111 resultados para Articulação sacro-iliaco


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A Plataforma Empresas Pelo Clima do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas/ EAESP completa em 2011 dois anos de existência e comemora sua trajetória na série de 5 vídeos que contam a história da plataforma através de seus participantes e membros das empresas tendo como eixo narrativo seus eixos temáticos: Formação e Pesquisa; Mobilização e Comunicação; Articulação e Políticas Públicas

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Entrevista da secretária de articulação institucional e cidadania ambiental do Ministério do Meio Ambiente à equipe do GVces, por ocasião do lançamento do livro "Poder Público e Consumo de Madeira".

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Eu sou um sentimento. E, como todo sentimento, simples de sentir e complexo de traduzir em palavras. Eu sou você em um dia como todos os outros depois de uma noite como todas as outras. Eu sou você naquele dia tranquilo em que você só precisa de si mesmo para pensar na vida. Eu sou o FIS. E sou uma proposta formativa fundamentada na transdisciplinaridade que desafia alunos em dois momentos: o projeto de si mesmo em que eles refletem com os próprios botões e o projeto referência em que eles trocam experiências com diferentes comunidades para investigar desafios complexos a cada semestre. No processo formativo, ambos os projetos constituem-se como o fio condutor que pouco a pouco, convida os alunos a refletirem sobre a experiência vivida com base no autoposicionamento, no refinamento da atenção, na suspensão de julgamentos, considerando os sentimentos, o corpo, o imaginário e o simbólico. Neste trajeto, especialistas, experiência de campo, diálogos, arte, práticas contemplativas e leituras tem posição de destaque enquanto abordagens que favoreçam uma mudança do paradigma de percepção da realidade. Para mais informações, descubra: www.eletivafis.com.br É, claro, uma apresentação. Onde estão meus bons modos? A proposta da Obra Livro FIS visa transmitir o conteúdo, a experiência vivenciada, de forma a possibilitar ao leitor uma aproximação ao espaço tempo, ritmo e modos de articulação do processo formativo ocorrido. Ela quer oferecer um legado que sirva para diferentes perspectivas, amplie repertórios e convide a diferentes práticas para uma formação que seja do seu tempo. Cada livro é único em sua realização, em sua vontade comunicadora e registro estético. E, não apenas os caracteres semânticos constituem um livro, mas sim a forma do conjunto que o integra, formando um valor estético agregado. Dessa maneira, o design conversa com a narrativa e convida o leitor a sair da passividade, confrontando ideias e acrescentando à Obra Livro algo de próprio, fruto de suas experiências e indagações

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O Seminário arquitetura institucional de apoio às organizações da sociedade civil no Brasil aconteceu no dia 4 de abril de 2013 e serviu como debate para os resultados da pesquisa sobre a sustentabilidade politica e financeira das OSCs de defesa de direitos no Brasil. Esta pesquisa, realizada em parceria com a articulação 3D – dialogo, direito e democracia, resultou na publicação do livro Arquitetura Institucional de apoio às organizações da sociedade civil no Brasil

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O objetivo deste livro é realizar uma análise comparada das políticas comerciais de cada integrante do BRICS, tendo a Organização Mundial de Comércio (OMC) como quadro de referência. Assim, busca-se examinar a inserção de cada um deles no comércio internacional, bem como sua participação no regime multilateral de comércio, tanto em seu pilar diplomático-jurídico, o sistema de solução de controvérsias, quanto em seu pilar político-negociador, as negociações da Rodada Doha, nas quais se observa um importante exercício de articulação entre os países do grupo. O capítulo I apresenta os principais momentos do desenvolvimento da interação política dos BRICS e revive a história da participação de Brasil, Índia e África do Sul no GATT e na OMC, além de traçar as fases de acessão da China e da Rússia à organização. O capítulo II traz análises do perfil do comércio internacional de cada país, apresentando a evolução dos principais indicadores de comércio desde o início da década de 2000. A partir deste quadro geral, os dez capítulos seguintes, do capítulo III ao XII, examinam os principais temas de política comercial: tarifas de bens agrícolas e não agrícolas; agricultura; barreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias; defesa comercial (antidumping, medidas compensatórias, salvaguardas); serviços; propriedade intelectual; investimentos; acordos plurilaterais (tecnologia da informação e compras governamentais); novos temas (temas de Cingapura e meio ambiente); e acordos preferenciais. No capítulo XIII, destaca-se a participação de cada país do BRICS em uma das instâncias mais relevantes da OMC, o Órgão de Solução de Controvérsias (OSC), fórum de resolução de conflitos comerciais e de interpretação de importantes conceitos que, devido ao esforço de se concluir a Rodada Uruguai, foram deixados na ambiguidade. O capítulo XIV trata da participação de cada integrante do BRICS na Rodada Doha, examinando suas principais propostas e posições. Analisam-se detalhadamente as primeiras iniciativas de articulação política em diferentes temas de negociação, como o G20 Agrícola e o Grupo sobre Acesso ao Mercado de Produtos Não Agrícolas (Nama-11). Por fim, no capítulo de síntese e conclusões, destacam-se os pontos de convergência e os de divergência em cada tema de política comercial analisado nesta obra, com o objetivo de ilustrar as dificuldades enfrentadas para coordenar posições e identificar os temas em que a cooperação poderia ser realizada de forma mais ativa

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A aprovação e posterior regulamentação da Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS estabeleceu necessidades de uma nova articulação entre os três entes federados – União, Estados e Municípios – o setor produtivo e a sociedade em geral na busca de soluções para os problemas atuais na gestão de resíduos sólidos. Baseada principalmente no conceito de responsabilidade compartilhada, toda a sociedade – cidadãos, setor produtivo, governos e sociedade civil organizada – passa a ser responsável pela gestão dos resíduos sólidos por ela produzidos. Falando especificamente do cidadão, um dos atuais desafios é saber como seu comportamento em relação à separação de resíduos recicláveis no âmbito do seu domicílio se relaciona com os objetivos e metas de reciclagem do município. Considerou-se uma amostra (N=310) de residentes em domicílios do Rio de Janeiro, e os dados coletados foram analisados segundo o modelo ABC de STERN. Os resultados empíricos mostraram que as variáveis associadas ao hábito, às normas sociais diretas e às atitudes afetivas têm peso significativo na predição do modelo do comportamento pró-reciclagem. Como contribuição prática, espera-se que o PMGIRS do Rio de Janeiro possa ser aprimorado, contribuindo para o aumento da participação do cidadão na separação de resíduos recicláveis em seu domicílio, auxiliando os gestores municipais nas decisões necessárias ao cumprimento de objetivos e metas relacionados com a reciclagem na cidade do Rio de Janeiro.