138 resultados para Capital (Economia) - Peru
Resumo:
Apresenta a evolução dos conceitos de trabalho produtivo e improdutivo na História do Pensamento Econômico, desde o mercantilismo até os economistas neoclássicos. Na última parte, trata da evolução do capital produtivo e improdutivo na economia brasileira, segundo o critério merxista de distinção destas variedades de capitais, no período de 1964 a 1986
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Trata dos problemas do emprego e da remuneração da força de trabalho industrial no Estado de São Paulo. Estabelece uma associação entre acumulação de capital, produtividade e salários reais, caracterizando o tipo do processo de capitalização adotado, e apontando deficiências no repasse dos acréscimos produtivos aos salários, na indústria de transformação paulista. Compara ocorrências pr´sticas com enunciados teóricos, utilizando estimativas obtidas a partir dos dados estatísticos pesquisados
Resumo:
O processo de abertura de capital com emissão pública de ações tem sistematicamente sido descartado como alternativa para o financiamento de investimentos realizados por corporações privadas no Brasil. Esta relativa ineficiência do mercado acionário na função de intermediário entre poupança e investimento gera considerável impacto negativo sobre a perspectiva de crescimento de uma economia. Este trabalho analisa a importância do mercado de capitais no processo de crescimento de uma economia, baseado em um modelo macroeconômico adaptado do modelo de Solow Swan, Em seguida é delineada: a fundamentação microeconômica para o fato da relativa ineficiência do mercado de capitais poder constituir um equilíbrio permanente, baseada em condições de assimetria de informações, custos de agência e outras formas de custos diretos e indiretos relacionados ao processo de abertura de capital com emissão pública de ações, Na parte empírica são testadas as hipóteses dos modelos apresentados nos capítulos anteriores para o mercado brasileiro, e à luz dos resultados observados são apresentadas as considerações finais.
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Talvez seja excesso de pessimismo crer que se inicia a derrocada final do capitalismo. O fato, porém, é que esse sistema vem se defrontando com problemas para os quais não há ainda soluções visíveis, como a questão do emprego, por exemplo. As taxas mundiais de desemprego são elevadas e a globalização da economia tende a reforçar o desemprego estrutural. Daí a preocupação do G-7, que tem analisado o tema recorrentemente. O objetivo do presente trabalho, consiste na análise do comportamento apresentado pela taxa de lucro. Para tanto, ela será pensada de acordo com a interpretação marxista. Isto envolve uma análise teórica e empírica. Qualquer tentativa de estimação de conceitos marxistas, porém, deve abordar a questão da transformação de valores em preços.
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Trata da relação entre o valor percebido da companhia e as práticas adotadas de governança corporativa, analisando, individualmente, as principais variáveis envolvidas. Aborda as pesquisas mais relevantes publicadas neste sentido, direcionando o trabalho para o mercado de capitais brasileiro.
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Esta dissertação discute capital social, um tema relativamente novo nas ciências humanas, mas que está diretamente relacionado com um velho problema da vida social: os dilemas da ação coletiva, isto é, como uma sociedade pode desenvolver-se por meio de confiança mútua entre seus membros e cooperação em torno de objetivos comuns, evitando os velhos problemas envolvendo bens públicos, quais sejam, os “caronas” e as atitudes “caçadoras de renda”. Em primeiro lugar, situa-se a discussão enfocando o problema da ação coletiva de um enfoque mais amplo: os dilemas da cooperação, as ações altruístas e seu suposto conflito com um modelo de ser humano movido pelo auto-interesse, o pressuposto da economia neoclássica do “homem econômico” e, enfim, a teoria da lógica da ação coletiva e suas limitações. Em segundo lugar, apontam-se as 4 principais correntes de pensamento que buscam definir o conceito de capital social: o comunitarismo de Tocqueville e Putnam, o capital social como gerador de capital humano de Coleman, o capital social no mercado das trocas simbólicas de Bourdieu e, por último, o capital social como infra-estrutura social (instituições) de North. Por último, são apresentados casos de aplicação dos conceitos de capital social baseados em trabalhos teórico-analíticos e de observações empíricas em diversos países, mostrando-se as diferentes formas que ele pode assumir conforme o contexto em que é analisado e, sobretudo, os efeitos que ele pode produzir numa comunidade, numa região ou mesmo num país inteiro.
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Trata do desenvolvimento de um modelo teórico para a interpretação do processo de endividamento das empresas brasileiras. Determina as variáveis-chave para o mesmo bem como os efeitos sobre o desempenho econômico do endividamento das empresas brasileiras.
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O presente trabalho procura identificar e mensurar as distorções causadas por diferentes tipos de impostos, mas de uma perspectiva analítica em uma pequena economia aberta habitada por consumidores com horizonte de vida infinito. O referencial teórico neoclássico permite apontar as distorções intratemporais e intertemporais no consumo e lazer e suas conseqüências sobre a balança comercial, a conta corrente e o nível de endividamento da economia. Será considerado como dado o nível de gasto público e serão analisadas as alternativas possíveis de impostos em relação ao caso lump-sum. Serão trabalhados os seguintes tipos de impostos: imposto sobre consumo, imposto sobre ativos financeiros, imposto sobre a renda do trabalho e do capital e imposto sobre a produção que, em linhas gerais, representam os principais impostos adotados no Brasil.
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A gestão e a mensuração do risco operacional é uma preocupação crescente da comunidade bancária, de modo que a escolha adequada do modelo de alocação de capital para risco operacional pode tornar-se um diferencial competitivo. Este trabalho apresenta as vantagens da adoção de modelos causais para a gestão e mensuração do risco operacional e, ao investigar a aplicação de Redes Neurais Artificiais para tal propósito, comprova que o modelo causal chega a valores de capital mais alinhados à exposição ao risco da instituição financeira. Além disso, há a vantagem de que, quanto mais sensível a risco a metodologia de cálculo de capital for, maior será o incentivo para uma gestão apropriada dos riscos no dia-a-dia da instituição financeira, o que não apenas reduz sua necessidade de alocação de capital, quanto diminui suas perdas esperadas. Os resultados, portanto, são positivos e motivam estudos futuros sobre o tema.
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The present work seeks to investigate the dynamics of capital account liberalization and its impact on short run capital flows to Brazil in the period of 1995-2002, considering different segments such as the monetary, derivative and equity markets. This task is pursued by developing a comparative study of financial flows and examining how it is affected by the uncovered interest parity, country risk and the legislation on portfolio capital flows. The empirical framework is based on a vector autoregressive (VAR) analysis using impulse-response functions, variance decomposition and Granger causality tests. In general terms the results indicate a crucial role played by the uncovered interest parity and the country risk to explain portfolio flows, and a less restrictive (more liberalized) legislation is not significant to attract such flows.
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This paper studies the impact of HIV/AIDS on per capita income and education. It explores two channels from HIV/AIDS to income that have not been sufficiently stressed by the literature: the reduction of the incentives to study due to shorter expected longevity and the reduction of productivity of experienced workers. In the model individuals live for three periods, may get infected in the second period and with some probability die of Aids before reaching the third period of their life. Parents care for the welfare of the future generations so that they will maximize lifetime utility of their dynasty. The simulations predict that the most affected countries in Sub-Saharan Africa will be in the future, on average, thirty percent poorer than they would be without AIDS. Schooling will decline in some cases by forty percent. These figures are dramatically reduced with widespread medical treatment, as it increases the survival probability and productivity of infected individuals.
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A simple model incorporating rent-seeking into the standard neoclassical model of capital accumulation is presented. It embodies the idea that the performance of an economy depends on the efficiency of its institutions. It is shown that welfare is positively affected by the institutional efficiency, although output is not necessarily so. It is also shown that an economy with a monopolistic rent-seeker performs better than one with a competitive rent-seeking industry.
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A model is presented in which banks accept deposits of fiat money and intermediate capital. Alt though theories about the coexistence of money and credit are inherently difficult, the model offers a simple explanation for the dual role of financial institutions: Banks are well monitored, and can credibly allow fiat-money withdraws to whom needs its, thus qualifying to become safe brokers of idle capital. The model shares some features with those of Diamond and Dybvig (1983) and Kiyotaki and Wright (1989).
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Fischer (1979) and Asako (1983) analyze the sign of the correlation between the growth rate of money and the rate of capital accumulation on the transition path. Both plug a CRRA utility (based on a Cobb-Douglas and a Leontief function, respectively) into Sidrauski's model - yet return contrasting results. The present analysis, by using a more general CES utility, presents both of those settings and conclusions as limiting cases, and generates economic gures more consistent with reality (for instance, the interest-rate elasticity of the money demands derived from those previous works is necessarily 1 and 0, respectively).
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O objetivo deste artigo é analisar a evolução da produtividade total dos fatores (PTF) para a economia brasileira de 1950 a 2000. Os resultados indicam que a economia brasileira encontrava-se aproximadamente em uma trajetória de crescimento balanceado entre 1950 e 1966, com pequena elevação da produtividade total dos fatores relativa à fronteira tecnológica e estabilidade da relação capital-produto. Entre 1967 e 1976 houve aumento expressivo da PTF em relação à fronteira e pequena elevação da relação capital-produto. Entre 1977 e 1991 houve queda significativa da PTF em relação à fronteira e forte aprofundamento de capital. Para o período de 1992 a 2000 há evidência de trajetória de crescimento balanceado, com crescimento da PTF à taxa determinada pela fronteira e estabilidade da relação capitalproduto. Em comparação com outros países, a evidência mostra que o crescimento da PTF em excesso à evolução da fronteira tecnológica observado no Brasil entre 1967 e 1976 não se verificou em outros países. Embora a queda da PTF (descontada da evolução da fronteira tecnológica) entre 1977 e 1991 tenha se verificado também em outros países, a intensidade e duração da queda só encontram paralelo em países da América Latina.