145 resultados para turismo de eventos e negócios
Resumo:
Investiga o perfil do consumidor de turismo de aventura, destacando suas principais caractersticas. Efetua reviso bibliogrfica contemplando a indstria do turismo, o comportamento do consumidor, turismo de aventura e perfil do consumidor americano deste segmento. Apresenta pesquisa emprica de carter exploratrio realizada com turistas brasileiros.
Resumo:
Trata da aplicao do processo sugerido de avaliao e seleo de opes estratgicas em unidade brasileira de negócios, pertencente corporao sua Asea Brown Boveri. Sugere processo de avaliao e escolha baseado no potencial de criao de valor para o acionista, medido atravs de parmetro financeiro. Compara vrios parmetros de medio do potencial gerador de valor e sugere a utilizao do fluxo de caixa descontado (FCD) no processo proposto
Resumo:
Prope um modelo de Benchmarking para uma Unidade de Negócios da Petrobrs baseado em uma ampla pesquisa bibliogrfica sobre o tema e com nfase na preveno de falhas que normalmente comprometem a eficcia das iniciativas de benchmarking. O modelo aborda desde as etapas iniciais de preparao da empresa pela alta administrao, passando pela identificao e pnonzao das oportunidades de benchmarking, pela constituio e treinamento da equipe de benchmarking, pelo benchmarking interno e pelo autoconhecimento dos seus prprios processos, pela investigao e descoberta das melhores prticas onde quer que estejam, pela aprovao e implantao dos projetos de melhoria, pela atualizao sistemtica dos referenciais de desempenho, chegando at a avaliao das aes de melhoria implantadas e do prprio processo de benchmarking.
Resumo:
Trata dos modelos de negcio que as empresas adotam para implantar o comrcio eletrnico e obter vantagens competitivas. Aborda as caractersticas dos modelos de negcio, assim como, as estratgias e a dinmica organizacional inerentes ao processo.
Resumo:
Trata do papel de fundos de investimento, um dos produtos mais consumidos dentro do portflio de produtos comercializados pelos bancos, nos dois principais bancos privados do Brasil - Ita e Bradesco. Na fundamentao terica, revisa as principais correntes de estratgia e modelo de negócios, e, no tema propriamente dito, analisa os resultados dos bancos de acordo com o seu modelo de negócios e a adequao dos fundos de investimento dentro do seu modelo corporativo.
Resumo:
Nos ltimos anos a competio mundial aumentou significativamente o que tem levado a uma maior presso por flexibilidade nas operaes das empresas. Isso causou a mudana das estruturas burocrticas verticais para a organizao horizontal, modificando o paradigma prvio, de que a competio se dava entre unidades de negócios. O modelo burocrtico tradicional de organizao tem se mostrado esgotado, assim a formao de redes de empresas tem possibilitado a emergncia de novos modelos organizacionais mais flexveis. A estratgia de operaes, historicamente focada em unidades de negócios, se tornou um campo profcuo para uma nova anlise das prticas e modelos existentes. Como a criao e entrega de valor so imprescindveis para a sobrevivncia das redes interfirmas, supe-se que o valor percebido pelo cliente est conectado com o projeto das organizaes em rede. Essa tese prope, portanto, categorizar as redes simultneas nas quais as firmas esto inseridas e apresentar uma abordagem metodolgica para a investigao da relao entre o valor percebido pelo cliente e o projeto da rede de negócios. Com esse objetivo conduzido um estudo qualitativo e explanatrio das redes simultneas dentro do campo da estratgia de operaes. As concluses sugerem que o projeto da rede de negócios pesquisada reflete a percepo de valor pelo cliente
Resumo:
Esta tese tem como objetivo propor um modelo de gesto para as organizaes que participam de clusters ecotursticos. Os arranjos produtivos locais tm se destacado crescentemente como forma de se buscar vantagens das economias de concentrao, no apenas no setor secundrio, mas tambm como disposies locais e regionais mais produtivas para o setor de servios. O turismo tem crescido nas ltimas dcadas, tanto nos seus moldes tradicionais de massa, como principalmente na suas novas formas, assim chamadas de alternativas. Uma destas categorias que tm se destacado na preferncia de alguns segmentos da demanda turstica o ecoturismo, acompanhando a tendncia de aumento do grau de conscientizao ambiental e da busca por ambientes que proporcionem contato mais estreito com a natureza. As caractersticas sistmicas do servio turstico, abrangendo dos pontos de emisso at o destino dos turistas, sugerem a necessidade de um modelo de gesto mais adequado sua complexidade. A estas condies gerais do sistema turstico, acrescentam-se peculiaridades dos clusters ecotursticos, pelas restries ambientais e pela intensificao das relaes entre os agentes participantes da prestao desta categoria especial de turismo. A metodologia utilizada no trabalho foi o estudo comparativo de casos mltiplos, compreendendo clusters ecotursticos formados nas localidades de Bonito MS, Brotas SP e o Parque Estadual da Ilha do Cardoso, na regio de Canania.
Resumo:
Como resultado da nfase na minimizao da dependncia de fornecedores e na maximizao do poder de barganha do contratante, os modelos tradicionais de terceirizao tm-se restringido gesto da estrutura de suprimento da atividade-meio. Esta pesquisa tem por propsito contribuir para a mudana desse paradigma tradicional de deciso de terceirizao, descrevendo como os modelos de cooperao no relacionamento contratual podem capitalizar as decises na atividade dos negócios com eficcia, flexibilidade e adaptabilidade. Esta pesquisa em trinta e sete firmas, engajadas em contratos de terceirizao da tecnologia de informao no Brasil, tem por propsito examinar a barreira do relacionamento na transao com ativos especficos e a explicar porque os modelos tradicionais ignoram o processo de relacionamento nas anlises de deciso de comprar ou fazer atividades da cadeia de valor. Integrando-se a teoria econmica dos custos de transao com a teoria da organizao, a teoria de agncia e a teoria jurdica dos contratos, introduziuse nesta pesquisa um modelo de anlise e gesto de relacionamento contratual que complementa as abordagens neoclsslcas.
Resumo:
Este trabalho aborda os conceitos de tica nos Negócios e tica Pessoal, usando como base a tica das Virtudes de Robert Solomon, oriunda da abordagem Aristotlica. Discorre sobre conceitos como Valores, Atitudes e Comportamentos, bem como Dissonncia Cognitiva e Tomada de Deciso. A coerncia da tica nos Negócios e da tica Pessoal leva integridade, a maior das virtudes. Com base no referencial terico, foi realizada uma pesquisa que tinha por objetivo verificar a coerncia entre os comportamentos de executivos na vida pessoal e na vida profissional. Os resultados desta pesquisa indicaram que no existe convergncia total entre os comportamentos dos executivos na vida pessoal e na vida profissional.
Resumo:
O objetivo desse trabalho fazer um estudo exploratrio acerca da cadeia de suprimentos dos pacotes de turismo, estruturados para as classes A e B, cujo destino seja o Nordeste Brasileiro. Procurou-se verificar quais as variveis importantes e impactantes desta cadeia, o relacionamento entre os participantes da mesma e assim, avaliar se o poder da mesma est nas mos da operadora de turismo. Para tanto, uma reviso bibliogrfica foi realizada inicialmente a fim de identificar quais os aspectos relevantes da cadeia de suprimentos e de turismo. As questes tericas serviram de base para a coleta de dados em campo, a qual foi constituda de entrevista com roteiro semi-estruturado, com 14 executivos - gerentes e diretores - das empresas constituintes dessa cadeia, complementada por meio de questionrio com questes fechadas, respondido por 104 colaboradores da rea operacional destas empresas. Por fim, aliando-se a teoria s informaes coletadas em campo, foi possvel chegar s concluses e anlises pretendidas.
Resumo:
O ambiente de negócios vem passando por rpidas e intensas mudanas provocadas pelo fortalecimento da economia global, pela transformao de economias e sociedades industriais em economias de servio, e pelo aparecimento da empresa digital. Estas alteraes provocaram um aumento significativo da competio em todos os setores do mercado onde, fatalmente, nem todas as empresas conseguiro sobreviver. em meio a este complexo cenrio que as organizaes vem, incessantemente, buscando alternativas para fazer frente a estes desafios. Um dos focos de maior ateno, neste contexto, a gesto da cadeia de suprimentos. Afinal, a probabilidade de que uma organizao seja bem-sucedida est diretamente relacionada com a sua competncia e habilidade de administrar, ou participar ativamente da gesto, da rede produtiva na qual ela est inserida. Este fato faz com que o desempenho da empresa, quando observada sob a perspectiva da sua atuao como elo de uma cadeia, passe a ter valor estratgico. Por outro lado, ainda existe uma acentuada carncia de modelos analticos robustos que possam auxiliar tanto na avaliao do desempenho da cadeia de suprimentos e de seus elos, como tambm nas tomadas de decises referentes priorizao de iniciativas que objetivem melhorias sistmicas. O resultado, na prtica, que muitas decises so tomadas com base na experincia, intuio ou f, sem que as questes tenham sido objetivamente estruturadas e equacionadas. Este trabalho tem como objetivo principal identificar quais so os aspectos, tecnolgicos e os relacionados integrao de processos interempresariais, que impactam no desempenho de uma empresa atuando como elo de uma cadeia de suprimentos. Utiliza-se, para tanto, a indstria brasileira de autopeas como campo de investigao para este estudo, dado que este setor est entre os que maior retorno poderia auferir de uma gesto eficiente de seus elos e da sua cadeia de suprimentos. So duas as principais contribuies desta pesquisa. A primeira a proposio de um modelo terico, a partir do qual se pode construir uma equao explicativa-preditiva que mensure o desempenho de uma empresa atuando como elo de uma cadeia de suprimentos. J a segunda contribuio a elaborao de um panorama sobre a atual situao da cadeia da indstria de autopeas, observada sob a perspectiva do desempenho de seus elos. Por fim, estudos futuros podem ser conduzidos em outras indstrias, incluindo o setor de servios, usando o desenvolvimento terico proposto nesta tese.
Resumo:
O trabalho analisa a participao societal na elaborao de polticas pblicas de Turismo, tomando como base a experincia no Conselho Municipal de Turismo. A anlise teve como base, alm da matriz terica, entrevistas, anlise de atas e participao da autora nas reunies, o que permitiu traar um quadro da realidade dos Conselhos.
Resumo:
O trabalho analisa em carter exploratrio, atravs de um estudo de caso com a CVC, quais so as possveis utilizaes da Internet na operao de turismo. Para direcionar essa abordagem verifica-se o impacto em relao s variveis do composto mercadolgico e ao processo de prestao de servios sob a tica do usurio. O referencial terico adotado na pesquisa estabelece as bases para anlise das evidncias empricas e proporciona adaptaes dos conceitos utilizados s caractersticas do operador. O modelo de composto mercadolgico utilizado como fio condutor na construo de um referencial. Ele adaptado prestao de servios e ao operador. Desta forma, considera-se que o produto do operador de turismo a prestao do servio que envolve a contratao, organizao e execuo. A anlise da internet est direcionada para os dois primeiros processos. O que se conclui em relao s variveis do composto mercadolgico na empresa analisada que a internet pouco utilizada para romper as limitaes de tempo e lugar, consideradas pela literatura como os principais benefcios da Internet como canal direto para o usurio. Seu uso est mais associado integrao dos membros da indstria do que para atingir maior satisfao do usurio pela possibilidade que o site oferece para personalizao do composto mercadolgico. A flexibilidade do composto, no produto e no preo, mais aproveitada nas agncias de viagens. Os efeitos do uso da Internet no processo de prestao de servio da CVC so percebidos na agncia virtual (o site) e no agente de viagem. A prestao de servio via site representa a primeira grande alterao, pois a interao entre usurios, funcionrios e ambiente fsico substituda pela interao eletrnica, chat e e-mail, ou mesmo telefone, e a infra-estrutura fsica por computadores e linhas de comunicao. No caso das agncias de viagens, a alterao est relacionada possibilidade de participao ativa do usurio na fase de elaborao do pacote, o que propicia flexibilidade nos programas de turismo.
Muito alm da voz : panorama e desenvolvimento do negcio da indstria do entretenimento mvel no Brasil
Resumo:
Nesta dissertao apresentado o atual estgio da Indstria de Entretenimento Mvel no Brasil, com base numa anlise do setor de telefonia celular e da sua interao com a indstria do entretenimento. Para isso, discutem-se as principais caractersticas e dificuldades encontradas, por esses dois setores, na tentativa de implementao e gerenciamento de um modelo de negócios adequado Indstria de Entretenimento Mvel. Realizou-se uma pesquisa exploratria, qualitativa, na qual foram efetuadas entrevistas com representantes da telefonia mvel e fornecedores de contedo de entretenimento no Brasil. Tambm foram analisados documentos secundrios, tais como dados dos dois setores investigados disponveis em websites e reportagens em revistas de negócios. Observou-se que, devido a uma relativa saturao do mercado de voz, o setor de telefonia celular, no Brasil, vem tentando ampliar suas receitas, direcionando-se para produtos da indstria do entretenimento. Essa juno vem resultando em um tipo novo de indstria. O avano tecnolgico foi determinante para essa interao atravs da evoluo dos telefones celulares, que incorporaram novos recursos multimdia transformando-se numa nova mdia, com o surgimento do protocolo de Internet (TCP/IP). Com a tecnologia disponvel, as duas indstrias comearam a ter interesses recprocos: a indstria de telefonia mvel buscando oferecer novos servios a seus usurios, visando o aumento do ARPU (Average Revenue per User); e a indstria de entretenimento buscando uma nova mdia para vender seus produtos, principalmente jogos, msicas e vdeos digitais. Entretanto, essas indstrias se posicionaram em bases diferentes, apesar de serem indstrias de servios: a indstria de telefonia mvel, no Brasil, tem sua base na venda de mercadorias comoditizadas, tanto com minutos de voz quanto pela troca de dados; j a indstria do entretenimento tem o valor imaterial e intangvel muito forte na composio do preo de troca de seus produtos. As diferentes formas de fazer negócios dessas duas indstrias tm gerado dificuldades na solidificao do que se convencionou chamar, no ambiente mercadolgico, por modelo de negócios. 9 O desenvolvimento de modelos de negócios que responda s necessidades das duas indstrias , segundo os entrevistados, o principal obstculo para o aproveitamento do potencial da Indstria de Entretenimento Mvel. Essas diferenas constituem-se no principal argumento, deste autor para considerar a Indstria de Entretenimento Mvel separada de suas indstrias formadoras, criando uma nova indstria.
Resumo:
Esta dissertao examina o processo de produo de polticas pblicas de turismo no Brasil e a institucionalizao de instncias participativas em mbito federal. Para tanto, toma como objeto de estudo o Conselho Nacional de Turismo e seu funcionamento entre os anos de 2003 e 2006, com o propsito de identificar e analisar sua dinmica poltica, considerando suas atribuies e sua representatividade. Com base em parmetros terico-conceituais advindos da Cincia Poltica e da Administrao Pblica, estabelece seu mtodo de anlise em dois pilares: de um lado, o contexto da criao e conformao de instncias participativas no exerccio da democracia e, mais especificamente, do crescimento dos conselhos de polticas pblicas como instncias deliberativas e de outro, as dinmicas de interao - e competio - dos atores e grupos de interesse sobre a produo das polticas pblicas de uma forma geral e, mais enfaticamente, considerando as especificidades das polticas de turismo. A partir da apreciao de tais parmetros, a pesquisa tem como objetivo construir uma anlise sobre as contradies e limitaes deste rgo, que se apresenta simultaneamente como um instrumento participativo no contexto da democracia deliberativa e como mecanismo de governana junto produo das polticas pblicas de turismo.