89 resultados para Serviços de saúde


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Uma das mais importantes diretrizes do Sistema nico de Saúde (SUS) a descentralizao da gesto dos serviços de saúde, visando uma maior proximidade dos agentes tomadores de deciso com a populao local. Contudo, um dos argumentos contrrios descentralizao de que esta pode implicar em considerveis perdas de escala. Este trabalho tem como objetivo investigar a existncia de economias de escala no setor de saúde pblica no Brasil. Alguns estudos empricos nacionais j encontraram evidncias de economias de escala na proviso de serviços pblicos em geral, incluindo o caso especfico do setor de saúde, como os trabalhos de Souza, Cribari-Neto e Stosic (2005) e Mattos et al. (2009). Este estudo busca acrescentar novas evidncias a esse tema, a partir de uma nova investigao que difere das anteriores em metodologia. Inicialmente calculado um score de eficincia (atravs do mtodo DEA - Data envelopment analysis) com base em trs variveis de insumo (gastos em saúde, cobertura de esgoto e de abastecimento de gua encanada) e trs variveis de produto (mortalidade infantil, internao por doenas infecciosas e taxa de acesso ao sistema de saúde). Aps o clculo deste score, analisa-se a relao entre tamanho da populao e outras variveis demogrficas e a eficincia dos municpios na proviso de saúde. Para isso foi feita uma regresso usando dados de painel que inclui 537 dos 645 municpios do Estado de So Paulo ao longo do perodo 2002-2007, o que permite o controle do efeito fixo dos municpios, alm do controle de caractersticas como renda per capita, violncia, educao, entre outros. Os resultados confirmam aqueles j encontrados por outros pesquisadores a partir de outras metodologias, revelando que o tamanho do municpio um importante determinante de sua eficincia na rea de saúde. Assim sendo, por fim, investigam-se possveis explicaes para o forte impacto da escala na eficincia de gastos em saúde. A questo que surge a identificao dos fatores que determinam essas economias de escala, que podem vir, por exemplo, dos gastos em infra-estrutura como quantidade de leitos e estabelecimentos ou de gastos com recursos humanos, equipamentos, materiais ou remdios. Parte desta questo analisada ao se estimar um modelo de regresses aparentemente no correlacionadas, no qual se identificam diferenas relevantes na intensidade de utilizao de diferentes categorias de insumos de acordo com o tamanho da populao.

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O objetivo deste trabalho avaliar o impacto dos programas de ateno bsica saúde no Brasil sobre alguns indicadores de qualidade do servio de saúde, incluindo uma avaliao preliminar dessa poltica com relao eficincia econmica. Outros pesquisadores j realizaram estudos semelhantes, como Peixoto e Rocha (2009) e Rocha e Soares (2008 e 2010). Este estudo difere dos anteriores em pelo menos alguns aspectos como o perodo de anlise, a cobertura geogrfica, as variveis utilizadas e a abordagem metodolgica, porm aproxima-se mais ao primeiro estudo do ponto de vista metodolgico. O perodo da anlise compreende os anos entre 1999 e 2005 e considera todos os municpios do Brasil. Os resultados corroboram em grande parte aqueles obtidos por Peixoto e Rocha (2009) para a regio Sudeste e as hipteses levantadas por estes autores, pois foram encontrados impactos significativos do Programa Saúde da Famlia (PSF) em termos de reduo da mortalidade infantil, no acontecendo o mesmo com relao s taxas de mortalidade em outras faixas etrias. Alm disso, foi encontrado um efeito positivo e significativo da cobertura do PSF sobre a taxa de acesso da populao ao sistema de saúde, reforando a idia de que o PSF teve o efeito de estruturar a rede de ateno bsica, aumentando o alcance dessa rede de serviços e aproximando-a da populao. Tambm foram encontradas algumas evidncias de que os efeitos benficos da cobertura do PSF no ocorreram somente via aumento de gastos, mas tambm via aumento da eficincia dos serviços.

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Este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do processo de descentralizao da gesto do servio pblico de saúde, decorrente da implantao do Sistema nico de Saúde (SUS) e da Emenda Constitucional n 29, sobre o desempenho do setor. Foram utilizadas duas medidas de descentralizao: um indicador de descentralizao fiscal, que procura medir a autonomia municipal de arrecadao e gastos, e outro de descentralizao administrativa, entendida como a autonomia municipal na gesto dos serviços de saúde. Os indicadores de qualidade de saúde utilizados para medir o desempenho do setor foram a taxa de acesso da populao ao sistema de saúde, a taxa de internao por doenas infecciosas e parasitrias, as taxas de mortalidade infantil at 1 ano de idade e at 5 anos de idade e um indicador nico (IDS), construdo a partir da mdia ponderada dos quatro indicadores acima citados. As equaes foram estimadas a partir do modelo de efeitos fixos, utilizando dados anuais dos municpios brasileiros para o perodo de 2000 a 2009, obtidos atravs do Departamento de Informaes do SUS (DATASUS) e do Sistema de Informaes sobre Oramentos Pblicos em Saúde (SIOPS) do Ministrio da Saúde. Os resultados indicam que a descentralizao sobretudo a descentralizao fiscal tende a ter impacto positivo sobre o desempenho do setor saúde, mesmo quando a despesa municipal per capita com saúde controlada, sugerindo que essa descentralizao melhora no s a qualidade dos serviços de saúde, mas, tambm, a eficincia econmica do setor.

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A eficcia dos processos de descentralizao sanitria est fortemente condicionada por fatores econmico-financeiros. Na primeira parte deste trabalho se analisa uma classificao dos processos de descentralizao de serviços de saúde que distingue 4 tipos ideais. Para cada um deles so identificados os intrumentos de repasse de recursos mais adequados, assm como os condicionantes financeiros da sua eficcia. Na segunda parte o estudo focalizado na experincia brasileira da dcada de 80. So analisadas as polticas de descentralizao sanitria identificndo-se o tipo ideal ao que se aproximam os instrumentos financeiros que foram adotados na sua formulao. Posteriormente, examinada a implementao das polticas desentralizadoras avalindo-se a medida em que cada uma cumpru com os condicionantes correspondentes.

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O presente trabalho tem como objetivo caracterizar o processo de deciso e implementao da Parceria Pblico-Privada da Saúde na Bahia Hospital do Subrbio. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa, na modalidade de estudo de caso, direcionada a compreender esse caso, atravs da narrativa dos principais stakeholders, de anlise documental e da bibliografia nacional e internacional sobre o tema, desde textos legais at relatos de experincias internacionais. Com isso, pretende-se contribuir para o maior conhecimento e entendimento da PPP como uma nova modalidade institucional para a gesto da saúde, documentando um momento ainda inicial desse processo. Os resultados apontam que as principais condicionantes para a contratao de PPP, conforme a literatura internacional, foram atendidas: Anlise Value for Money (VFM), elaborao de edital e contrato, licitao, formao de Sociedade de Propsito Especfico (SPE), Fundo Garantidor de PPP. Analisando os pontos centrais na Nova Gesto Pblica gesto para resultados, construo de um modelo organizacional mais flexvel e accountability foi possvel concluir que o projeto do Hospital do Subrbio est alinhado com os princpios da gesto pblica contempornea. No entanto, preciso amadurecer principalmente a accountability e seguir o caso para acompanhar seus resultados. Palavras chave: Gesto em Saúde; Gesto Pblica da Saúde; Parceria Pblico-Privada; Administrao Pblica; Poltica de Saúde no Brasil.

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Os prestadores de serviços de saúde e, para este estudo, principalmente o mdico, cuja atuao interfere diretamente tanto nos resultados da teraputica instituda, como tambm na determinao dos custos dos diversos sistemas de saúde, tm a remunerao profissional como prioridade na agenda dos diversos participantes do setor, quer seja no Sistema nico de Saúde, quer principalmente no setor de saúde suplementar. Devido ao ritmo inflacionrio do setor e s exigncias estabelecidas pela regulamentao dos planos de saúde, os valores de remunerao dos prestadores de serviços tm crescimento menor que os ndices inflacionrios gerais. Os modelos de remunerao existentes, de forma isolada, no suprem as expectativas de todos os recursos credenciados, e, mesmo em um nico sistema de saúde, os diferentes mecanismos de pagamento podem combinar-se, no sendo obrigatria a existncia de somente um mtodo de remunerao para cada sistema, pois mesmo na remunerao do mdico, por esta remunerao no atender s expectativas das diversas especialidades, poder levar a um desequilbrio entre oferta e demanda de profissionais de certas reas da Medicina. O objetivo deste trabalho elencar, dentre os diversos modelos de pagamento, os pressupostos bsicos para a remunerao do mdico-cirurgio, levando-se em considerao os recursos empregados no tratamento, bem como o risco inerente de cada paciente tratado, tentando traduzir tais pontos em uma frmula de clculo padro e comparar este novo valor com os valores atuais de remunerao. O modelo de remunerao deve fomentar a eficincia do tratamento institudo e a equidade do pagamento, alm de ser de fcil implantao e compreenso pelos players do setor, bem como ter neutralidade financeira entre o principal e o agente, mantendo a qualidade e a acessibilidade aos serviços, a fim de que os mdicos sejam incentivados a promover um tratamento eficiente aos beneficirios. Deve ser baseado no tratamento de doenas em si e no na realizao de procedimentos, bem como estar atrelado a ndices de desempenho e ao risco assumido pelo profissional. Enfim, o trabalho mdico deve ser remunerado de forma diretamente proporcional quantidade de horas trabalhadas, por profissionais que possuam equivalente nvel de graduao e qualificao, e ao risco inerente a cada paciente tratado. A frmula encontrada leva em considerao no somente a idade do paciente a ser tratado, bem como os riscos inerentes ao tratamento deste paciente, e tem como base de remunerao a doena a ser tratada, e no os procedimentos que sero necessrios, ou indicados pelos mdicos para tratamento desses pacientes. Desta forma, a valorizao do trabalho mdico cresce com o aumento do risco de tratar o paciente, quer seja pelo risco inerente prpria idade do paciente, quer seja pelo risco inerente ao procedimento anestsico, quer seja pelo risco cardaco, havendo, portanto, uma melhor proporcionalidade entre a remunerao hospitalar dos pacientes com mais gravidade, em que so utilizados, ou colocados disposio, mais recursos, com a remunerao crescente, tambm neste caso, dos profissionais que estariam tratando tais pacientes.

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O direito saúde j reconhecido no plano internacional e, em muitos casos, nacional. No entanto, ele ainda est restrito apenas aos cidados na maior parte dos pases do mundo e, mesmo naqueles pases que o reconhecem, ainda existem muitas barreiras para que os imigrantes, especialmente os indocumentados, usufruam dos serviços de saúde. Esta dissertao tem como objetivo entender como acontece o acesso dos imigrantes saúde, focando no processo de implementao das polticas pblicas e nas barreiras que se formam a partir desse. Para isso estudamos dois casos que garantem o acesso saúde, mas por meio de mecanismos diferentes: o dos imigrantes bolivianos que vivem na cidade de So Paulo (SP Brasil) e dos imigrantes brasileiros que vivem na zona metropolitana de Boston (MA EUA). Realizou-se uma pesquisa qualitativa com 46 imigrantes nos dois pases. Alm disso, entrevistamos 16 especialistas e burocratas de nvel de rua, pessoas que atuam diretamente com os imigrantes na ponta dos serviços de saúde, ou que pesquisam e trabalham nestas questes. As entrevistas foram realizadas a partir de um roteiro semi-estruturado, transcritas e analisadas. A anlise mostrou que ambos os sistemas apresentam barreiras distintas, no caso de So Paulo pela fixao da quantidade de serviços oferecidos e no segundo caso pela imposio de custos e pela alocao de serviços por classes de clientes diferenciados (LIPSKY, 1980). Essas barreiras puderam ser contornadas por aes promovidas pelos governos e suas agncias implementadoras. Entre essas destacamos polticas multiculturais e programas que buscam promover a saúde preventiva de forma ativa, como o caso do Saúde da Famlia. Pudemos observar tambm o importante papel desempenhado pelos burocratas de nvel de rua nesse processo, seja facilitando o acesso, por meio da criao de solues criativas, seja o dificultando. Sugerimos que estudos futuros aprofundem a anlise do papel desses atores no processo de implementao do direito saúde.

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O papel dos municpios na garantia da proviso de serviços de saúde no mbito do Sistema nico de Saúde crescente, sendo cada vez mais necessrio repensar novas formas de financiamento e apoio para fortalecer uma gesto mais eficiente e racional. Esse trabalho vem no sentido de identificar como os municpios esto garantindo essa proviso, dentro de um cenrio de restrio oramentria imposto pelos limites com despesas de pessoal. A metodologia conta com uma primeira abordagem exploratria dos gastos municipais, que revelaram impactos, sendo o principal o aumento das despesas com terceiros aps a aprovao da Lei de Responsabilidade Fiscal. A partir dessa anlise foi elaborada uma amostra representativa dos municpios do Estado de So Paulo, para detectar como eles conduzem a execuo da poltica de saúde, por meio de entrevistas e de levantamento de informaes sobre as formas de contratao de pessoas e serviços no mbito municipal, ambas recolhidas junto a gestores municipais. Os resultados reforam a necessidade de investimentos que contemplem as desigualdades intermunicipais e o questionamento no estabelecimento de limites iguais em realidades totalmente desiguais.

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A prtica de saúde no pas passa por grandes e difceis desafios. No que tange a financiamento o setor pblico ainda carece de um melhor dimensionamento e proposta estratgica. J o setor privado tem sua crise pela falta de maios anlise dos seus custos e suas variaes. A regulao do setor suplementar ainda muito jovem. Os grandes desafios da saúde e a busca de soluo so uma constante para melhor dimensionar e gerir o processo. Vrios so os fatores pressionam o modelo aumentando seus gastos e ainda em uma situao mais perversa sem nenhuma previso. H a necessidade urgente de se entender o modelo de gastos envolvidos e acima de tudo os fatores que mais interferem na variao desses gastos. O trabalho que segue busca entender melhor o problema de variao de custos destes serviços prestados, atravs da anlise de trs casos mdicos de alta relevncia: apendicectomia; histerectomia; e colecistectomia, observando a variao dos preos praticados em uma srie histrica de 5 anos, comparando com ndices econmicos e inflacionrios como IPCA, variao dos preos dos planos de saúde pela ANS e variao dos custos mdicos hospitalares. Como resultados observamos que para estes eventos clssicos e isolados eventos no h um padro ntido de preos atrelados a qualquer destes ndices, nem uma variao linear que permita uma maior e melhor anlise. Ao mesmo tempo quando se aumenta o volume dos atendimentos, no mix dos trs eventos passamos a observar uma relao bem prxima ao IPCA que por sua vez muito prxima do ndice de reajustes autorizado pela ANS no perodo. Muito h o que ser feito e estudado como forma de melhor entender este modelo de preos e custos, bem como suas variaes.

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Educao Permanente aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizaes e ao trabalho. Este artigo aborda a implementao da Poltica Nacional de Educao Permanente em Saúde, instituda em 2004 pelo Ministrio da Saúde, visando avano na qualidade da assistncia populao, por meio da transformao do processo de formao dos profissionais de saúde. No caso da cidade de So Paulo, esta experincia se d em meio a uma relevante mudana estrutural pela qual passa o sistema de saúde no Municpio: a contratualizao de resultados com Organizaes Sociais da Saúde. Neste contexto, h diferentes implicaes em relao implementao da poltica, que so discutidas a partir do estudo do caso do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus.

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A delegao, pelo Estado, da responsabilidade pela execuo dos serviços no-exclusivos do Estado por organizaes de carter pblico no-estatal, ou Organizaes Sociais, mediante a celebrao de contratos de gesto se espraiou pelo Brasil desde o incio do processo de Reforma Gerencial do Estado, no ano de 1995. O principal setor objeto deste tipo de arranjo institucional foi o da Saúde. A nova realidade parece localizar-se entre o modelo de administrao burocrtica e o da administrao gerencial em uma longa e inacabada transio. Este artigo analisa as experincias de delegao dos serviços de saúde organizaes sociais no Estado e no Municpio de So Paulo. Procura localizar quais os pontos de contato com o modelo original proposto pela Reforma Gerencial e avaliar se a legislao e os contratos de gesto permitem o accountability horizontal e vertical.

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Este ensaio apresenta um estudo sobre a demanda por servio de saúde no mercado de saúde suplementar utilizando, atravs de uma anlise economtrica, modelos de regresso de dados de contagem para verificar os fatores monetrios e no monetrios que podem influenciar a quantidade demandada por este servio, e determinar se h risco moral na determinao desta demanda, no caso de um modelo de visitas mdicas de especialidade.

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Trata do problema da localizao de instituies de saúde de uma tica de marketing. A partir do momento em que as instituies de saúde se apresentam ante o mercado, oferecendo serviços, necessrio que estes serviços cheguem ao mercado-alvo dentro de uma perspectiva de utilidades de tempo e lugar; ou seja, necessria uma escolha conveniente para a prestao dos serviços. Atravs de exploraes feitas utilizamos tcnicas de varejo,o estudo permite vislumbrar um tratamento mercadolgico ao estudo de localizao,abrindo novas perspectivas para esse campo de conhecimento.

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Retrata as condies administrativas em que esto sendo executados os serviços nos centros de saúde estaduais na regio de Santo Amaro. Aborda o mecanismo de agrupamento e distribuio de atividades e tarefas dessas unidades, definindo a autoridade e responsabilidade a presentes. Descreve "os objetivos " definidos nestes centros de saúde e em que medida a estrutura administrativa diagnosticada contribui para seu atingimento.

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A presente monografia dentro de um tema abrangente como a Saúde Pblica no Brasil, prope-se, neste estudo, realizar uma anlise de como a organizao "Secretaria de Estado da Saúde de So Paulo" procurou equacionar os aspectos administrativos para que a programao substantiva de saúde pudesse ser implantada e executada. Retrata a conduta da administrao no complexo: dirigente e subordinados, analisando em que bases racionais esto sendo desenvolvidos, no interior da Unidades de Saúde pesquisadas, as complexas atividades e Funes da Instituio. Aborda o tema "Desenvolvimento Organizacional", interpretando as mudanas ambientais, elaborando opes de inovao para as organizaes evolurem. Analisa as condies necessrias inovao e adaptao organizacional, conduzindo a maior satisfao dos indivduos participantes e maior eficincia das unidades estudadas. Examina, do ponto de vista de execuo das atividades, sob que prisma os conflitos e a consequente relao de poder so percebidos e aceitos pela Equipe de Saúde e pela comunidade usuria.