociais e a concentrao de oportunidades. A partir do mapeamento das redes sociais do campo de Jazz, de 1930 a 1969, obtem-se uma topografia dos lderes de banda e seus respectivos estilos. Verifica-se que o lugar de emerso de novos estilos pode ser explicado pela evoluo da estrutura do campo. As tranformaes internas a um campo impactam as carreiras dos msicos. Constroi-se uma carreira tpica de um msico de jazz, que sugere uma trilha a ser percorrida para que se alcance o sucesso. Em contrapartida, a mudana na estrutura e lgica do campo de Jazz levou ao favorecimento de msicos que no seguiram a carreira tpica. Essa contraposio importante para aproximar a anlise ao dos individuos co-responsveis pela mudana na lgica do campo. A institucionalizao de um campo possibilita a definio daqueles estilos que so legtimos, em contraposio com aqueles que so segregados. Dessa forma, a permeabilidade de um campo conjuga a a gerao autnoma de normas com elementos externos. Novamente, essa permeabilidade reflexo da transformao da estrutura e lgica do campo. A partir da penetrao da Bossa Nova no campo de Jazz americano, analisou-se a participao dos crticos na avaliao, legitimao e traduo da Bossa Nova. Essa influncia cruzada foi acompanhada pela redifinio das fronteiras entre os campos. A comunicao entre campos distintos surge como um fator crucial na explicao da emerso de novos campos. A comunicao entre os campos de Msica Popular Brasileira e Msica Pop (principalmente Jovem Guarda) foi realizada pelos msicos do movimento Tropicalista. A criao de uma nova posio possibilitou a articulao entre dois espaos sociais que encontravam-se polarizados. Percebe-se o papel do conflito nessas dinmicas: o conflito dentro do campo do jazz permitiu a sua abertura e emerso de uma pluralidade de estilos que articulavam de formas distintas a tradio do jazz e as influncias externas. A polarizao dentro do campo da MPB criou a possibilidade de criao de novas posies internas e articulaes externas. As mudanas nessas lgicas foram concomitantes com o desenho de novos contornos do campo e novas trajetrias das carreiras. Em contrapartida, esses conflitos revelaram elementos compartilhados que se tornaram institucionalizados e aceitos por grupos opostos.

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O objetivo deste trabalho foi tentar entender a interao entre concentrao geogrfica de empresas, competitividade e tecnologia no cluster caladista de Franca, importante plo produtor caladista no pas, responsvel por aproximadamente 10% do total da produo caladista brasileira. Utiliza-se o conceito de cluster desenvolvido por Porter (1990). apresentado um modelo para explicar o surgimento e desenvolvimento dos clusters, procurando valid-lo no cluster caladista de Franca. A principal hiptese do modelo a de que uma inovao revolucionria no processo, combinada com condies locais especficas, pode originar um cluster. Aps o nascimento, o modelo afirma que o cluster passa por fases como embrionria, crescimento, maturidade e ps-maturidade, cada uma com caractersticas distintas e peculiares. Utilizou-se uma amostra de 9 empresas e setores correlatos representativos e a principal contribuio desta dissertao foi a constatao de que o cluster de Franca, teve trajetria bastante aderente ao modelo. No momento, o cluster est em sua fase de maturidade e devem ser feitas polticas e aes coordenadas para evitar o declnio ou ps-maturidade do cluster. Como resultado tambm, foi feita a avaliao do cluster de Franca segundo o modelo do diamante de Porter (1990) para caracterizar os principais pilares para a manuteno da vantagem competitiva as condies dos fatores, condies da demanda, setores correlatos e de apoio e estratgia, estrutura e rivalidade das empresas foram avaliadas baseado em fontes secundrias e primrias. Finalmente so propostas algumas aes e polticas no sentido de incrementar a competitividade do cluster caladista de Franca, pela sua importncia econmica nacional e principalmente pelo impacto na economia da cidade de Franca, por praticamente dependente exclusivamente do calado. Palavra-chave: Cluster, Modelo de Evoluo, Calados

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Estudo dos traos culturais brasileiros num ambiente de competio internacional. Analisa a reao cultural dos trabalhadores brasileiros, que atuam em uma Multinacional Coreana. Aborda vrios conceitos fundamentais para compreenso dessa interao cultural, tais como a Cultura Brasileira, a Globalizao e os Fatores de Competitividade Internacional.

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O Roteiro para a Nova Agenda de Desenvolvimento Econmico tem como seu segundo objetivo central o aumento do volume de comrcio exterior, atravs, sobretudo, do aumento da competitividade da estrutura produtiva e, para tal finalidade, estabelece que as polticas industriais devem, entre outras coisas, empreender esforos para aumentar a base exportadora, sobretudo das pequenas e mdias empresas e buscar a difuso de tecnologias no necessariamente de fronteira em setores em que o Brasil possui vantagens comparativas no inteiramente exploradas, como o setor txtil, por exemplo (BRASIL, 2003). Consoante a tal orientao, o trabalho desenvolvido pela Agncia de Promoo das Exportaes do Brasil (APEXBrasil), em especial, os projetos que envolvem consrcios de exportao, em sua fundamentao atendem igualmente ao alargamento da base exportadora brasileira e ao fortalecimento dos pequenos empreendimentos pela formao de redes horizontais de carter cooperativo, criando oportunidades de expanso de mercados aos seus membros e todos os demais benefcios que idealmente da se desencadeiam. Assim, o objetivo deste trabalho identificar elementos que permitam avaliar o exerccio da cooperao dentro dos consrcios de exportao e contribuir para o entendimento das relaes internas, no que diz respeito ao equilbrio entre interesses individuais e coletivos do arranjo e da sua funcionalidade como fonte de aprendizado e de desenvolvimento de uma mentalidade ou cultura empresarial exportadora como parte importante da capacitao competitiva das pequenas empresas. A cadeia txtil brasileira foi escolhida como pano-de-fundo para o trabalho em razo da superao das condies adversas que se estabeleceram a partir do incio dos anos 1990. Porm, embora notvel, essa recuperao ainda no atingiu a expressividade pretendida para a cadeia txtil nacional. Reconhece o setor que preciso exportar melhor, elevando o perfil das exportaes com a incorporao de produtos de maior valor agregado. Na cadeia txtil, a produo de vesturio que responde pela produo dos itens de maior valor, sendo particularmente dominada pela produo com elevada intensidade de mo-de-obra em unidades de micro e pequeno portes e de baixa aplicao tecnolgica. Este trabalho foi metodologicamente desenvolvido como um estudo de caso com enfoque exploratrio de um consrcio pertencente indústria de confeco de vesturio nacional e considerado bem sucedido no desenvolvimento das atribuies gerais de um consrcio.

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Estudos recentes (CARDOSO; ALVES, 2007; UNICA, 2008) indicam que a produo brasileira de lcool deve crescer a uma taxa anual superior histrica. Com esse crescimento, a participao de multinacionais na produo brasileira deve dobrar (MOREIRA, 2008) e investimentos para construo de novas unidades de produo devero ser feitos at 2010 (BALDI, 2007). Ondas de consolidao e verticalizao tambm so esperadas. Estima-se que, na prxima dcada, restaro apenas cem das 390 usinas e destilarias existentes (ALMEIDA, 2008). Aparentemente, mudanas estruturais vm tomando corpo nesta indústria, sugerindo uma evoluo. Porm, pouco se sabe sobre as principais caractersticas dessa evoluo e suas possveis conseqncias. Para contribuir com o tema, essa pesquisa buscou entender como a indústria alcooleira est evoluindo e quais so suas perspectivas para os prximos dez anos. Para isso, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 12 especialistas do setor. Os roteiros de entrevista e as anlises foram organizados com base nos fatores motivadores de mudanas na estrutura das indústrias (PORTER, 2004) e nas variveis caracterizadoras dos modelos de evoluo das indústrias (MCGAHAN, 2000). Alinhado com estudos recentes, os achados da pesquisa mostraram ocorrncia de quatro fatores motivadores de mudanas: crescimento demanda e da produo, ambos em velocidade destoante do histrico da indústria, e processos de consolidao e de integrao vertical. Os resultados encontrados ainda apontaram que, atualmente e dentro de dez anos, os ativos empregados pela indústria alcooleira no esto sujeitos a alteraes e devem manter sua capacidade de gerar valor, mas existe risco de obsolescncia do modelo de relacionamento junto a clientes. Essas caractersticas assemelham-se quelas da forma intermediria de evoluo, uma das quatro trajetrias evolutivas do modelo de McGahan (2000). Admitida a ocorrncia da evoluo intermediria e considerados os dados obtidos na pesquisa, a estrutura da indústria poderia evoluir para condio de menor poder de negociao dos compradores, maior equilbrio de relaes com fornecedores, ameaa de substituio de modelos transacionais diferenciados e melhor capacitao dos players para conter aes de novos entrantes. Este trabalho contribui para o universo acadmico por realizar uma anlise detalhada das caractersticas da indústria alcooleira e desvendar seu possvel caminho evolutivo. Na esfera profissional, ele propicia aos competidores da indústria alcooleira subsdios para o processo de posicionamento estratgico frente nova perspectiva dessa indústria.

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Em 2008, com a crise econmica mundial devastando os mercados, um novo escndalo tornou-se pblico. Os fundos geridos por Bernard Madoff colapsaram e estavam baseados em uma fraude. Utilizando o "split strike conversion",estratgia que Madoff afirmava utilizar no seu portflio, foi feito um estudo comparativo entre essa e os retornos de alguns hedge funds do mercado do Brasil. O perodo de anlise foi de 2003 a 2008. A partir de algumas lies desse colapso na indústria de fundos mundial, foi analisada a legislao brasileira. Concluiu-se com esse trabalho que a estratgia que o Madoff vendia como o alicerce para sua rentabilidade elevada e baixa volatilidade no apresenta resultados suficientemente interessante. Com relao legislao brasileira concluiu-se que esta bastante rgida a ponto de no favorecer que esquemas com o de Madoff ocorram dentro do ambiente regulado.

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A participao da indústria de transformao no PIB brasileiro vem declinando desde o incio da dcada de 80, e esta tendncia vem se acentuando juntamente com a apreciao da taxa de cmbio observada nos ltimos anos. Neste artigo analisamos este processo de desindustrializao, enfatizando a influncia de tal apreciao e da balana comercial. Apesar de a produo industrial estar crescendo, observa-se uma reduo da sua participao relativa na pauta de exportaes e no valor adicionado da economia. Dado o vigor da demanda domstica, o efeito negativo da apreciao cambial de difcil identificao. A inovao deste trabalho reside na anlise mais detalhada dos dados setoriais de forma a identificar padres de transformao da produo que so imperceptveis quando observados pela tica da produo agregada.

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Os esforos de uma poltica cultural destinados a imprimir eficincia e eficcia ao cinema" brasileiro, a julgar pelos resultados, no foram bem sucedidos. Tanto os interesses dos governantes brasileiros em salvaguardar os interesses estrangeiros no pas, quanto as iniciativas de empresrios ~ e mesmo ainda de cineastas -, pautadas em causa prpria, levaram o cinema nacional sua derrocada. Os recursos metodolgicos de que dispem o Brasil, para se estabelecer uma poltica governamental cinematogrfica, revelam-se impotentes para se tentar construir uma indústria de cinema. Mas sabe-se, perfeitamente, que o problema de seu implante em solo nacional depende apenas de deciso poltica. Material artstico-humano, recursos tcnicos e um grande manancial de histrias a contar no faltam. O entendimento do que vem a ser, na verdade, a cultura brasileira, no conceito corrente, e a identificao da poltica cultural cinematogrfica pennitem chegar concluso nica de que basta interesse poltico e o cinema nacional poder se inserir no cenrio da indústria cultural do prprio pas e, tambm, do planeta. So estratgias voltadas para introduzir, nessa poltica cinematogrfica, dois agentes at ento freqentemente de fora: o pblico e o empresrio. No mais como figurantes do processo decisrio, mas como atores que se contracenam com a mesma relevncia no cenrio do poder.

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A presente dissertao desenvolve uma anlise sobre a gesto de custos e a utilizao das informaes para fins gerenciais, discutindo sua importncia e potencialidades para o desenvolvimento empresarial. O trabalho faz uma reviso conceitual a respeito da gesto de custos e sua importncia como insumo essencial para a atividade gerencial, contemplando o ambiente competitivo da indústria brasileira e expe vises a respeito do papel e da importncia da gesto de custos enquanto instrumento de gerenciamento e administrao. Tambm sugere que devem ser mais exploradas pela gesto de custos as possibilidades de fornecimento de informaes final ao tomador de decises. A importncia das informaes de custos para fins gerenciais ilustrada atravs do modelo de gerenciamento dos custos como fator decisivo para o desenvolvimento empresarial. Constatou-se que a implantao e a disponibilidade de informaes oriundas da gesto de custos foram determinantes para o desenvolvimento da RGB Indústria Metalrgica Ltda. Concluiu-se que as informaes da gesto de custos so elementos imprescindveis para viabilizar o processo de desenvolvimento empresarial.