156 resultados para Sagüi comum selvagem - Estratégias reprodutivas
Resumo:
A An��lise T��cnica postula que os pre��os dos ativos nos mercados financeiros se movem em tend��ncias de alta ou baixa. Ainda, no meio de uma tend��ncia h�� patamares de pre��os, suportes e resist��ncias, que quando rompidos indicam uma poss��vel revers��o dos pre��os para a dire����o contr��ria �� dire����o vigente. Conseq��entemente, ap��s essa ���falha de movimento���, os agentes se beneficiariam dessa informa����o para tomar suas decis��es de investimento e obter lucros. O presente trabalho analisa tal afirma����o verificando a ocorr��ncia deste fato no mercado de moedas, FOREX. A an��lise �� feita por meio do teste de m��dias dos retornos de uma estrat��gia operacional baseada nas falhas contra a simples estrat��gia buy-and-hold. Adicionalmente, s��o feitas an��lises de sensibilidade para enriquecer o estudo. Por fim, verifica-se que a estrat��gia proposta n��o oferece resultados conclusivos a favor das falhas.
Resumo:
O objetivo desta disserta����o �� analisar algumas das principais teorias de internacionaliza����o de empresas, comparando-as com a pr��tica observada em duas empresas multinacionais brasileiras de grande porte. A busca por conhecimentos mais profundos sobre a expans��o internacional das atividades empresariais tornouse muito importante a partir do final do s��culo XX, considerando-se o crescente volume de fus��es, aquisi����es, parcerias e joint-ventures realizadas entre empresas de diferentes pa��ses e estudadas por pesquisadores internacionais. Esses ��ltimos come��aram a desenvolver teorias em uma tentativa de explicar o comportamento internacionalizante de tais empresas. Ao longo dos anos, estas teorias se sofisticaram e come��aram a dividir-se de acordo com condi����es pr��-estabelecidas, como o volume de vendas, o grau de experi��ncia no exterior, a presen��a de mercados culturalmente pr��ximos e a localiza����o geogr��fica. Uma vez que a maioria hist��rica das empresas internacionalmente expressivas �� composta por corpora����es norte-americanas, europ��ias e asi��ticas, observou-se apenas um pequeno volume de estudos voltados �� empresas oriundas de pa��ses emergentes. Assim, esta disserta����o se baseia em exemplos brasileiros, representados pelas empresas Odebrecht e Petrobras, como forma de avaliar a aplicabilidade destas teorias frente a realidade de um expressivo mercado emergente.
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Esta pesquisa trata da mem��ria tendo como campo de observa����o as entidades de preserva����o ferrovi��ria enquanto organiza����es civis juridicamente constitu��das que interpelam o poder p��blico �� preserva����o da mem��ria ferrovi��ria. No levantamento inicial foram identificadas 17 entidades, das quais s��o recortadas duas para aprofundamento da an��lise: Associa����o Fluminense de Preserva����o Ferrovi��ria e o Movimento de Preserva����o Ferrovi��ria, sediadas na cidade do Rio de Janeiro. A proposta �� demonstrar como esses grupos se estruturam em torno dessa mem��ria. Aprofundo o debate sobre a consolida����o desse conceito como uma categoria institu��da e proponho a reconstru����o �� luz dos debates atuais. Abordo em maior detalhe duas maneiras pelas quais os grupos entendem preservar a mem��ria ferrovi��ria: a opera����o de trens tur��sticos e o patrim��nio cultural. Para alcan��ar seus objetivos esses grupos usam de diversas estratégias que vai da inclus��o da comunidade �� den��ncia aos ��rg��os respons��veis pelo patrim��nio da Uni��o, inclusive do direito a preserva����o da mem��ria ferrovi��ria pelo Estado. H�� nesses espa��os uma dupla interfer��ncia do corpo pol��tico e acad��mico que se retroalimentam. Uma das hip��teses �� que a extin����o da RFFSA intensificou a cria����o dessas entidades sob a justificativa da perda da identidade do trabalhador ferrovi��rio. Utilizo o m��todo de observa����o participante, da hist��ria oral e da internet ��� ferramenta comum na divulga����o e armazenamento de dados desses grupos. Os referenciais te��ricos est��o representados nos debates sobre mem��ria, patrim��nio cultural e industrial, movimentos sociais, museus e turismo. E, concluo que as entidades s��o exemplos das formas como a sociedade civil se organiza perante a institui����o pol��tica. As entidades do Rio contribuem para a preserva����o de uma parcela daquilo que pode representar uma dada mem��ria ferrovi��ria
Resumo:
Como se pode perceber, o mercado farmac��utico apresenta um perfil bastante competitivo e rico em diversos aspectos como o econ��mico, financeiro, de marketing, pesquisas e desenvolvimento, e n��o s�� para a sa��de da popula����o, ele �� contemplado por altos lucros e dominado por grande parte de empresas multinacionais no cen��rio brasileiro. Este estudo analisa dois laborat��rios brasileiros nacionais e suas formas de realizar a estrat��gia de diversifica����o em seus neg��cios, avaliando a cria����o de valor com as estratégias praticadas em cada organiza����o. Essas quest��es se revelam no m��nimo interessantes pela l��gica que cada laborat��rio analisado est�� inserido. A pesquisa teve como base a utiliza����o de entrevistas com diretores e gerentes de ambas as empresas, al��m dos dados obtidos de artigos e publica����es cient��ficas. Na an��lise das pr��ticas das estratégias de diversifica����o, as categorias anal��ticas permitiram melhor compreens��o e compara����o com as duas companhias estudadas. As conclus��es mostram que, quest��es como poder de mercado, economias de escopo, aspectos financeiros e tipos e graus de diversifica����o apresentam forte influ��ncia nas estratégias de diversifica����o com a cria����o de valor para essas empresas. No entanto, essas empresas analisadas apresentaram algumas particularidades semelhantes, e outras bastante diferentes, levando a crer que as estratégias adotadas n��o seguem caminhos retos no universo corporativo. Tamb��m s��o abordados neste trabalho, para futuros estudos, o interesse e a press��o das multinacionais em desejar adquirir empresas farmac��uticas brasileiras e a atua����o do governo na pol��tica p��blica de maior desenvolvimento e autonomia no Brasil.
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As institui����es que mant��m acervos de Hist��ria Oral t��m como constante desafio a manuten����o e a preserva����o de seus documentos, sobretudo aqueles de natureza sonora e audiovisual. O uso de tecnologias digitais est�� trazendo novas possibilidades para a preserva����o de longo prazo de acervos audiovisuais, atrav��s de m��todos mais seguros. O CPDOC, que mant��m desde 1975 o seu pioneiro Programa de Hist��ria Oral, vem procurando acompanhar de perto essas quest��es, algumas das quais ser��o abordadas no presente texto. Antes de nos debru��armos sobre as quest��es que tratam diretamente da preserva����o e dos padr��es utilizados no CPDOC, se faz necess��ria uma sum��ria abordagem de algumas das principais caracter��sticas dos documentos audiovisuais, de maneira que o leitor possa melhor se inteirar de toda a problem��tica que os faz singulares.
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Neste artigo testamos a hip��tese de que estratégias que compram carteiras de a����es perdedoras e vendem carteiras de a����es vencedoras geram retornos anormais no Brasil. Esta evid��ncia, obtida para o mercado americano para horizontes relativamente longos, foi interpretada por De Bondt e Thaler (1985) como sendo re���exo de erros sistem��ticos de avalia����o no mercado de a����es causados pelo excessivo pessimismo/otimismo dos agentes. Encontramos evid��ncia de lucratividade de estratégias contr��rias para horizontes de 3 meses a 3 anos, numa amostra de retornos de a����es da BOVESPA e da SOMA de 1986 a 2000. A lucratividade das estratégias contr��rias �� inclusive maior para horizontes mais curtos, n��o havendo portanto nenhum ind��cio do efeito ���momentum��� que foi detectado por Jagadeesh e Titman (1993) para os EUA para estes horizontes. A rentabilidade das estratégias contr��rias sobrevive a corre����es por risco, tamanho e liquidez.
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Ao analisar o grande esfor��o e tempo dedicado ao planejamento da estrat��gia corporativa, nota-se que muitas empresas n��o apresentam resultados coerentes com a dedica����o empregada. Um estudo realizado pela consultoria Marakon Associates (2004), sugere que, na m��dia, apenas 60% dos resultados financeiros da empresa derivam do plano estrat��gico. O presente trabalho foca principalmente em incorporar a estrat��gia, refletida no mapa estrat��gico do balanced scorecard, ��s atividades e projetos da empresa, a fim de que sejam alcan��ados os resultados almejados. O objetivo �� avaliar o modelo proposto, priorizando e balanceando os projetos de acordo com a estrat��gia planejada. Com isto, podese minimizar o gap entre a formula����o e a execu����o da estrat��gia, para tanto, o modelo �� composto de v��rios processos e m��todos de avalia����o, utilizando teorias relacionadas �� estrat��gia e gest��o de portf��lio como refer��ncia. No presente trabalho, este modelo foi aplicado em uma empresa de telecomunica����es situada no Brasil (para assegurar confidencialidade a empresa ser�� tratada como "empresa X"). Por��m, este modelo tamb��m poder�� ser aplicado em empresas com caracter��sticas similares, desde que sejam efetuadas as customiza����es devidas. O ponto forte deste modelo �� que engloba todas as dimens��es da estrat��gia corporativa, tais quais, evolu����o organizacional, clientes e processos internos, e n��o somente a perspectiva financeira, como na maioria dos outros modelos. Por outro lado, o ponto fraco do modelo �� a depend��ncia em rela����o �� qualidade da informa����o recebida para efetuar a an��lise, prioriza����o e balanceamento do portf��lio de projetos. Devido a esta caracter��stica inerente ao modelo, algumas metas de indicadores do balanced scorecard apresentaram diferen��as em rela����o ao valor realizado. Conclui-se, com a utiliza����o do modelo proposto, que os resultados obtidos s��o bem consistentes e alinhados com o plano estrat��gico do balanced scorecard.
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Neste trabalho analisaram-se estratégias de spread calend��rio de contratos futuros de taxa de juros de curto prazo (STIR ��� Short Term Interest Rate) em opera����es de intraday trade. O spread calend��rio consiste na compra e venda simult��nea de contratos de STIR com diferentes maturidades. Cada um dos contratos individualmente se comporta de forma aleat��ria e dificilmente previs��vel. No entanto, no longo prazo, pares de contratos podem apresentar um comportamento comum, com os desvios de curto prazo sendo corrigidos nos per��odos seguintes. Se este comportamento comum for empiricamente confirmado, h�� a possibilidade de desenvolver uma estrat��gia rent��vel de trading. Para ser bem sucedida, esta estrat��gia depende da confirma����o da exist��ncia de um equil��brio de longo prazo entre os contratos e a defini����o do limite de spread mais adequado para a mudan��a de posi����es entre os contratos. Neste trabalho, foram estudadas amostras de 1304 observa����es de 5 diferentes s��ries de spread, coletadas a cada 10 minutos, durante um per��odo de 1 m��s. O equil��brio de longo prazo entre os pares de contratos foi testado empiricamente por meio de modelos de cointegra����o. Quatro pares mostraram-se cointegrados. Para cada um destes, uma simula����o permitiu a estima����o de um limite que dispararia a troca de posi����es entre os contratos, maximizando os lucros. Uma simula����o mostrou que a aplica����o deste limite, levando em conta custos de comiss��o e risco de execu����o, permitiria obter um fluxo de caixa positivo e est��vel ao longo do tempo.
Resumo:
A inefici��ncia nas cortes brasileiras tem sido objeto de debates nos c��rculos acad��micos e empresariais desde h�� muito tempo. Entretanto, grande parte das discuss��es tem sido baseada em ���achismos���, senso comum e evid��ncias aned��ticas. Pouca ou nenhuma pesquisa emp��rica tem sido desenvolvida na literatura nacional. Esta tese oferece uma an��lise qualitativa e quantitativa do Judici��rio brasileiro, usando a perspectiva da An��lise Econ��mica do Direito (ou Law and Economics). Primeiro, discutimos como as institui����es, de maneira geral, e as institui����es legais, de maneira espec��fica tornaram-se objetos de interesse dos economistas. Isso relaciona-se com o surgimento da Economia Institucional, e mais precisamente, da Nova Economia Institucional nos anos 1960s. Desde ent��o, muitos trabalhos emp��ricos na ��rea t��m surgido, enfatizando a import��ncia da qualidade das institui����es (legais) na economia. A An��lise Econ��mica do Direito desenvolveu-se dentro deste contexto. Oferecemos ent��o uma an��lise descritiva da atual situa����o (cr��tica) do Judici��rio brasileiro. Apresentamos as explica����es ���tradicionais��� para a inefici��ncia, mais comumente a falta de recursos e a m�� qualidade do direito processual. No entanto, oferecemos explica����es alternativas, que questionam a ��nfase normalmente dada �� quantidade de recursos e, ao inv��s disso, focam na qualidade da gest��o das cortes como a principal fonte de (in) efici��ncia. Depois, empregaremos a An��lise Envolt��ria de Dados (DEA) para medir empiricamente a efici��ncia relativa dos Tribunais Estaduais brasileiros. Os resultados indicam que ela varia significativamente entre os estados e pode n��o ser unicamente explicada pela falta de recursos dispon��veis para cada corte. Finalmente, testamos uma das mais conhecidas hip��teses da literatura brasileira da An��lise Econ��mica do Direito: que os ju��zes tendem a favorecer os devedores contratuais, ou seja, que eles t��m um vi��s pr��-devedor em seus julgamentos. Baseados em 1.687 decis��es do Superior Tribunal de Justi��a mostramos que tal vi��s n��o existe de forma consistente entre os ju��zes brasileiros, pelo menos n��o entre os Ministros do STJ. Entretanto, as decis��es parecem ser inconsistentes ao longo do tempo, algo que pode gerar alto grau de incerteza. Desejamos com esta tese fazer uma contribui����o tornando a an��lise econ��mica do Judici��rio mais emp��rica, menos baseada em ���achismos���, anedotas ou no senso comum.
Resumo:
Foram comparados os resultados de quatro estratégias de investimento associadas ao efeito momentum que utilizam a cota����o m��xima dos ativos nas ��ltimas 52 semanas como crit��rio de escolha das a����es. Os resultados das estratégias foram comparados entre si e tamb��m em rela����o ao IBOVESPA no per��odo de 03/01/2000 e 01/07/2010. Em todas elas �� encontrado um ��ndice resultante da divis��o do pre��o do ativo na data de composi����o do portf��lio pela sua cota����o m��xima nas ��ltimas 52 semanas, de acordo com este ��ndice s��o escolhidos os portf��lios comprados, neutros e vendidos. Primeiramente, foram reproduzidas uma estrat��gia ativa (I52- ATIVA) e outra neutra (I52-NEUTRA) de acordo com a proposta de George e Hwang (2004). As outras duas estratégias (I52-PESOATIVA e I52-PESONEUTRA) apresentam uma extens��o da proposta inicial de George e Hwang (2004), em que �� adicionado um fator de peso que pondera o tempo decorrido entre a data de ocorr��ncia da cota����o m��xima observada nas ��ltimas 52 semanas e a data de composi����o dos portf��lios; o objetivo desta extens��o �� verificar se a data de ocorr��ncia da cota����o m��xima �� um diferencial para a estrat��gia momentum. Houve destaque, sob os diversos crit��rios analisados, das estratégias que utilizaram o fator de pondera����o do tempo decorrido entre a data de ocorr��ncia da cota����o m��xima observada nas ��ltimas 52 semanas e a data de composi����o dos portf��lios, mostrando que este crit��rio pode contribuir positivamente para a composi����o da estrat��gia original proposta por George e Hwang (2004). O trabalho corrobora os resultados apresentados nos trabalhos de Jegadeesh e Titman (1993) e de George e Hwang (2004) e denota um desafio �� vis��o de que os mercados s��o eficientes na forma semi-forte, conforme proposto por Fama (1970), afinal foram constru��dos a partir de informa����es p��blicas e de ampla divulga����o e mesmo assim apresentam algum fator preditivo nos retornos futuros.
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O trabalho procura investigar a exist��ncia de rela����o de cointegra����o entre a Taxa de C��mbio Real (CRER), Passivo Externo L��quido (PEL), Termos de Troca (TOT) e um fator de produtividade (BS), utilizando um teste n��o param��trico proposto por Bierens (1997), aplicado a uma amostra de dados para EUA e Brasil que cobre o per��odo de 1980 a 2010. Para os EUA, �� encontrada evid��ncia da influ��ncia das vari��veis elencadas. No caso brasileiro verifica-se pouca relev��ncia da vari��vel BS, sendo as demais vari��veis presentes no vetor de cointegra����o.
Resumo:
A presente tese tem como objetivo geral identificar os fatores que influenciam a escolha de participar no mercado de pa��ses emergentes por meio de investimento externo direto (IED) na gera����o de energia el��trica. Para atingir o objetivo proposto, primeiramente, foram identificadas, sistematizadas e integradas teorias, tratamentos te��ricos e abordagens do campo da economia, estrat��gia e internacionaliza����o de empresas que influenciam a decis��o estrat��gica de investimento externo direto na gera����o de energia el��trica em pa��ses emergentes, bem como foram identificados na literatura os principais fatores considerados intervenientes ou determinantes para a escolha estrat��gica de realizar investimentos externos diretos em pa��ses emergentes. Com base nesta sistematiza����o e integra����o, foi elaborado um framework incorporando novos elementos, que em se tratar do setor espec��fico de energia el��trica e o contexto espec��fico de pa��ses emergentes incorpora novos elementos, n��o previamente contemplados de maneira expl��cita em se tratar de IED. Ao longo do trabalho tamb��m foram identificadas rela����es entre os conceitos, as dimens��es, as subdimens��es e as vari��veis, a serem testadas posteriormente. O presente estudo tamb��m identificou e descreveu as principais caracter��sticas do IED no setor de el��trico e no segmento de gera����o em pa��ses emergentes, com duas contribui����es relevantes: h�� o investimento em novas tecnologias nos pa��ses desenvolvidos e a migra����o de tecnologias maduras para os pa��ses em desenvolvimento (compat��vel com a teoria do ciclo de vida do produto de Vernon) e alguns estudos atribuem baixos retornos aos investidores estrangeiros em setores regulados, enquanto outros destacam os altos ganhos nos investimentos internacionais em ind��strias reguladas, como o setor de energia. Por fim, foi proposta a forma����o de um novo conceito de pa��ses emergentes, por meio da inser����o de fatores humanos (ativos humanos) e tecnol��gicos (ao exemplo do grau de industrializa����o e da capacidade de inova����o), aos fatores econ��micos (renda e vulnerabilidade econ��mica) atualmente utilizados. A t��tulo de sugest��o, considera-se pertinente a continua����o da investiga����o iniciada nesta tese, por meio da realiza����o de pesquisas sobre os impactos das tecnologias de gera����o de energia el��trica na decis��o de realizar IED em pa��ses emergentes, realiza����o de cruzamento de bancos de dados das diversas institui����es atuantes no cadastramento de IED, realiza����o de pesquisa sobre as diferen��as de percep����es apresentadas por especialistas e empresas com rela����o �� estrat��gia de IED das empresas. Tamb��m �� poss��vel reaplicar o estudo em outros segmentos e setores.
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A ind��stria farmac��utica constitui-se num dos mais importantes setores da economia brasileira tanto pela gera����o de empregos e impostos arrecadados quanto pelo benef��cio �� popula����o dos tratamentos e medicamentos disponibilizados. Num ambiente competitivo mais agressivo, as empresas t��m buscado a melhora de desempenho pela utiliza����o de estratégias de diferencia����o de produto, notadamente as novas formas farmac��uticas e as combina����es de drogas num ��nico comprimido ou ���pack��� de tratamento. O objetivo deste trabalho foi identificar a ado����o de estratégias de diferencia����o de produtos no setor farmac��utico brasileiro e avaliar a rela����o dessas estratégias com o desempenho das vendas das principais marcas e classes terap��uticas do mercado. Trabalho com esse intuito n��o foi encontrado na literatura dispon��vel. A rela����o entre o uso de estratégias de diferencia����o de produto e o desempenho foi avaliada num per��odo de cinco anos com o uso de dados secund��rios providos pela principal consultoria mundial do mercado farmac��utico, a IMSHealth. Evidenciou-se que essas estratégias de diferencia����o t��m impacto positivo no desempenho, medido pelo crescimento das vendas das marcas que as adotaram. Os achados dessa pesquisa contribuem para o desenvolvimento de estratégias de neg��cio que visem �� melhora dos resultados das empresas nesse novo e din��mico ambiente competitivo, n��o s�� no mercado farmac��utico, mas tamb��m em outros setores da economia.