270 resultados para Economia dependente
Resumo:
OLIVEIRA, Elizabete Rodrigues. A Intervenção do Estado na Economia Cafeeira na Primeira República: as relações entre o setor público e o setor privado. São Paulo, 1995. Dissertação de Mestrado. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Fundação Getúlio Vargas. O Estado brasileiro ampliou sua atuação no domínio econômico durante a Primeira República, colocando em xeque os princípios do liberalismo. O processo de intervenção do Estado na economia cafeeira resultou da interpenetração das esferas pública e privada. Os fazendeiros de café reivindicaram a presença do Estado para solucionar os problemas que atingiam a lavoura, pois não acreditavam que o mercado pudesse resolvê-los. Após a primeira intervenção, em 1906, novas crises afetaram a economia cafeeira, especialmente a lavoura. Os fazendeiros continuaram reivindicando a intervenção do poder público. Para isso, eles construíram a ideologia de que seus interesses corporativos representavam os interesses de toda a sociedade brasileira, fundamentados na argumentação de que o café proporcionava o dinamismo na economia nacional. Mas não foi somente o setor privado que contribuiu para o processo de intervenção do Estado no domínio econômico, uma vez que o próprio poder público passou a ter interesses diretos no processo. As intervenções representavam mais uma fonte de receita, na medida em que propiciaram lucros aos cofres dos governos dos Estados produtores, principalmente São Paulo, e do governo federal. O estudo permitiu concluir que o processo de intervenção do Estado na economia foi engendrado pela interpenetração das esferas pública e privada e que os fazendeiros de café atuaram decisivamente
Resumo:
A hipótese principal que levanta o trabalho é a de que o sistema financeiro afastou-se de sua principal função de financiador das empresas nãofinanceiras. Isto só pode ser averiguado se o sistema fínanceíro for inserido no bojo das relações mais gerais presentes na economia, nas quais o Estado desempenha um papel de protagonista. Não se trata de afirmar simplesmente que o sistema financeiro não concedeu crédito,mas sim de, primeiramente, verificar se este fato é verdadeiro e, em seguida, buscar suas 2 causas considerando a situação macroeconômica que viveu o país no período e as suas consequências sobre as relações entre os diversos setores da economia. Para situar este tema, é preciso definir o objeto com o qual se está trabalhando. Assim, o capítulo I faz uma breve incursão na teoria econômica para procurar autores que tenham abordado a importância do financiamento para a expansão geral da economia e as diferentes formas que este financiamento pode assumir. Procura-se também, poder confrontar as formulações teóricas com a realidade que se vai efetivamente observar no caso brasileiro, criando referências para o estudo. Em seguida, a evolução do sistema financeiro nacional é descrita. A intenção foi observar a configuração deste setor no conjunto da economia, para compreender a lógica das alterações institucionais a que ele foi submetido e seus efeitos sobre os outros setores (capítulo 11). Depois de se conhecer o objeto de estudo e sua história, é preciso situar o tema no tempo e no espaço. O capítulo lU apresenta uma retrospectiva do desempenho da economia nos anos oitenta, retomando aspectos de períodos anteriores que contribuíram de alguma forma para a crise que viveu o país naquele momento. O capítulo IV apresenta o setor financeiro no período estudado, enfatizando seu processo de organização interna e suas relações com os demais setores da economia que determinaram a evolução do total de crédito concedido. Focalizando de mais perto o problema, o capítulo V estuda os créditos do sistema financeiro e seus condicionantes, procurando ilustrar empiricamente as suposições que o trabalho levantou. Finalmente poder-se-á traçar algumas breves reflexões sobre a estrutura do sistema financeiro e a possibilidade de que ele venha a ser um elemento facilitador de um processo de crescimento sustentado que venha a conhecer a economia, se o processo de estabilização tiver êxito.
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O trabalho versa sobre os incentivos e as restrições impostas para o endividamento no mercado de títulos públicos estaduais e municipais no Brasil e nos EUA. Desenvolve-se a discussão referente à competência para estabelecer restrições ao endividamento das esferas subnacionais
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A Nova Economia Institucional e a Nova Teoria da Firma são relacionadas à Controvérsia Metodológica dos anos 40 e 50 e aos argumentos de seleção de lchian, Friedman e Becker. Embora os proponentes da Nova Teoria da Firma Williamson, Alchian & Demsetz, Fama, Jensen & Meck1ing) alegassem uma opção explícita pela utilização da racionalidade do agente individual - o homo oeconomicus eles "deslizam" para uma racionalidade de sistema; reintroduzindo uma lógica stuacional poperiana. Além disso, expõem-se duas criticas à teoria dos custos de transação de WiIliamson: a de que ele constrói explicações "funcionalistas", onde a emergência de uma instituição explicada pelas suas "consequências benéficas" e"panglossianas", onde a eficiência de instituições é inferida de sua mera existência.
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Talvez seja excesso de pessimismo crer que se inicia a derrocada final do capitalismo. O fato, porém, é que esse sistema vem se defrontando com problemas para os quais não há ainda soluções visíveis, como a questão do emprego, por exemplo. As taxas mundiais de desemprego são elevadas e a globalização da economia tende a reforçar o desemprego estrutural. Daí a preocupação do G-7, que tem analisado o tema recorrentemente. O objetivo do presente trabalho, consiste na análise do comportamento apresentado pela taxa de lucro. Para tanto, ela será pensada de acordo com a interpretação marxista. Isto envolve uma análise teórica e empírica. Qualquer tentativa de estimação de conceitos marxistas, porém, deve abordar a questão da transformação de valores em preços.
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Procura-se fornecer uma análise global das teses popperianas e relacioná-las ao debate metodológico nas ciências econômicas. O trabalho é subdividido em três partes. A primeira parte dá ênfase à análise do falsificacionismo popperiano. A segunda parte analisa as teses do realismo popperiano - o seu chamado acionalismo crítico. Na terceira parte analisa-se o debate da metodologia científica nas ciências econômicas a luz do postulado de Popper.
Resumo:
Trata da questão dos problemas ambientais do ponto de vista econômico. Faz uma abordagem do conceito teórico de externalidades e discute os modos pelos quais a teoria econômica se propõe a solucionar os problemas ambientais, fazendo um apanhado geral sobre os métodos de regulação (subsídios e multas) e os mecanismos de mercado (taxas, tarifas e certificados de propriedade). A ênfase é dada a estes últimos, devido à sua aplicação recente nestas questões. Tenta mostrar resumidamente alguns casos destas aplicações.
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Utiliza um modelo com especificação Insumo-Produto para calcular os efeitos decorrentes da adoção de perfis mais igualitários ele distribuição de renda para a Economia Brasileira no ano-base de 1980. Através do modelo são calculadas as variações de produção em noventa setores e os efeitos sobre os agregados de importações, impostos indiretos, contribuições sociais, remuneração do trabalho, poupança das empresas, valor adicionado (PIB), renda familiar em classes de renda e emprego
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Diante das mudanças da economia mundial, tendo em vista os ganhos econômicos, nos termos da teoria do comércio, em especial da teoria tradicional e da nova teoria do comércio, que podem ser obtidos com a integração e diante das experiências anteriores de integração na América Latina, trata-se de verificar a racionalidade econômica do Mercosul
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Procura analisar o último programa convencional de ajuste externo e estabilização implementado na economia brasileira em 83/84, no intuito de apreender suas características comportamenteias mais relevantes, para que a partir disso se possa fazer um diagnóstico fundamentado tanto o embasamento teórico, como na análise das variáveis macroeconômicas fundamentais no período referido
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Apresenta uma perspectiva de análise de posicionamento estratégico utilizando-se os princípios econômicos de switching costs e lock-in. Aborda as diferentes fontes de switching costs e analisa as estratégias de lock-in. Apresenta um caso prático com aplicação destes conceitos no segmento de ERP no Brasil.
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Trata dos diferentes efeitos dos choques externos sobre a economia de um país, de acordo com as suas condições econômica, social e política. Avalia o caso específico do Brasil, analisando a evolução de diversas variáveis ao longo das últimas décadas e identificando fatores para um melhor desenvolvimento da capacidade sustentável de recuperação da economia brasileira
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Nesta monografia iremos estudar produtos de consumo de rnassa de consumo freqüente. Caso para estudo: fraldas descartáveis e os principais elementos que se relacionam a essa cadeia. Iremos pesquisar o que se passou na indústria ao longo dos últimos 20 anos no Brasil.
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A abordagem trata como o intento estratégico interfere nas organizações, quando a nova economia exige um dinamismo mais veloz do que o planejamento das organizações, atropelando as regras tradicionais das mesmas. Tomando como base o exemplo do Pão de Açúcar, os pontos positivos e pontos a melhorar no processo de mudança de estratégia e implementação de um novo negócio. Apontando a estratégia com base na mais moderna teoria, e visão de tecnologia e impactos no ambiente dentro dos conceitos mais apurado na atualidade.
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Trata dos efeitos da Internet sobre as organizações, abordando as características da chamada Nova Economia da Informação. Focando a Indústria Farmacêutica, analisa os fundamentos que devem ser considerados pelas na revisão de seus modelos estratégicos e a proposição de um novo modelo de negócios para a Indústria Farmacêutica tomando em conta os impactos da Internet.