121 resultados para bem-estar trabalho


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Analisa a trajetria do Programa de Gerao de Emprego e Renda, entre 1995 e 1998, apontando seus acertos e suas inconsistncias. Aborda as polticas pblicas de emprego no contexto das transformaes do mundo do trabalho e dos processos de reestruturao dos sistemas de bem-estar social nos pases da OCDE e as especificidades no caso brasileiro

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Este trabalho apresenta uma investigao sobre a teoria do Rent Seeking. Define o conceito de caar renda e esclarece a diferena entre caar renda e transferir renda. Mostra que o comportamento caador de renda determindado pela lgica da ao coletiva. Esta dissertao ainda analisa os impactos de bem estar social provocados por este tipo de comportamento. A evoluo do processo investigativo revelou que o estudo do tema passa necessariamente pela anlise da escassez da oferta arbitrariamente estabelecida, seja atravs da criao e manuteno artificial de monoplios, seja por meio de restries ao comrcio internacional

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Este trabalho prope e avalia ex-ante uma poltica pblica, denominada Sociedade de Participantes, para reduzir a desigualdade econmica no Brasil. Para tanto, inicialmente se discute os efeitos da desigualdade no tecido social e no desenvolvimento econmico de um pas. Em seguida, apresenta os conceitos bsicos de justia distributiva, contrapondo os ideais da direita liberal e os da esquerda distributiva, e sustentando que a poltica proposta equilibra os desejos destas duas correntes. O passo seguinte a quantificao do fenmeno econmico em pauta, a desigualdade, sendo ento apresentada uma metodologia indita no Brasil, que permite analisar a contribuio para a desigualdade de cada setor econmico e unidade geogrfica da federao. Tambm so expostas medidas ticas de desigualdade, at agora no discutidas em nossa literatura, que possibilitam avaliar o bem-estar de uma populao. A proposta ento discutida detalhadamente, sendo analisadas as polticas semelhantes que esto sendo implantadas em outros pases, levantando-se os prs e contras em relao poltica de renda mnima garantida e dialogando-se com as crticas contra a poltica proposta existentes na literatura. Para a avaliao ex-ante da Sociedade de Participantes necessrio um ferramental especfico, que inclui conceitos de microssimulao e demografia, discutidos na etapa seguinte. Para sua implementao discute-se tambm uma mudana no sistema tributrio nacional, fortemente embasado em tributos indiretos com caractersticas regressivas, e a adoo de um imposto sobre riquezas, que quantificado no estudo. Finalmente, so apresentados os resultados, simulados entre 2008 e 2080, da avaliao ex-ante da Sociedade de Participantes, na qual se conclui que ela altamente efetiva para combater a desigualdade e a pobreza endmica no Brasil.

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consenso na anlise antitruste que o ato de concentrao de empresas com participao significativa deve sofrer averiguaes quanto a sua aprovao em decorrncia dos efeitos prejudiciais que pode gerar sobre a concorrncia na indstria. Concorrncia sempre desejvel por favorecer melhores nveis de bem-estar econmico. luz das investigaes econmicas que os sistemas de defesa da concorrncia realizam, este trabalho analisa as mensuraes da simulao de efeitos unilaterais de concentraes horizontais. As avaliaes realizadas testam a utilizao do modelo PC-AIDS (Proportionaly Calibrated AIDS), de Epstein e Rubinfeld (2002). Dentre algumas concluses que se extraem do uso do modelo temos que: (i) em mercados com baixa concentrao econmica, o modelo avaliado para um intervalo da vizinhana da elasticidade-preo prpria estimada, traz mensuraes robustas, e (ii) para mercados com alta concentrao econmica uma ateno maior deve ser dada correspondncia dos valores calibrados e estimados das elasticidades-preos prprias, para que no ocorra sub ou superestimao dos efeitos unilaterais do ato de concentrao. Esse resultado avaliado no caso Nestl/Garoto.

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O presente trabalho analisa o comportamento da volatilidade do crescimento do produto brasileiro entre 1980 e 2008, cuja trajetria apresenta um declnio de 70% desde 1991. Atravs da anlise do comportamento do PIB, de seus componentes e de seus determinantes, objetiva-se apontar as razes pela qual a volatilidade do crescimento caiu de forma significativa no perodo considerado. A baixa volatilidade do crescimento do produto traz conseqncias positivas para o bem-estar da sociedade, para a distribuio de renda e para o crescimento econmico de longo prazo. Diferentes estudos foram realizados para apontar as causas do declnio desta volatilidade em diversos pases nas ltimas trs dcadas, fenmeno que nos Estados Unidos passou a ser conhecido como The Great Moderation. Dados os benefcios deste processo, entender as suas razes imprescindvel para a formulao de polticas econmicas que garantam a sustentabilidade da moderao dos ciclos econmicos. Este trabalho concentra-se nos fatores nominais (choques de demanda) para explicar o processo de reduo da volatilidade do crescimento brasileiro. De um lado, a ausncia de restries externas ao crescimento econmico e o ciclo de prosperidade mundial dos ltimos cinco anos garantiram a contribuio da parcela externa. Por outro lado, a conduo de polticas macroeconmicas mais slidas, refletindo em uma maior estabilidade de variveis como o nvel de preos, respondem pelos fatores internos.

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Esta tese busca discutir problemas relacionados s finanas pblicas municipais no pas. Um aprimoramento de nosso federalismo fiscal, com maior descentralizao de recursos e implementao de regras de transferncias federativas com maiores incentivos pr-eficincia aumentando os incentivos pr-obteno de melhores resultados sociais por parte das unidades subfederadas pode se revelar instrumento importante na melhoria de nossas condies sociais. Para isto, dividiu-se esta tese em quatro partes distintas. No primeiro captulo, discutem-se os impactos das receitas petrolferas sobre as finanas pblicas municipais. As mudanas legais ocorridas no pas na dcada de noventa do ltimo sculo - relativas ao setor petrolfero - levaram a crescente (e concentrada) transferncia de recursos do setor para os estados e municpios brasileiros. A forte sensao que estes estariam sendo desperdiados de alguma forma vem suscitando discusses sobre a necessidade de se reformular sua distribuio. As recentes descobertas de megacampos petrolferos no pr-sal do litoral brasileiro somente intensificaram este processo. Buscou-se identificar os efeitos destas transferncias sobre as variveis fiscais municipais no pas. Detectou-se que no ocorreu substituio tributria, ou seja, estes recursos no diminuram o esforo arrecadatrio dos municpios. Em compensao, tanto os recursos cuja distribuio bem mais concentrada (referentes aos royalties excedentes) quanto aqueles mais bem-distribudos (referentes aos royalties originais) levaram as prefeituras a aumentar seus gastos correntes (piorando sua composio do ponto de vista social) e diminuir seus investimentos. O contrrio parece ocorrer com os recursos cuja distribuio se d de forma intermediria (os royalties referentes s participaes especiais). No segundo captulo, discute-se o impacto das receitas petrolferas sobre a proficincia dos alunos at a quarta srie primria das escolas pblicas municipais. As receitas petrolferas agregadas ou no no se mostraram estatisticamente significativas na explicao do desempenho observado pelos alunos da quarta srie primria das escolas municipais em portugus ou matemtica. Este resultado, entretanto, deve ser olhado com cautela, uma vez que no trivial identificar como (e o tempo necessrio) estes efeitos seriam gerados. Entretanto, diferentes fontes de receitas municipais impactariam de forma diferenciada as proficincias observadas nos testes de portugus e matemtica, explicitando a necessidade de se entender melhor estas diferenas para se desenhar mecanismo mais eficiente de repasse de recursos constitucionais aos municpios. No terceiro captulo, estudam-se os impactos das emancipaes municipais ocorridas na dcada de 90 sobre o bem-estar das populaes locais. Devido Constituio Federal de 1988, o nmero de municpios no Brasil multiplicou-se fortemente na dcada de 90 do ltimo sculo. Mais de mil municpios foram criados em todo o pas, fazendo seu nmero ultrapassar a casa dos 5.500. Este processo tem sido interpretado de forma bastante negativa. Baseado em evidncias anedticas, se pressupe que os atores polticos locais o utilizaram para se apropriar de maior parcela dos recursos transferidos de outros nveis governamentais. Entretanto, nenhum esforo mais sistemtico foi realizado buscando calcular, de maneira efetiva, os resultados sociais lquidos deste processo. isto que se busca fazer aqui, utilizando dados sobre os municpios mineiros - cujo nmero passa de 723 em 1991 para 853 em 2000. Foram detectados impactos positivos relacionados a diversas variveis educacionais e de sade. Ao mesmo tempo, o contrrio ocorreu com os indicadores de pobreza e indigncia. Este resultado mostra que o movimento observado de emancipao municipal talvez tenha sido bastante benfico, sinalizando para a existncia de mercados polticos eficientes nestas localidades, o que indicaria a necessidade de se manter uma maior autonomia local relativa a processos de emancipao de distritos. Por fim, no quarto captulo, analisam-se os impactos de lei (implementada em Minas Gerais) que buscou aumentar os incentivos pr-eficincia das prefeituras municipais a partir das transferncias federativas. Buscando melhorar as condies de vida dos municpios mineiros, o governo estadual mineiro instituiu, em 1995, a lei 12.040, conhecida como Lei Robin Hood. Esta permitia que 25% dos recursos de ICMS a serem distribudos aos municpios mineiros se dessem sobre resultados observveis em diversas reas tais como sade, educao, conservao ecolgica, entre outras. Ou seja, esta institua, em relao a estas transferncias, um contrato de alto poder com os municpios relacionados s polticas pblicas implementadas. O estudo destas transferncias (relativas educao e sade) mostrou resultados dbios. Resultados positivos relativos educao e sade parecem ocorrer em todo o estado, mas os incentivos dados poderiam ser bem maiores - faz-se necessrio um refinamento das regras da partilha destas transferncias. Dada a relativa escassez deste tipo de contrato em transferncias federativas, seja no Brasil, seja no restante do mundo, este resultado aponta a necessidade de utilizao de instrumentos de maior poder nas relaes federativas, buscando incrementar as condies de vida locais.

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O presente trabalho pretende calcular efeitos de bem estar associados a alteraes na estrutura tributria brasileira que tenham como objetivo compensar a queda de receita relacionada reduo da segnioriage. A ideia fixar a receita do governo a um nvel que garanta o seu equilbrio fiscal e analisar os custos de bem estar relacionados a alteraes na estrutura tributria. A anlise seguir a tradio dos modelos de crescimento timo neoclssicos com restrio "cash-in-advance" e os efeitos das mudanas de polticas sero analisados utilizando tcnicas de calibrao e simulao desenvolvidos dentro da teoria de ciclos reais de negcios. Os resultados mostram que a fim de repor a queda na receita do governo com o fim do imposto inflacionrio, polticas relacionadas ao aumento dos impostos sobre o consumo parecem as mais indicadas. Os ganhos, entretanto, so significativamente inferiores aos encontrados em trabalhos anteriores onde no h compensao para a queda de receita.

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Este trabalho apresenta uma teoria da hiperinflao na qual no h necessidade de apelar-se para hipteses casusticas, como expectativas adaptativas, ajustamento parcial no mercado monetrio ou profecias que se autorealizam. O modelo tem um agente representativo com vida infinita que aloca seus recursos de sorte a maximizar o bem estar, todos os mercados esto em equilbrio, o banco central financia o dficit pblico e a moeda essencial. A hiperinflao ocorre porque a restrio intertemporal do governo no satisfeita. O arcabouo terico produz algumas concluses sobre a durao da hiperinflao, e sobre outras caractersticas deste processo, nem sempre em concordncia com a sabedoria convencional. O artigo tambm analisa como o fenmeno da substituio da moeda, um fato estilizado das experincias hiperinflacionrias, pode afetar a essencialidade da moeda, um ingrediente bsico do modelo.

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Este trabalho objetiva demonstrar a impossibilidade estrutural de democratizao do Supremo Tribunal Federal (STF) a partir da participao social nas audincias pblicas jurisdicionais. Para tanto, o trabalho divide-se em trs partes. Na primeira, so abordados dois fenmenos macrossociais, a crise do Estado de bem estar e a globalizao econmica, com a finalidade de resgatar as principais interpretaes sobre a emergncia do Judicirio e identificar os projetos normativos de reforma originados. Dentre eles, destaca-se a perspectiva de Vianna e Burgos (2002), pois seu contedo verificado nos discursos oficiais que interpretam as audincias pblicas como instrumentos democratizantes do STF. No segundo captulo, pretende-se questionar a possibilidade de democratizao participativa do STF a partir da teoria poltica de Poulantzas (2000). Para esta matriz conceitual, o direito, na formao social capitalista, organiza interesses e unifica o consentimento de forma a moldar o corpo social de acordo com as prioridades das classes posicionadas no bloco do poder dominante. Prev a concesso de direitos e sua retirada conforme os movimentos polticos das classes, que esto em contnua disputa no interior de um Estado de caractersticas materiais e permeado por fissuras. Nesse sentido, as audincias pblicas, so interpretadas como procedimentos que sofisticam o formalismo tradicional dos tribunais, ocultando o exerccio do controle por mecanismos que aparentemente concederiam espao para participao popular e igualariam as oportunidades de interveno de agentes de diferentes grupos sociais. Estas caractersticas sugerem a impossibilidade de democratizao de suas estruturas. Por fim, no terceiro captulo, o estudo de caso das cinco audincias realizadas evidencia a reproduo da disposio litigiosa do processo jurdico nestes eventos, uma vez que os ministros pouco participam, dispem os participantes em lados opostos como se estivessem exercendo o contraditrio e somente utilizam os pronunciamentos das audincias em seus votos para reforar argumentos de seu interesse. De acordo com as informaes sistematizadas, o presente estudo sugere que as audincias pblicas no provocam impactos democratizantes nas estruturas do STF. Ao contrrio, sofisticam os procedimentos existentes para reproduzir o tradicional papel de controle dos aparelhos judiciais no interior do capitalismo.

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Este trabalho discute a racionalidade econmica para o desenvolvimento de um sistema de metas sociais como forma de o governo federal aumentar a eficincia na utilizao dos recursos sociais transferidos para os municpios. O trabalho desenvolve algumas extenses do modelo de agente-principal incluindo abordagens estticas com e sem informao imperfeita e abordagens dinmicas com contratos perfeitos e imperfeitos. Os resultados dos modelos estticos indicam que o uso de critrios usuais de focalizao onde localidades mais pobres recebem mais recursos pode levar a incentivos adversos para a erradicao da pobreza. Ns tambm mostramos que transferncias incondicionais do governo federal deslocam gastos sociais locais. O trabalho argumenta em favor do uso de contratos onde quanto maior for a melhora no indicador social escolhido, mais recursos o municpio receberia. A introduo de informao imperfeita neste modelo basicamente gera uma penalidade aos segmentos pobres de reas onde os governos demonstram ser menos avessos a pobreza. O trabalho tambm aborda o problema de favoritismo poltico onde determinados grupos sociais tm maior, ou menor, ateno por parte de governos locais. O resultado que as polticas sociais acabam privilegiando determinados setores em detrimento de outros. Com o estabelecimento de metas sociais possvel, se no eliminar o problema, ao menos criar incentivos corretos para que os gastos sociais sejam distribudos de forma mais equnime. Tambm desenvolvemos modelos dinmicos com diferentes possibilidades de renegociao ao longo do tempo. Demonstramos que a melhor forma de aumentar a eficincia alocativa dos fundos seria criar mecanismos institucionais garantindo a impossibilidade de renegociaes bilaterais. Esse contrato timo reproduz a seqncia de metas e transferncias de vrios perodos encontrada na soluo do modelo esttico. Entretanto, esse resultado- desaparece quando incorporamos contratos incompletos. Nesse caso, as ineficincias ex-ante criadas pela possibilidade de renegociao devem ser comparadas com as ineficincias ex-post criadas por no se usar a informao nova revelada ao longo do processo. Finalmente, introduzimos a possibilidade do resultado social observado depender no s do investimento realizado, mas tambm da presena de choques. Nesse caso, tanto o governo quanto o municpio aumentam as suas metas de investimento na rea social. Contratos lineares na presena de choques negativos fazem com que os municpios recebem menos recursos justamente em situaes adversas. Para contornar esse problema, mostramos a importncia da utilizao de contratos com comparao de performance.

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O tema de competio fiscal bastante explorado pela literatura fiscal internacional principalmente sobre a questo da eficincia e bem-estar dos cidados. No Brasil as publicaes sobre este tema so predominantemente interpretadas como ineficientes e perversas, transmitindo a imagem negativa da guerra fiscal entre governos. A fonte de inspirao para este trabalho foi explorar os principais conceitos da literatura de competio fiscal e, compreender atravs dos modelos como a atuao dos governos pode influenciar o resultado de (in)eficincia de uma guerra fiscal. A partir da composio dos conceitos tericos analisado o estudo de caso sobre as polticas fiscais adotadas pelo governo do estado do Rio de Janeiro no incio do ano de 2003 e meados 2005. O estudo revela que existem algumas condies em competio fiscal que podem elevar a eficincia e o nvel de bem-estar dos cidados e, que a guerra fiscal no sempre ruim.

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Esta tese uma coleo de quatro artigos em economia monetria escritos sob a superviso do Professor Rubens Penha Cysne. O primeiro desses artigos calcula o vis presente em medidas do custo de bem-estar da inflao devido a no se levar em conta o potencial substitutivo de moedas que rendem juros, como depsitos bancrios.[1] O segundo se concentra na questo terica de se comparar os escopos dos tradicionais modelos money-in-the-utility-function e shopping-time atravs do estudo das propriedades das curvas de demanda que eles geram.[2] O terceiro desses trabalhos revisita um artigo clssico de Stanley Fischer sobre a correlao entre a taxa de crescimento da oferta monetria e a taxa de acumulao de capital no caminho de transio.[3] Finalmente, o quarto diz respeito posio relativa de cada uma de seis medidas do custo de bem-estar da inflao (uma das quais nova) em relao s outras cinco, e uma estimativa do erro relativo mximo em que o pesquisador pode incorrer devido a sua escolha de empregar uma dessas medidas qualquer vis--vis as outras.[4] This thesis collects four papers on monetary economics written under the supervision of Professor Rubens Penha Cysne. The first of these papers assesses the bias occuring in welfare-cost-of-inflation measures due to failing to take into consideration the substitution potential of interest-bearing monies such as bank deposits.[1] The second one tackles the theoretical issue of comparing the generality of the money-in-the-utility-function- and the shopping-time models by studying the properties of the demand curves they generate.[2] The third of these works revisits a classic paper by Stanley Fischer on the correlation between the growth rate of money supply and the rate of capital accumulation on the transition path.[3] Finally, the fourth one concerns the relative standing of each one of six measures of the welfare cost of inflation (one of which is new) with respect to the other five, and an estimate of the maximum relative error one can incur by choosing to employ a particular welfare measure in place of the others.[4] [1] Cysne, R.P., Turchick, D., 2010. Welfare costs of inflation when interest-bearing deposits are disregarded: A calculation of the bias. Journal of Economic Dynamics and Control 34, 1015-1030. [2] Cysne, R.P., Turchick, D., 2009. On the integrability of money-demand functions by the Sidrauski and the shopping-time models. Journal of Banking & Finance 33, 1555-1562. [3] Cysne, R.P., Turchick, D., 2010. Money supply and capital accumulation on the transition path revisited. Journal of Money, Credit and Banking 42, 1173-1184. [4] Cysne, R.P., Turchick, D., 2011. An ordering of measures of the welfare cost of inflation in economies with interest-bearing deposits. Macroeconomic Dynamics, forthcoming.

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Esta monografia procura contribuir para a sustentao da proposio segundo a qual uma das condies de efetividade da modernizao da administrao brasileira reside no seu carter associativo entre racionalidade poltica e racionalidade administrativa dos sistemas burocrticos estatais. Conforme este argumento, os processos e iniciativas de modernizao da administrao pblica brasileira no podem, sob pena de tomarem-se disfuncionais, concentrar-se em medidas que VIsam a aumentar exclusivamente a racionalidade funcional do sistema administrativo estatal, restritas aspectos instrumentais. Isto porque o estado, cuja natureza essencialmente poltica, requer, para legitimar-se mediante a formulao e implementao de polticas pblicas efetivas, uma estrutura administrativa permevel e integrada ao sistema poltico, ao qual cabe, pela prtica democrtica, a enunciao dos valores sociais da busca do bem estar. H uma dialtica na modernizao poltico-administrativa do estado segundo a qual o incremento da racionalidade poltica da burocracia no decorre apenas da modernizao poltica do Pas, mas depende essencialmente de atributos inerentes ao sistema burocrtico. Esta proposio parte do delineamento de um quadro problematizante relativamente aos desafios do estado social contemporneo, centrado no que se convencionou chamar de crise do estado e crise da administrao pblica. O delineamento deste quadro parte da elaborao das seguintes assertivas: a legitimidade do estado social, decorrente da efetividade de suas aes, intimamente dependente da administrao pblica; a crise do estado se coloca essencialmente como uma crise de eficincia e efetividade do estado, no apenas de seu aparelho; e o equacionamento da crise do estado requer o enunciamento de seus requisitos funcionais enquanto ator social, promotor de transformaes. O que se convencionou chamar de crise da administrao pblica, reporta-se incapacidade poltico-administrativa ~ o estado em deliberar e, efetivamente, implementar aquilo que seja definido como certo para o bem-estar dos cidados. Em sntese, argumenta-se que a crise da administrao pblica no uma crise puramente administrativa; e sua superao est condicionada ao incremento da racionalidade poltica e administrativa do estado de uma maneira integrada.

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As Constituies surgiram como um instrumento apto a constituir e legitimar o governo vinculado vontade soberana do povo. Atualmente, as Constituies so tambm garantidoras de direitos polticos, sociais, econmicos, culturais e difusos. A proposta constitucionalista fundada na ideia de supremacia da Constituio e, deste ideal, decorre o controle de constitucionalidade das leis. Aps meados do sculo XX, o controle de constitucionalidade foi expressamente incorporado a diversos ordenamentos jurdicos. Existe, no entanto, uma forte objeo democrtica ao controle judicial de constitucionalidade, sob o argumento de que os juzes no so eleitos pelo voto popular e, por isso, no poderiam controlar normas editadas por aqueles a quem o povo delegou o exerccio do poder poltico. Nesse debate, possvel identificar trs posies: uma mais radical, que defende o self restraint judicial, e outras duas que defendem a legitimao da jurisdio constitucional pelo procedimento (para preservar a integridade do processo democrtico) ou pela substncia (para assegurar direitos morais dos indivduos, voltados para o bem-estar coletivo). Apesar de tal discusso, a possibilidade de controle judicial de constitucionalidade est positivada no ordenamento jurdico brasileiro desde a Constituio de 1891. Nos termos da Constituio de 1988, a tarefa de guardio da Constituio cabe ao Supremo Tribunal Federal, que a realiza tanto por meio de controle concentrado ou quando analisa, em ltima instncia, questes constitucionais levantadas em sede de controle difuso. Cumpre observar que o STF no se distancia da sua funo de proteger a Constituio, mesmo quando exerce outras funes que lhe foram conferidas pelo texto constitucional. A partir do estudo de decises do STF proferidas em casos difceis relacionados ao sistema poltico-representativo, o presente trabalho visa a perquirir como o STF compreende seu papel institucional na definio de questes polticas e, em que medida, a jurisdio constitucional contribui para o amadurecimento do regime democrtico brasileiro.

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O tema Gesto sob o enfoque holstico surgiu a partir de uma leitura da revista HSM Management de setembro-outubro/2000. O artigo abordava o novo paradigma de gerenciar funcionrios, que privilegia a busca do bem-estar, onde muitas empresas esto sendo obrigadas a revisar suas polticas de recursos humanos para enfocar as trs dimenses de um indivduo - corpo, mente e esprito. Segundo a reportagem, pesquisas da PricewaterhouseCoopers, Universum e outras organizaes constataram que o equilbrio trabalho/vida no apenas uma demanda dos atuais empregados, mas tambm uma das principais prioridades dos formandos em universidades do mundo todo. A intensa luta para atrair funcionrios de alto gabarito colocar a empresa com abordagem mais holstica um degrau acima de suas concorrentes. Para as empresas, atender as verdadeiras necessidades individuais de seus funcionrios um novo paradigma na maneira de gerenciar seus negcios. O que mudou a percepo de que o ser humano fator primordial de competitividade e deixou de ser insumo. O ser humano passou a ser tendencialmente o centro, o foco das relaes. Ainda que este conceito aparente estar longe da realidade organizacional brasileira, em funo da distncia entre o discurso e a prtica de um modelo de gesto que considere o funcionrio como um ser integral, j temos exemplos de empresas que esto adotando este princpio. A necessidade do equilbrio entre os aspectos fsico, mental, emocional e espiritual para ser feliz, tem levado as pessoas a superarem o medo do desconhecido e caminhar com detenninao em direo ao autodesenvolvimento. Este estudo analisou a utilizao da gesto sob o enfoque holstico em duas diferentes empresas. Os resultados evidenciaram que a abordagem holstica no est no mbito da utopia, antes trata-se de um desafio para os gestores das organizaes que, para um sucesso na adoo desta prtica, precisam, mais do que implant-la, adot-la como filosofia de vida, incorporando-a a seus valores e viso de mundo. A prtica cotidiana do modelo de gesto holstica a partir do corpo diretivo que vai possibilitar a verdadeira transformao da cultura organizacional tradicional para uma cultura organizacional holstica, cuja conseqncia o reflexo positivo nos resultados econmico-financeiros. C onstatamos, por outro lado, as limitaes na utilizao desse modelo de gesto tanto por parte dos funcionrios quanto por parte dos altos executivos. Quanto aos funcionrios, nem todos esto preparados para assumir novas responsabilidades ou preparados para o seu desenvolvimento pessoal, atravs do auto conhecimento. As crenas adquiridas no perodo educacional, tanto no lar quanto na escola, bem como suas recentes experincias profissionais podem inibir a descoberta de novas possibilidades, at que se sintam compelidos a lidar com os novos conhecimentos por necessidade de empregabilidade. Quanto aos executivos, por se tratar de um modelo de gesto relativamente novo, sem comprovao cientfica aliado dificuldade de encontrar instrumentos de medio objetivos e ao elevado nvel de exigncia quanto a resultados crescentes no curto prazo, acabam priorizando a administrao por objetivos, por se sentirem mais confortveis quanto certeza de obteno de resultados econmico-financeiros no curto prazo. Esquecem-se, no entanto, dos efeitos desastrosos no clima organizacional, que vo comprometer os resultados de mdio e longo prazos, seja pela possibilidade de elevado turnover como pela desmotivao generalizada, onde os funcionrios s trabalham sob presso. Por sua vez, cientes da importncia do ser humano no novo cenrio de elevada competitividade, no so poucos os empresrios que j esto comeando a trabalhar seus valores intrinsecos com a ajuda de terapeutas, filsofos, psiclogos, estimulando primeiro o auto conhecimento pessoal, para que possam futuramente empreender essa nova maneira de ver o mundo em suas respectivas empresas.