146 resultados para Pequenas e médias empresas - Rússia


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Os ativos intangíveis tornaram-se a principal fonte de competitividade para as empresas operantes na Economia do Conhecimento. Entretanto, ativos intangíveis são de difícil mensuração, colocando desafios para investidores e bancos que, expostos a uma maior assimetria de informação, tendem a requerer retornos significativos, para aportar capital em Pequenas e Médias Empresas (PMEs) inovadoras, quando o fazem. O setor de Private Equity e Venture Capital (PE/VC) se desenvolveu concomitantemente à crescente importância dos ativos intangíveis na economia. Trata-se de um importante segmento de intermediação financeira composto por organizações desenhadas para lidar com elevada assimetria de informação. Neste trabalho, dez dessas organizações, atuantes no mercado brasileiro, foram entrevistadas. O objetivo é descrever o processo de seleção de investimentos, os critérios e os indicadores utilizados por tais organizações para identificar e mensurar os ativos intangíveis. O método usualmente adotado por essas organizações para a valoração (valuation) das PMEs inovadoras também é estudado. Resultados sugerem que as organizações de PE/VC utilizam técnicas sofisticadas para avaliar propostas de investimento, com critérios e indicadores específicos para se medir as principais classes de ativos intangíveis de uma empresa. Entretanto, tais ativos não são avaliados individualmente. A informação obtida é utilizada para se compreender a origem dos fluxos de caixa projetados e os principais fatores de risco. Por sua vez, tais elementos são combinados pelo método do fluxo de caixa descontado para se estimar o valor da empresa. Graças à extensa experiência dos gestores de PE/VC com PMEs inovadoras, acredita-se que o estudo das práticas deste segmento traz importantes reflexões para a recente discussão em torno dos ativos intangíveis

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Este Guia Prático do Empreendedor é resultado da parceria entre o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV DIREITO RIO) e o Instituto Pares. Um trabalho desenvolvido colaborativamente com a finalidade de informar, instruir e orientar o cidadão sobre possibilidades de formalização de negócios voltados ao empreendedorismo. Participaram do projeto 25 (vinte e cinco) alunos da graduação da FGV DIREITO RIO. Nascido em um ambiente de ensino, elaborado por múltiplas mãos, esperamos que esse Guia possa impactar positivamente a vida das pessoas. Principalmente daquelas de baixa renda, que buscam no empreendedorismo o empoderamento social, econômico e cultural, fundamentais para o exercício da cidadania.

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Usando dados do Banco Mundial, esta dissertação analisa as semelhanças e diferenças entre os obstáculos enfrentados pelas micro, pequenas e médias empresas (MSME) no Brasil e na China. Realizamos tanto uma análise comparativa entre os dos países como uma análise de clusters para confrontar os dados subjetivos e objetivos recolhidos, de modo a identificar o desempenho das empresas, levando em consideração as características dos países e o ambiente de negócios.

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Seminário realizado nos dias 5 e 19 de setembro e 28 de novembro de 2001. com o objetivo de debater propostas de redução dos custos empresariais. especialmente os custos trabalhistas.

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Pesquisa em foco: Estágios de desenvolvimento econômico e políticas públicas de empreendedorismo e de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) em perspectiva comparada: os casos do Brasil, do Canadá, do Chile, da Irlanda e da Itália -2011. Pesquisador: Gilberto Sarfati

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Gianni Romani Chocce é professora da Universidad Católica del Norte, Chile. Seus interesses de pesquisa são empreendedorismo, pequenas e médias empresas e venture capital formal e informal na América Latina. Ela esteve no Brasil em dezembro de 2013 para participar do 8th Iberoamerican Academy Conference. Nesta entrevista, Chocce fala sobre os desafios e tendências do empreendedorismo no Chile

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Realizado no Auditório da Bovespa em São Paulo, no dia 11/12, o V Fórum de Investidores em Negócios Sustentáveis reuniu os oito projetos selecionados pelo programa new ventures Brasil de apoio a pequenos e médios empreendedores que buscam incorporar a sustentabilidade em seus planos de negócios

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Tendo em vista a relevância econômica das pequenas e médias empresas (PMEs) e a importância de parcerias em cadeias de valor, o tema do Ciclo 2012, e de sua publicação final, foi Gestão de Fornecedores. Esta publicação reúne os resultados do Ciclo 2012 do Projeto Inovação e Sustentabilidade na Cadeia de Valor, do GVces em parceria com Citi e patrocínio da Citi Foundation. Lançado em dezembro de 2011, este Projeto visa promover a inovação para a sustentabilidade a partir de pequenas e médias empresas no contexto da cadeia de valor das grandes empresas. O foco do Projeto em micro, pequenos e médios empreendimentos que operam na cadeia de grandes corporações é justificado frente à representatividade desses negócios na economia brasileira e ao seu potencial de contribuição para a inovação e sustentabilidade nas cadeias das quais fazem parte.

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No ambiente de competição globalizada que vemos nos dias atuais, há um crescente reconhecimento do papel central da Tecnologia de Informação (TI) para determinar o sucesso da empresa, levando-a a resultados melhores. As pequenas e médias empresas também adotam a TI com o mesmo objetivo de obter benefícios desse uso, porém sua realidade é, na maioria dos casos, bastante diferente da das grandes empresas, especialmente por não possuírem os mesmos recursos e competências na área de TI. Além da competição algumas vezes outros fatores, tais como exigências legais, no caso brasileiro, obrigam as empresas a buscar maior informatização. Como as empresas se encontram em momentos diferentes no que diz respeito ao estágio de informatização, sobretudo ao papel que a área de TI desempenha para cada uma, esta tese tem por objetivo verificar se existe associação entre os gastos e investimentos em TI e o desempenho da pequena e média empresa brasileira. O trabalho busca captar as diferenças no resultado da empresa advindas do uso de TI. Para tanto, observa dados financeiros levando em consideração também a percepção dos executivos sobre os estágios de informatização e o papel que a TI desempenha na empresa. A metodologia adotada envolveu a aplicação de questionários para obtenção de dados quantitativos sobre o perfil do uso de TI e informações financeiras; bem como dados qualitativos sobre a percepção do papel que TI desempenha nas empresas. Posteriormente foi aplicada a técnica de análise de cluster, que apresentou quatro agrupamentos com comportamentos distintos em relação às variáveis, denominados “Digitais”; “Prudentes”; “Conservadores” e “Analógicos”. Os resultados encontrados apontam evidências da relação existente entre os gastos e investimentos em TI e o aumento da lucratividade da empresa, especialmente diante da presença de percepções específicas dos gestores acerca do papel que TI desempenha na empresa. Empresas que apresentam um nível de gastos e investimentos em TI mais elevado, associados com uma forte percepção dos gestores de que a TI pode contribuir positivamente com os objetivos da empresa, resultam em um nível de lucratividade superior; enquanto empresas cujos gestores percebem, de maneira intensa, que a TI não pode contribuir positivamente com os objetivos da empresa, mesmo que façam níveis considerados acima da média de gastos e investimentos em TI, apresentam um nível de lucratividade inferior. Foram estudadas 355 pequenas e médias empresas brasileiras, e a principal conclusão foi que quanto maior a percepção dos gestores do impacto positivo da TI nos processos de negócio da empresa como um todo, tanto maior é o impacto dos gastos e investimentos em TI na lucratividade da empresa.

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presente trabalho tem como objetivo oferecer uma contribuição ao conhecimento do marketing em um campo ainda pouco estudado, porém de grande relevância. Iremos investigar a utilização do planejamento de marketing em empresas de pequeno porte, sua importância e influência na definição de estratégias e ações de marketing, bem como os resultados e eventuais beneficios e limites decorrentes desta utilização.

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Este trabalho é um estudo exploratório sobre estratégia empresarial e o marketing em pequenas empresas de alta tecnologia. Através de uma pesquisa bibliográfica são abordadas: as possíveis diferenças nas estratégias e no marketing entre as empresas que atuam em ambientes industriais "tradicionais" e as empresas que operam em ambientes industriais considerados de alta tecnologia; a aplicabilidade dos modelos e conceitos sobre o desenvolvimento de estratégias e o marketing para a realidade das pequenas empresas; e algumas características das estratégias e do marketing na pequena empresa de alta tecnologia. Através de uma pesquisa de campo, é realizada uma investigação, de caráter descritivo, sobre diversos aspectos referentes à estratégia e ao marketing, em termos de conceitos, percepções, atitudes e procedimentos, junto às pequenas empresas industriais pertencentes ao Pólo de Alta Tecnologia de São Carlos

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A relação entre as práticas gerenciais, a competitividade e o desempenho da empresa é um tema de grande interesse para pesquisadores dos campos de estratégia, gestão de operações, gestão de pessoas e estudos organizacionais. Esta pesquisa analisou a aplicação das práticas gerenciais nas empresas manufatureiras de pequeno e médio porte do Brasil. Ela foi desenvolvida a partir de um modelo de investigação desenvolvido por Bloom e Van Reenen (2007), e aplicado em diversos países. Foi utilizado um questionário semi-estruturado em entrevistas telefônicas com diretores de produção de uma amostra de empresas selecionadas a partir de critérios estatísticos. Esta pesquisa apresenta contribuições de natureza gerencial e acadêmica. Como contribuição gerencial, a pesquisa identifica diferenças entre as empresas brasileiras e as de empresas de países desenvolvidos, indicando trilhas para aperfeiçoamento das práticas administrativas. Como contribuição acadêmica, a pesquisa apresenta a aplicação no Brasil de metodologia de investigação mista, que combina métodos qualitativos e quantitativos. Além disso, o trabalho criou uma base de dados para futuras investigações sobre a relação entre as práticas gerenciais e o desempenho.

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O presente trabalho busca entender a importância dos veículos de securitização enquanto ferramenta de capitalização para empresas pequenas e médias, bem como elucidar como essa forma de capitalização afeta o desempenho e o valor da empresa, sob a ótica das teorias de Finanças Corporativas. Esta dissertação busca ainda mostrar que o uso desses veículos elevará o índice de capital de terceiros sobre capital próprio nas empresas brasileiras, e de qualquer outro país que venha a instituir o ferramental de securitização. Da mesma forma, pretende-se demonstrar que, com a instauração de tais instrumentos, ocorre uma ampliação na velocidade de crescimento de empresas eficientes e uma maior aproximação da Teoria I de Modigliani e Miller, a realidade. O presente trabalho resume os principais fatores que influenciam na determinação da relação entre capital próprio e de terceiros. Busca, também, compreender como esses tópicos se alteram na medida em que são instituídos veículos de securitização.

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O presente estudo destina-se a cumprir exigência do Curso de Pós-Graduação, em nível de mestrado,da Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas. A dissertação contém pesquisa de caráter descritivo e exploratório, buscando verificar o perfil gerencial da pequena e média indústrias localizadas em Santa Maria, RS, e estabelecer a relação existente entre o perfil gerencial e a imagem de sucesso que a empresa possui na comunidade. A hipótese básica é de que a organização com êxito apresenta tendência ao sistema participativo. As indústrias analisadas foram em número de quatro,aponta das na apreciação de juízes como empresas com maior ou menor i magem de sucesso organizacional. Os dados foram levantados junto ao quadro de chefia da mé dia indústria. A entrevista foi aplicada a todos os chefes e os informes tabulados manualmente, sendo usado tratamento estatístico. A hipótese principal foi confirmada. As empresas que possuem imagem de sucesso são aquelas que mais se aproximam do sistema participativo. Nas hipóteses secundárias foi estabelecida a correlação entre o treinamento ou a escolaridade das chefias e o perfil gerencial.

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O Brasil é um dos principais atores do novo ambiente econômico mundial, mas para permanecer atrativo, deve fazer progressos significativos no campo das Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC). Assim, um serviço de internet banda larga é primordial para o desenvolvimento de regiões distantes, geralmente de baixa renda e que não têm acesso a instalações de telecomunicações, nem aos serviços de internet banda larga. De fato, a penetração da banda larga no Brasil apresenta situação inferior à média mundial e boa parte da população ainda está excluída do mundo digital por causa das desigualdades sociais e as dimensões continentais do país. Para preencher esta lacuna, o governo federal lançou, em 2010, o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). No entanto, a penetração de banda larga permanece em níveis baixos, mesmo em grandes centros urbanos e com uma distribuição regional desigual, especialmente quando comparados internacionalmente. As concessionárias não estão desempenhando o seu papel de universalização dos serviços de banda larga e as pequenas e médias operadoras podem desempenhar um papel fundamental na promoção desse objetivo. Esse trabalho tem o propósito de investigar se é possível conciliar o modelo vigente de telecomunicações regido pela Lei Geral das Telecomunicações (LGT) com a universalização dos serviços de banda larga, desde que apoiado num mercado competitivo e menos concentrado, com pequenas e médias operadoras. Como verificação, foi feito um trabalho empírico com base em entrevistas semiestruturadas com profissionais de telecomunicações do setor público e privado, assim como uma análise de padrão de codificação dessas entrevistas. Os resultados mostram, porém, que o ambiente regulatório atual pode gerar incentivos à operação de qualidade nas áreas remotas e de baixa renda, mas não de forma generalizada. A universalização requer uma mudança estrutural do modelo e é a política pública federal que deve dar as diretrizes, com objetivos claros. Tampouco há modelo ideal de regulação, mas um entorno regulatório adequado pode ser motor de desenvolvimento do setor. O estabelecimento de compromissos entre os atores também é fundamental, assim como a decisão política na origem, dando suporte para o planejamento e projetos de longo prazo. E é a partir dessa decisão que se desenvolvem as medidas regulatórias de competição e fiscalização que vão garantir a execução do que foi previsto e desenhado.