163 resultados para Porosidade Modelos matemáticos


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A necessidade de maior generalizao e aplicao do modelo da curva de progresso da produo s indstrias "mo-de-obra intensivas" vem sendo ressaltada h muitos anos na literatura. At hoje, entretanto, as contribuies empricas ao estudo da matria emanaram, predominantemente, da indstria aeroespacial cabendo s demais umas poucas tentativas de extenso do modelo mencionado. A forma apropriada do modelo tem sido tambm debatida. A questo do plat na curva - trmino ou estancamento do progresso constitui um problema sobre o qual existe muita controvrsia e quase nenhuma pesquisa emprica. A estimao dos parmetros da funo de progresso da produo, para diferentes produtos e atividades, tem sido tentada por um escasso nmero de pesquisadores, desconhecendo o auto a existncia de pesquisas sobre a funo de progresso da produo no caso de indstrias brasileiras. Finalmente, a matria toda carece de novas hipteses e de melhor sistematizao terica. Ao ampliar e aprofundar as questes mencionadas, o trabalho terico e de pesquisa, ora concludo, contribuir, possivelmente, para esclarecer determinados aspectos da funo de progresso da produo, ainda no abordados na literatura especializao.

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Neste trabalho so abordados empiricamente dois temas bastante atuais no mbito da poltica monetria: a estimativa de uma Regra de Taylor aumentada com a incluso de um vetor de preos de ativos financeiros e a hiptese de no-linearidade da Regra de Taylor. Os principais resultados encontrados sugerem que o Banco Central do Brasil no segue uma Regra de Taylor aumentada na conduo da poltica monetria e que h evidncias de no-linearidade de sua funo de reao. Alm disso, encontramos evidncia de recuo da taxa de juros real de equilbrio (ou neutra) da economia brasileira.

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Esse estudo foi motivado pela falta de bons fundos de investimento multimercado abertos para captao no Brasil e tem como objetivo analisar a viabilidade de utilizar a anlise de estilo baseada em retorno para clonar retornos e comportamento de determinados fundos de investimento multimercado do mercado brasileiro. Modelos j testados no exterior e no Brasil foram pesquisados e optou-se por adaptar o modelo linear proposto por LIMA e VICENTE (2007). Verificou-se que o modelo de espao de estados mais adequado para clonar retornos de determinados fundos de investimento do que o modelo de regresso com parmetros fixos. Resultados animadores foram obtidos para quatro dos cinco fundos analisados nesse estudo.

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Este trabalho apresenta um modelo DSGE que comtempla trs instncias de politica monetria, convencional e no convencional, utilizadas pelo governo brasileiro para combater os efeitos da crise mundial iniciada pelo colapso dos crditos subprime americanos. Politica monetria via regra de juros a la Taylor, poltica de controle dos depsitos compulsrios e poltica de crdito governamental, na figura do BNDES, so analisados. A concluso que fica que a utilizao de diversas politicas acaba por deixar as variveis econmicas mais estveis e faz a poltica monetria perder potncia.

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Levantamento bibliogrfico abrangendo os principais trabalhos relativos ao "CAPM - Capital Asset Pricing Model" que se acham esparsos em vasta literatura. Aborda desde a teoria de seleo de carteira, o desenvolvimento e testes do modelo, suas implicaes para a teoria financeira. Inclui tambm consideraes sobre o relaxamento dos pressupostos bsicos e "sobre a influncia do fator inflacionrio na forma e validade do modelo.

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Trato do problema da assimetria de informao no mercado de crdito e do uso da informao externa como forma de minimizar esse efeito negativo. Descreve os modelos tericos de troca de informao na presena de Bureaus de crdito e aborda o mercado brasileiro de crdito, conduzindo avaliaes qualitativas e quantitativas.

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Com o objetivo de precificar derivativos de taxas de juros no mercado brasileiro, este trabalho foca na implementao do modelo de Heath, Jarrow e Morton (1992) em sua forma discreta e multifatorial atravs de uma abordagem numrica, e, que possibilita uma grande flexibilidade na estimativa da taxa forward sob uma estrutura de volatilidade baseada em fatores ortogonais, facilitando assim a simulao de sua evoluo por Monte Carlo, como conseqncia da independncia destes fatores. A estrutura de volatilidade foi construda de maneira a ser totalmente no paramtrica baseada em vrtices sintticos que foram obtidos por interpolao dos dados histricos de cotaes do DI Futuro negociado na BM&FBOVESPA, sendo o perodo analisado entre 02/01/2003 a 28/12/2012. Para possibilitar esta abordagem foi introduzida uma modificao no modelo HJM desenvolvida por Brace e Musiela (1994).

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Modelos de predio baseados em estimaes no-paramtricas continuam em desenvolvimento e tm permeado a comunidade quantitativa. Sua principal caracterstica que no consideram a priori distribuies de probabilidade conhecidas, mas permitem que os dados passados sirvam de base para a construo das prprias distribuies. Implementamos para o mercado brasileiro os estimadores agrupados no-paramtricos de Sam e Jiang (2009) para as funes de drift e de difuso do processo estocstico da taxa de juros instantnea, por meio do uso de sries de taxas de juros de diferentes maturidades fornecidas pelos contratos futuros de depsitos interfinanceiros de um dia (DI1). Os estimadores foram construdos sob a perspectiva da estimao por ncleos (kernels), que requer para a sua otimizao um formato especfico da funo-ncleo. Neste trabalho, foi usado o ncleo de Epanechnikov, e um parmetro de suavizamento (largura de banda), o qual fundamental para encontrar a funo de densidade de probabilidade tima que fornea a estimao mais eficiente em termos do MISE (Mean Integrated Squared Error - Erro Quadrado Integrado Mdio) no momento de testar o modelo com o tradicional mtodo de validao cruzada de k-dobras. Ressalvas so feitas quando as sries no possuem os tamanhos adequados, mas a quebra estrutural do processo de difuso da taxa de juros brasileira, a partir do ano 2006, obriga reduo do tamanho das sries ao custo de reduzir o poder preditivo do modelo. A quebra estrutural representa um processo de amadurecimento do mercado brasileiro que provoca em grande medida o desempenho insatisfatrio do estimador proposto.

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Esta pesquisa busca testar a eficcia de uma estratgia de arbitragem de taxas de juros no Brasil baseada na utilizao do modelo de Nelson-Siegel dinmico aplicada curva de contratos futuros de taxa de juros de 1 dia da BM&FBovespa para o perodo compreendido entre 02 de janeiro de 2008 e 03 de dezembro de 2012. O trabalho adapta para o mercado brasileiro o modelo original proposto por Nelson e Siegel (1987), e algumas de suas extenses e interpretaes, chegando a um dos modelos propostos por Diebold, Rudebusch e Aruoba (2006), no qual estimam os parmetros do modelo de Nelson-Siegel em uma nica etapa, colocando-o em formato de espao de estados e utilizando o Filtro de Kalman para realizar a previso dos fatores, assumindo que o comportamento dos mesmos um VAR de ordem 1. Desta maneira, o modelo possui a vantagem de que todos os parmetros so estimados simultaneamente, e os autores mostraram que este modelo possui bom poder preditivo. Os resultados da estratgia adotada foram animadores quando considerados para negociao apenas os 7 primeiros vencimentos abertos para negociao na BM&FBovespa, que possuem maturidade mxima prxima a 1 ano.

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Esta dissertao concentra-se nos processos estocsticos espaciais definidos em um reticulado, os chamados modelos do tipo Cliff & Ord. Minha contribuio nesta tese consiste em utilizar aproximaes de Edgeworth e saddlepoint para investigar as propriedades em amostras finitas do teste para detectar a presena de dependncia espacial em modelos SAR (autoregressivo espacial), e propor uma nova classe de modelos economtricos espaciais na qual os parmetros que afetam a estrutura da mdia so distintos dos parmetros presentes na estrutura da varincia do processo. Isto permite uma interpretao mais clara dos parmetros do modelo, alm de generalizar uma proposta de taxonomia feita por Anselin (2003). Eu proponho um estimador para os parmetros do modelo e derivo a distribuio assinttica do estimador. O modelo sugerido na dissertao fornece uma interpretao interessante ao modelo SARAR, bastante comum na literatura. A investigao das propriedades em amostras finitas dos testes expande com relao a literatura permitindo que a matriz de vizinhana do processo espacial seja uma funo no-linear do parmetro de dependncia espacial. A utilizao de aproximaes ao invs de simulaes (mais comum na literatura), permite uma maneira fcil de comparar as propriedades dos testes com diferentes matrizes de vizinhana e corrigir o tamanho ao comparar a potncia dos testes. Eu obtenho teste invariante timo que tambm localmente uniformemente mais potente (LUMPI). Construo o envelope de potncia para o teste LUMPI e mostro que ele virtualmente UMP, pois a potncia do teste est muito prxima ao envelope (considerando as estruturas espaciais definidas na dissertao). Eu sugiro um procedimento prtico para construir um teste que tem boa potncia em uma gama de situaes onde talvez o teste LUMPI no tenha boas propriedades. Eu concluo que a potncia do teste aumenta com o tamanho da amostra e com o parmetro de dependncia espacial (o que est de acordo com a literatura). Entretanto, disputo a viso consensual que a potncia do teste diminui a medida que a matriz de vizinhana fica mais densa. Isto reflete um erro de medida comum na literatura, pois a distncia estatstica entre a hiptese nula e a alternativa varia muito com a estrutura da matriz. Fazendo a correo, concluo que a potncia do teste aumenta com a distncia da alternativa nula, como esperado.

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Com o objetivo de analisar o impacto na Estrutura a Termos de Volatilidade (ETV) das taxas de juros utilizando dois diferentes modelos na estimao da Estrutura a Termo das Taxas de Juros (ETTJ) e a suposio em relao a estrutura heterocedstica dos erros (MQO e MQG ponderado pela duration), a tcnica procede em estimar a ETV utilizando-se da volatilidade histrica por desvio padro e pelo modelo auto-regressivo Exponentially Weighted Moving Average (EWMA). Por meio do teste de backtesting proposto por Kupiec para o VaR paramtrico obtido com as volatilidades das ETVs estimadas, conclu-se que h uma grande diferena na aderncia que dependem da combinao dos modelos utilizados para as ETVs. Alm disso, h diferenas estatisticamente significantes entre as ETVs estimadas em todo os pontos da curva, particularmente maiores no curto prazo (at 1 ano) e nos prazos mais longos (acima de 10 anos).

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Nesta tese estuda-se a Percepo de Adoo de Instrumentos de Mensurao de Resultados de Marketing (PAIMRM) e a sua relao com a Maturidade da Indstria (MI) qual as empresas pertencem. Seus objetivos gerais so (1) desenvolver e validar uma escala de PAIMRM, e (2) testar um modelo terico que relacione PAIMRM com MI. Estes objetivos tambm se desdobram em objetivos secundrios: (A) discutir as implicaes deste modelo terico em diferentes estgios de MI e (B) testar um modelo terico semelhante que relacione PAIMRM e Maturidade da Empresa (ME). Para isto foram utilizados 419 questionrios coletados junto a executivos de Marketing de diversas empresas e em diferentes ondas de coleta. Primeiramente uma escala de PAIMRM com 16 itens e 6 dimenses foi desenvolvida e validada utilizando um procedimento que incluiu sete passos: (1) Definio Conceitual do Construto; (2) Gerao dos Itens; (3) Validao de Contedo; (4) Definio de Dimenses; (5) Anlise de Dados; (6) Validade Nomolgica; (7) Validade de Grupos Conhecidos. No passo 6, duas hipteses foram testadas e suportadas por dois modelos de equao estrutural. O primeiro modelo suportou a relao entre PAIMRM e MI (H1), com boa adequao do modelo aos dados, enquanto o segundo suportou a relao entre PAIMRM e ME (H1.b), com razovel adequao do modelo aos dados. No passo 7, trs hipteses foram testadas pela anlise de diferenas entre mdias e anlise de variveis categorizadas, para trs grupos conhecidos: MI baixo, MI mdio e MI alto. comum em indstrias com MI baixo a preocupao pela falta de estrutura, tecnologia e definio de mercado, explicando a expectativa de que a PAIMRM em indstrias no maduras seja baixa. Em estgios intermedirios, as empresas que compem uma indstria passaram por uma seleo natural e algumas das questes que definem o modelo de negcios foram respondidas, mas no sistematizada e nem assimilada pelos gestores, fazendo com que o esforo dispendido para avaliar o desempenho empresarial seja maior, o que resultaria em aumento da PAIMRM, explicando a expectativa de que a PAIMRM seja alta em indstrias medianamente maduras. Finalmente, em estgios subsequentes de MI, a consolidao dos modelos de negcios, assimilao de conhecimento advindo de informaes anteriormente adquiridas e a relativa diminuio de alteraes no ambiente da indstria, reduzem a necessidade de esforo para acompanhar os negcios, supe-se que PAIMRM seja baixo em indstria maduras. A hiptese de PAIMRM baixo quando MI for baixo (H2.a) foi suportada pelos dois testes, enquanto a hiptese de PAIMRM alto quando MI for mdio (H2.b) e PAIMRM baixo quando MI for alto (H2.c) no foram suportadas. Implicaes gerenciais incluem especficas decises de adoo de instrumentos de mensurao de resultados de marketing para cada estgio de MI, uma vez que tais decises so influenciadas tanto pela maturidade da indstria na qual a empresa est inserida quanto pela prpria maturidade da empresa.

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The onset of the financial crisis in 2008 and the European sovereign crisis in 2010 renewed the interest of macroeconomists on the role played by credit in business cycle fluctuations. The purpose of the present work is to present empirical evidence on the monetary policy transmission mechanism in Brazil with a special eye on the role played by the credit channel, using different econometric techniques. It is comprised by three articles. The first one presents a review of the literature of financial frictions, with a focus on the overlaps between credit activity and the monetary policy. It highlights how the sharp disruptions in the financial markets spurred central banks in developed and emerging nations to deploy of a broad set of non conventional tools to overcome the damage on financial intermediation. A chapter is dedicated to the challenge face by the policymaking in emerging markets and Brazil in particular in the highly integrated global capital market. This second article investigates the implications of the credit channel of the monetary policy transmission mechanism in the case of Brazil, using a structural FAVAR (SFAVAR) approach. The term structural comes from the estimation strategy, which generates factors that have a clear economic interpretation. The results show that unexpected shocks in the proxies for the external finance premium and the credit volume produce large and persistent fluctuations in inflation and economic activity accounting for more than 30% of the error forecast variance of the latter in a three-year horizon. Counterfactual simulations demonstrate that the credit channel amplified the economic contraction in Brazil during the acute phase of the global financial crisis in the last quarter of 2008, thus gave an important impulse to the recovery period that followed. In the third articles, I make use of Bayesian estimation of a classical neo-Keynesian DSGE model, incorporating the financial accelerator channel developed by Bernanke, Gertler and Gilchrist (1999). The results present evidences in line to those already seen in the previous article: disturbances on the external finance premium represented here by credit spreads trigger significant responses on the aggregate demand and inflation and monetary policy shocks are amplified by the financial accelerator mechanism. Keywords: Macroeconomics, Monetary Policy, Credit Channel, Financial Accelerator, FAVAR, DSGE, Bayesian Econometrics

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Esta tese composta de trs artigos que analisam a estrutura a termo das taxas de juros usando diferentes bases de dados e modelos. O captulo 1 prope um modelo paramtrico de taxas de juros que permite a segmentao e choques locais na estrutura a termo. Adotando dados do tesouro americano, duas verses desse modelo segmentado so implementadas. Baseado em uma sequncia de 142 experimentos de previso, os modelos propostos so comparados benchmarks e conclu-se que eles performam melhor nos resultados das previses fora da amostra, especialmente para as maturidades curtas e para o horizonte de previso de 12 meses. O captulo 2 acrescenta restries de no arbitragem ao estimar um modelo polinomial gaussiano dinmico de estrutura a termo para o mercado de taxas de juros brasileiro. Esse artigo prope uma importante aproximao para a srie temporal dos fatores de risco da estrutura a termo, que permite a extrao do prmio de risco das taxas de juros sem a necessidade de otimizao de um modelo dinmico completo. Essa metodologia tem a vantagem de ser facilmente implementada e obtm uma boa aproximao para o prmio de risco da estrutura a termo, que pode ser usada em diferentes aplicaes. O captulo 3 modela a dinmica conjunta das taxas nominais e reais usando um modelo afim de no arbitagem com variveis macroeconmicas para a estrutura a termo, afim de decompor a diferena entre as taxas nominais e reais em prmio de risco de inflao e expectativa de inflao no mercado americano. Uma verso sem variveis macroeconmicas e uma verso com essas variveis so implementadas e os prmios de risco de inflao obtidos so pequenos e estveis no perodo analisado, porm possuem diferenas na comparao dos dois modelos analisados.

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Os caros ectoparasitas Varroa destructor, que parasitam as abelhas tornaram-se um problema global. Embora seja pouco provvel que estes caros, por si s, provoquem a mortalidade das colmeias, eles desempenham um importante papel como vetor de muitas doenas virais. E estas doenas so identificados como algumas das mais importantes razes para a Desordem do Colapso das Colnias. Os efeitos da infestao do V.destructor so distintas em diferentes partes do mundo. Maiores mortalidades de colnias tm sido relatadas em colnias de abelhas europias (AE) em pases da Europa, sia e Amrica do Norte. No entanto, este caro est presente no Brasil j por muitos anos e no existem relatos de perdas em colnias das abelhas africanizadas (AA). Estudos realizados no Mxico mostraram que alguns comportamentos de resistncia ao caro Varroa - especialmente o grooming e o comportamento higinico - so diferentes em cada uma das subespcie. Poderiam ento esses mecanismos explicar por que as abelhas africanizadas so menos suscetveis Desordem do Colapso das Colnias? A fim de responder a esta pergunta, propomos um modelo matemtico baseado em equaes diferenciais, com o objetivo de analisar o papel desses mecanismos de resistncia na sade geral da colnia e na capacidade da colnia para enfrentar desafios ambientais.