156 resultados para Sagüi comum selvagem - Estratégias reprodutivas


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Explora o conceito e os modelos utilizados para definio e implementao de estratgia nas empresas e principalmente a contribuio das reas funcionais na formao de estratégias emergentes nas empresas.

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Este trabalho visa fazer uma anlise do setor de telecomunicaes no Brasil nos aspectos das estratégias das empresas operadoras e das possibilidades de consolidao no setor tendo em vista a nova dinmica competitiva que se instaura. Nesse jogo estratgico, motivaes tangveis e intangveis tornam as fuses e aquisies um instrumento para ganhar agilidade no posicionamento, fazendo com que operadoras em busca de novos mercados disputem as empresas disponveis para compra e elevem o seu nvel de rivalidade.

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A maioria dos analistas de negcios afirma que todas as empresas competiro no ambiente virtual at o final deste sculo. O desafio atual para as empresas que operam no ambiente fsico o de transferirem suas competncias para o novo ambiente, que por sua vez cria novas e no antecipadas oportunidades. Este trabalho visa apresentar as ... dimenses e estruturas de cada ambiente, fornecendo aos administradores subsdios para a implementao de estratégias que permitam a transferncia de competncias entre os ambientes de forma adequada e eficaz. Para tanto foi realizada uma pesquisa exploratria sobre a estratgia competitiva de empresas norte-americanas do setor de servios, tanto para caracterizar suas estratégias de atuao em ambos ambientes, como para analisar a forma que a transio do ambiente fsico para o virtual foi realizada. Esta pesquisa contribuiu ainda para a formulao de um conjunto de estratégias comuns adotadas pelas empresas estudadas, o que em ltima anlise pode ser caracterizado como "boas prticas" para a gesto da transio.

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O Setor da Sade Suplementar se encontra em crise no Brasil. Devido sua importncia econmica, representada por um faturamento de R$ 25 bilhes, e sua importncia social, sendo responsvel pelo atendimento de 38 milhes de usurios, acreditamos ser importante um estudo mais adequado.A crise do setor evidente, pois existe um descontentamento de todos os participantes do setor.Em 2003, 34% das operadoras tiveram prejuzo, hospitais e mdicos reivindicam um maior rendimento e os pacientes recebem um servio cuja qualidade ameaa a sua vida e cujos custos esto se tornando, progressivamente, proibitivos. Analisamos as provveis causas da crise e conclumos por: envelhecimento da populao e o aumento nos custos da sade que acompanha a maior incidncia de doenas crnicas e novos problemas de sade, como obesidade, com os quais no temos experincias satisfatrias.A qualidade do servio oferecido pelo setor e a regulamentao esto, tambm, entre as principais causas. A anlise econmica mostra uma diminuio no nmero de usurios.Fatores extrnsecos ao setor tem uma grande importncia na gnese da crise. As alteraes na economia do pas, principalmente aquelas desencadeadas pela globalizao, aumentaram a passagem de trabalhadores para o setor informal e provocaram uma queda na renda mdia do assalariado. Os causadores de crise que so intrnsecos a indstria so: alteraes demogrficas e assimetria informacional que tem como conseqncia seleo adversa e dano moral. Verificamos, utilizando a anlise das cinco foras de Michael Porter, que existe grande competio entre as empresas do setor e que um posicionamento estratgico deve considerar: um relacionamento de boa qualidade e de longo prazo com as equipes mdicas, a criao de custos de mudana e diferenciaes.Na busca por atividades de valor que pudessem levar a uma maior diferenciao, usamos a metodologia da cadeia de valor. Quando conectamos a cadeia de valor da empresa e os valores dos compradores, identificamos algumas atividades que poderiam se tornar diferencial. As atividades com potencial de diferenciao se encontram em vrios setores das empresas da indstria da sade suplementar.

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O tema proposto para esta pesquisa tem como objetivo analisar os efeitos no mecanismo de formao de preos em um mercado digital decorrentes da adoo por parte de seus integrantes de agentes de software inteligentes que participem no processo decisrio de compra e venda sob diferentes estratégias de negociao. Para tanto realizado um estudo por simulao em computador da introduo em um mercado digital de participantes que utilizem tais recursos e mede-se o efeito de tal procedimento no preo de mercado decorrente das estratégias adotadas pelos diferentes agentes. A evoluo tecnolgica da informtica nos ltimos 30 anos foi enorme, sendo a forma mais visvel o aumento da potncia dos computadores e das possibilidades de interconexo dos mesmos. Por outro lado o ambiente de negcios caminhou em paralelo com este aumento, tendo contribuido para este desenvolvimento a rpida globalizao dos mercados que comecou a ser sentida na dcada de 80 e hoje vivenciada com todo o seu vigor pelas empresas em geral. Criou-se na verdade um ambiente em que demandas de negcio originadas pela globalizao eram transferidas para as empresas provedoras de tecnologia, as quais por sua vez respondiam a este "drive" de negcios com inovaes que permitiam as empresas incrementar seus resultados. Esta evoluo sempre ocorreu atravs de transformaes nos processos internos das empresas. No entanto, as facilidades de conexo dos sistemas, que a princpio serviram para interligar ilhas dentro das corporaes, atingiram um nvel tal de utilizao que permitiram a interconexo rpida, barata e universal de todas ( ou quase todas ) as empresas em um ambiente comum. Neste momento cruzou-se um barreira qualitativa, pois os sistemas de informtica deixaram de apenas melhorar a execuo dos processos de negcios, passando a altera-los. A combinao destes fatores, gerou na verdade um novo segmento industrial, o das empresas e mercados virtuais, que ao interagir com os segmentos tradicionais, altera-os gerando oportunidades de negcio antes no existentes. Por terem se originado de transformaes na economia tradicional, possuem elementos em comum, porm por representarem uma forma radicalmente nova de realizar negcios, possuem fatores com pesos diferentes ou at mesmo exclusivos. Um dos fatores que se apresentam como novos neste contexto o da possibilidade de utilizao em larga escala de agentes de software inteligentes os quais auxiliam e at mesmo realizam o processo de tomada de deciso de compra e venda. A anlise dos efeitos destes fatores atravs de um modelo de simulao o tema que ser exposto no trabalho a seguir. Para tanto ser apresentado um histrico da evoluo tecnolgica que proporcionou o surgimento dos mercados virtuais e como esta evoluo afetou conceitos tradicionais de mercado. Em seguida sero apresentadas as bases de avaliao de um mercado digital. Em termos de pesquisa de campo, sero conduzidas anlises de estudo de caso envolvendo empresas de um determinado setor industrial que esteja utilizando este conceito de mercado, de modo a determinar como os agentes de e-commerce esto sendo utilizados. Estes dois estudos ( terico e de campo ) sero por ltimo combinados em um modelo que servir de base para a avaliao da existncia ou no de efeitos no preo em um mercado digital. O mtodo de avaliao do modelo ser o da simulao. Espera-se com isto determinar se a adoo de diferentes estratégias de negociao por parte dos agentes tem ou no um efeito na formao do preo em tal tipo de mercado, bem como propor recomendaes quanto ao uso de tais dispositivos em um determinado segmento de indstria.

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Confrontado com o alarmante discurso social que favorece a percepo do risco do alimento sade, os consumidores modernos encontram-se em uma situao de desconforto psicolgico causada pelo consumo de alimentos que vm da indstria agrcola e de gneros alimentcios. Para eliminar este desconforto, o consumidor pode mudar seus hbitos de compra e de consumo ou introduzir algumas medidas para reduzir este risco. Desde que o mundo do marketing foi introduzido a este conceito por Bauer, a teoria de risco percebido teve uma longa e variada tradio na pesquisa, contudo muitos autores no reconheceram em suas pesquisas a disperso dessa construo em todos os estgios do processo de compra. As centenas de estudos mediram a percepo do risco em uma larga variedade de contextos mas, na grande maioria dos casos, o estgio do processo de deciso de compra, em que o consumidor se encontra inserido em grande medida, no foi considerado. Assim, esta pesquisa traz uma inovao neste sentido, uma vez que considera em sua anlise o processo decisrio da compra de forma integral. Uma outra contribuio importante deste trabalho est na quebra da viso tradicional dos modelos de reduo do risco, onde a reduo do risco ligada principalmente busca da informao e feita ao nvel do risco manipulado, de forma a considerar que a reduo do risco pode acontecer tambm com a ajuda das prticas e de desenvolvimentos cognitivos, podendo ser feita em dois nveis: risco inerente e risco manipulado. Por fim, o objetivo deste trabalho compreender a maneira pela qual os consumidores percebem o risco, considerando todo o processo decisrio, e apresentar uma tipologia das estratégias de reduo do risco, identificando a diversidade de prticas de compra e de consumo que fazem parte da escolha do cliente. Palavras-chaves: consumo, processo de deciso de compra do consumidor, risco percebido, reduo do risco, carne bovina.

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Este estudo teve por objetivo identificar e descrever o processo de estratgia de duas grandes organizaes do ramo varejista pela tica da estratgia deliberada, destacando as principais caractersticas, modelos e ferramentas tericas que se aplicam aos casos empricos. Assim, realizou-se uma pesquisa qualitativa, essencialmente descritiva, com abordagem de estudo de caso junto ao Makro Atacadista e a Wal-Mart. Observou-se que o processo de estratgia do Makro caracteriza-se por ser formal, consciente, sistemtico, contnuo e organizado e por seguir uma seqncia bem definida de etapas pr-programadas. Os agentes estratgicos so os Diretores da empresa e a estratgia tornada explcita atravs de planos e programas. Na Wal-Mart, a formulao da estratgia passa por um processo de concepo, no qual o lder (Presidente da empresa) tem papel fundamental. O modelo simples e informal e as estratégias so implementadas atravs de um processo de institucionalizao. Nos dois casos, a formulao da estratgia precede a implementao, sendo que a formulao responsabilidade do Presidente e Diretores e a implementao executada por seus subordinados. No se utilizam nos casos as ferramentas analticas propostas por alguns tericos da estratgia deliberada e a anlise da concorrncia realizada de modo intuitivo. Alm disso, no se verifica um modelo de estratgia padro para as empresas estudadas. Cada qual impe as suas especificidades organizacionais ao processo de estratgia. Observou-se que o processo deliberado gera integrao e unidade entre os funcionrios das empresas, pois todos se alinham num foco comum. Constatou-se ainda a importncia do sistema tecnolgico das empresas no processo de estratgia, principalmente no que se refere ao controle estratgico. Por fim, o estudo realizado pela tica da estratgia deliberada demonstrou-se importante, pois, ao contrrio do que alguns tericos, em especial Mintzberg, argumentam, os processos de estratgia empricos

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A opo pelas alianas estratgicas como forma de sobrevivncia empresarial tem se tornado cada vez mais comum, principalmente a partir da dcada de 1980. Dentre as alianas que vm sendo formadas, um modelo chama a ateno por suas caractersticas peculiares: as alianas estratgicas entre empresas concorrentes. Essas alianas, tambm conhecidas como Alianas Horizontais, trazem em si um elemento de cooperao e competio simultneos, criando um aparente paradoxo. Compreender como os gestores lidam com essa dualidade uma tarefa interessante que nos leva a trafegar em um espectro de posies estratgicas que vo desde a competio extrema at a irrestrita cooperao, passando por uma viso co-opetitiva, onde as relaes de mercado podem ser, ao mesmo tempo, de competio e cooperao, em um complexo jogo de percepes e impresses onde a fronteira da concorrncia torna-se cada vez mais nebulosa. Esta pesquisa buscou compreender como se d a criao de sentido (sensemaking) nos processos de formao e gesto de alianas estratgicas entre empresas concorrentes atravs das etapas de busca, percepo e interpretao propostas por Daft e Weick (1984). Para tal, foi necessrio compreender os conceitos de Alianas Estratgicas e de criao de sentido (sensemaking), bem como entender o processo de criao de sentido acerca dessas oportunidades de alianas. Foi tambm importante investigar se essas alianas so formadas com intuitos instrumentais e imediatos ou se so vistas como estratgicas para a organizao e de longo prazo. Utilizou-se neste trabalho uma estratgia de pesquisa com base em Estudo de Casos Mltiplos, valendo-se para tal de Anlises de Antenarrativas e utilizou-se o Mtodo do Incidente Crtico para orientar a anlise. Anlises de Antenarrativas buscam construir a narrativa dos casos atravs de fragmentos de falas e notcias. Por se tratar de uma construo focada na cognio dos gestores e reconhecendo a dificuldade de se captar essas questes, as antenarrativas forneceram um arcabouo material valioso para a construo dos casos. Foram estudadas as alianas entre TAM e Varig, quando realizaram operaes de code-share durante cerca de 2,5 anos no incio da dcada, e a Credicard, joint venture formada na dcada de 70 por Ita, Unibanco e Citibank, para a expanso do mercado de cartes de crdito no pas. Os casos utilizados foram escolhidos por duas razes principais: fornecem um ciclo completo de duas alianas diferentes, em setores diferentes, porm realizadas entre concorrentes; so casos emblemticos na economia brasileira, com desfecho recente. Foi possvel verificar que, para os casos citados, o sentido da aliana se altera ao longo do tempo, alterando tambm as aes tomadas por cada um dos parceiros em funo da percepo que eles tem do ambiente e dos prprios parceiros. Enquanto muda a percepo, muda o proprio jogo da aliana. Dessa forma, possvel supor que o significado das alianas que vai mudando ao longo do tempo pode ser, em dado momento, instrumental e, em outro, estratgico.

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Esta dissertao analisa como as estratégias de entrada de mercado adotadas por uma organizao privada de sade contriburam para a formao dos recursos e capacidades dos seus novos empreendimentos e para o desempenho desses negcios. Para tanto, este trabalho recorre a reviso bibliogrfica sobre Entrada de Mercado e Teoria dos Recursos da Firma (RBV) e aplica um estudo de caso no Fleury S.A., apoiado em entrevistas semi-estruturadas com os altos executivos da organizao. Os empreendimentos Check-up, Hospital-Dia e a Holding NKB so estudados em profundidade e evidenciam caractersticas distintas de entrada, que variam conforme os laos de ligao com o Fleury: por meio do crescimento interno, da formao de uma Joint Venture e da criao de uma Spin-off. Como resultados, verifica-se a convergncia da literatura de Entrada de Mercado e RBV, em que os recursos e capacidades do potencial entrante tm um importante impacto no modo de entrada, bem como em sua performance ps-entrada de mercado. Por outro lado, a inexperincia no novo mercado e as analogias equivocadas foram observadas como as principais responsveis pela entrada inapropriada em um novo mercado.

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Este trabalho estuda o processo decisrio de empreendedores ao criar novos negcios sob incerteza e sem objetivos claros, a partir da noo de effectuation. Sendo uma abordagem nova no campo de estudo da estratgia e empreendedorismo, a abordagem effectual prope que os empreendedores focam, no incio de uma nova empresa, em quanto eles suportam perder e experimentam tantas estratégias distintas e combinaes de recursos quanto possveis, dados os recursos que j esto sob seu controle. O propsito, neste modelo, no necessariamente maximizar os retornos financeiros potenciais, mas, sim, reduzir a incerteza de certas estratégias e combinaes de recursos. Em effectuation, o empreendedor, por meio de aes, cria os resultados a partir destas combinaes de recursos e da alavancagem sobre contingncias medida que reduzem as incertezas que o cerca. Com base, portanto, na teoria de effectuation, esta dissertao teve a ambio no de caracterizar o que seria um processo empreendedor, mas, sim, dar pistas alternativas de anlise, bem como explorar as idias inerentes deciso de empreender sob incerteza e ambigidade de objetivos. Assim, o objetivo desta dissertao foi o de examinar se, e em que extenso, empreendedores constroem empresas no mundo real usando effectuation. A pesquisa de campo foi realizada em uma organizao (Buscap), tendo como metodologia o estudo de caso e a narrativa no tratamento e apresentao dos dados obtidos por meio de oito entrevistas semi-estruturadas com fundadores, executivos, funcionrios e parceiros da empresa. Como resultados, a anlise do caso Buscap parece indicar que, em vrios momentos de sua histria, os empreendedores tomaram decises sem clareza de objetivos. Em especial, no momento da criao da empresa, os empreendedores buscavam minimizar perdas, aproveitando as surpresas que surgiam e explorando ao mximo os recursos que, ento, controlavam. A despeito da inexistncia de parmetros de anlise da indstria de internet e da incapacidade de se definirem objetivos precisos sobre um modelo de negcio, os empreendedores, naquele momento, decidiram continuar e, em ltima instncia, criaram uma empresa. Em vista destas observaes, a teoria de effectuation ajuda a explicar o processo decisrio utilizado pelos empreendedores do Buscap. Conforme indicam estudos anteriores, possvel afirmar que alguns empreendedores parecem tomar decises de acordo com uma lgica comum, a lgica do controle effectual.

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O mercado de baixa renda no Brasil, que engloba a populao das classes scio-econmicas CDE , representa cerca de 77% dos domiclios brasileiros, com renda familiar de at R$ 2.000,00 por ms (10 salrios mnimos em 2002), movimentando cerca de R$ 500 bilhes/ ano em consumo, o equivalente a 35% do consumo agregado nacional (IBGE, 2003). Na categoria de alimentos, esse segmento da populao responsvel por 53% do consumo nacional, sendo que em categorias como cereais em geral, leite fresco e em p, fraldas descartveis e sabo em pedra so responsveis por cerca de 80% do consumo no pas (LATIN PANEL, 2004). Os pequenos varejistas so os principais responsveis pelo atendimento a este segmento da populao, j que a participao das grandes redes de auto-servio relativamente baixa nesse mercado. Os pequenos auto-servios e o varejo tradicional (padarias, mercearias, emprios) respondem por cerca de 81% das vendas (LATIN PANEL, 2004) e possuem uma penetrao superior a 90% no mercado de baixa renda (HILRIO 2006). Eles so abastecidos em sua grande maioria de forma indireta pela indstria, que se utiliza de atacadistas e distribuidores para fazerem com que seus produtos cheguem at esses consumidores de menor renda. Esses varejistas possuem caractersticas e necessidades distintas dos supermercados de maior porte, dentre as quais pode-se citar: menor capital de giro; menor poder de negociao na hora da compra, em razo de falta de escala; dificuldade de investimento em tecnologia e em treinamento de pessoal (HILRIO, 2006) que demandam aes diferenciadas de seus fornecedores, atacadistas e distribuidores. Por meio de uma pesquisa de carter exploratrio, em uma amostra de empresas que atuam no setor varejista e de distribuio, buscou-se identificar, com base no modelo de relacionamentos comprador-vendedor desenvolvido por WILSON (1995), as variveis ativas mais importantes em cada etapa dos relacionamentos entre o pequeno varejo de baixa renda e os intermedirios da indstria, e apontar as estratégias de relacionamento de maior importncia na viso dos varejistas. A concluso do estudo mostra que as estratégias de relacionamento entre atacadistas e pequenos varejistas ainda muito focada no aspecto transacional, imperando a questo do preo, com baixo envolvimento e compromisso entre os agentes. Embora esta seja, aparentemente, a realidade dos relacionamentos entre atacadistas e pequenos varejistas, existe uma diferenciao nas estratégias de relacionamento entre distribuidores e pequenos varejistas, bem como iniciativas por parte de alguns atacadistas em desenvolverem relacionamentos baseados tambm em compromisso e confiana. Este parece o caminho a ser trilhado pelas empresas atacadistas e distribuidoras que pretendem criar e manter vantagens competitivas sustentveis e desenvolver parcerias de sucesso com o pequeno varejo.

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A tecnologia tem tido, desde tempos remotos, um papel crucial para o desenvolvimento das Sociedades. Atualmente, tal papel cabe, em especial, Economia Digital e, por esse motivo, a Incluso Digital alvo de ateno especial por parte de todos os setores da sociedade. Os principais fatores, abordados quando se trata deste tema, so o acesso em massa aos computadores e, em especial, Internet, por um lado, e a capacitao para o seu uso, por outro. No entanto, para que a Incluso Digital se concretize, necessrio ir at o indivduo a ser includo, e entender o que o leva a adotar, ou no, uma determinada tecnologia. A atitude dos indivduos conjunto de crenas e cognies dotadas de carga afetiva, que moldado pelo entorno social e leva a um determinado comportamento em relao a uma tecnologia pode ser uma boa pista do tipo de estratgia necessria para lev-los adoo daquela, ajudando, assim, nos esforos de incluso. Para estudar tais atitudes, na presente dissertao, props-se uma tcnica projetiva pictrica. As respostas s lminas projetivas foram analisadas quanto ao seu contedo, buscando uma categorizao que permitisse a segmentao da amostra em grupos. Como recorte para estudo, escolhemos o micro-computador como objeto atitudinal e as comunidades prximas a Telecentros da Prefeitura de So Paulo como populao. Pde-se perceber, em termos de contedo, que h uma concentrao de respostas relacionadas ao uso do computador, capacitao para seu uso e, em menor grau, relao entre o computador e a empregabilidade. Respostas neutras e de fuga ao tema tambm foram detectadas. Foi possvel, ainda, segmentar a amostra em relao forma da resposta, em grupos de respostas afirmativas, interrogativas e imperativas. A relao entre essas categorizaes e a freqncia de uso do computador tornou possvel a segmentao da amostra em subgrupos, o que permitiria a montagem de estratégias especficas para cada uma delas, delineando o contedo que essas estratégias deveriam abarcar e quais subgrupos deveriam ser priorizados.

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A educao pblica brasileira apresentou grandes avanos nas ltimas dcadas, como a ampliao do acesso, mas a sua qualidade ainda est aqum do desejvel. Visando melhoria da qualidade do ensino pblico, importantes iniciativas vm sendo lanadas, tanto pelo governo quanto pela sociedade civil. Uma destas iniciativas, lanada recentemente pelo governo Lula, foi o Plano de Desenvolvimento da Educao (PDE), que apresentou como novidade o ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica (IDEB). A sociedade civil tambm tem buscado organizar-se em coalizes, visando a articular atores de diversas instituies, governamentais e no-governamentais, sob uma mesma bandeira: a luta por uma educao pblica de qualidade. Identificamos duas coalizes advocatrias em formao no Brasil: a Campanha Nacional pelo Direito Educao e o Todos pela Educao, que, apesar do objetivo comum, possuem origens, composies, fontes de recursos, metas, formas de atuao e de relacionamento com o governo completamente diferentes. Considerando este contexto, buscamos, neste trabalho, a partir de levantamento de dados e da realizao de entrevistas com atores internos e externos s duas coalizes, analisar o seu processo de formao e suas estratégias para influenciar a definio e a implementao de uma poltica pblica de carter nacional.

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A globalizao apresentou, desde os anos 70, impactos bastante distintos em diferentes grupos de pases. Enquanto os pases asiticos dinmicos cresceram de maneira acelerada, atravs de estratégias de desenvolvimento voltadas exportao, os pases latino americanos, que adotaram polticas liberalizantes, baseadas no Consenso de Washington, estagnaram. Este trabalho analisa de que maneira as estratégias nacionais de desenvolvimento influenciam o impacto da globalizao sobre os Estados Nao. Conclui que as estratégias de desenvolvimento determinam:(i)se a alocao de recursos escassos resultante ser eficiente,(ii)se a distribuio de renda em cada Estado Nao ser justa, e (iii) se as trajetrias de desenvolvimento de diferentes Estados Nao sero convergentes.

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Esse estudo tem como objetivo construir diversas carteiras com estratégias de investimento (investment styles) em aes baseadas em diferentes critrios quantitativos com o intuito de descobrir quais estratégias prevalecem sobre as outras em termos de retorno e risco da carteira no perodo de 1996 a 2007 no mercado brasileiro. A construo das carteiras realizada para todas as empresas listadas na Bovespa no perodo citado. H evidncias de que a estratgia de valor preo/lucro (value PE) apresentou a melhor consistncia nos resultados estatsticos, anlise do ndice Sharpe e na anlise de rendimento entre as carteiras estudadas.