155 resultados para Indústria Automobilística Brasileira


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O mercado bancrio brasileiro aparenta se organizar sob a forma de oligoplio, sobretudo por conta da presena de um nmero reduzido de grandes instituies. A teoria microeconmica nos sugere, no entanto, que mercado oligopolizado no sinnimo de ausncia de competio. A partir disso, conclui-se que no evidente que os bancos privados domsticos no compitam entre si (claro, tampouco o contrrio evidente). Neste trabalho analisamos a evoluo do grau de competitividade da indústria bancria brasileira, entre janeiro de 2001 e dezembro de 2012, utilizando a estatstica-H de Panzar & Rosse. A mensurao da competio para a amostra completa continuou a indicar que os bancos brasileiros operam em regime de concorrncia monopolstica. No obstante, a evoluo trimestral da estatstica-H aponta para perodos de significativa reduo da competitividade na indústria bancria brasileira, que coincidem com momentos importantes em termos de fuses e aquisies dentro deste setor. Como complemento s concluses obtidas atravs do clculo da estatstica-H, e luz da recente intensiva do governo de forar uma queda do spread bancrio via instituies pblicas, foram executados testes de causalidade (de Granger) entre as taxas de juros cobradas pelos bancos pblicos e privados. Os resultados indicam que as instituies bancrias aparentemente levam em conta, dentre outros fatores, as decises dos seus concorrentes na hora de definir as taxas de juros que sero cobradas, sugerindo que a estratgia do governo pode contribuir para a continuidade do processo de convergncia do spread bancrio para patamares internacionais.

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Aborda a mudana tecnolgica e o mercado em pequenas e mdias empresas do ramo de autopeas a partir de uma amostra de 42 empresas entrevistadas. A partir do levantamento do histrico da mudana tecnolgica e do mercado dessas empresas, procura analisar a dinmica do ramo de autopeas considerando a sua vinculao ao ramo terminal da indústria automobilística, as empresas montadoras de veculos. Infere algumas tendncias para a indústria automobilística (montadoras e autopeas).

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Sob a presso de uma concorrncia brutalmente intensificada, as atuais organizaes ao redor do mundo tm cada vez mais buscado flexibilidade e inovao incessante (MARIOTTO, 2003). Fontes diversas de mudanas influenciam o ambiente interno e externo da empresa a obrigando a encontrar formas de reagir rapidamente e responder a tais alteraes sem que os objetivos e metas estabelecidos sejam afetados. As estratgias emergentes se apresentam como alternativa para essa flexibilidade obrigatria, principalmente como opo para corrigir o planejamento estratgico deliberado, mas no mais aderente s mudanas constantes de cenrio. Em meio a inevitvel urgncia de adaptabilidade esto os projetos, que muitas vezes so a prpria estratgia. Eles so formatados como esforos temporrios com recursos limitados e objetivos claramente definidos. Esta pesquisa do tipo qualitativa descritiva com elementos quantitativos de anlise e busca identificar, em uma montadora de veculos automotores, a Volkswagen do Brasil, o papel dos projetos em estratgias emergentes a partir das aes exercidas pelas fontes de mudanas. A comparao dos fenmenos descritos na literatura com os que realmente so identificados no dia-a-dia da empresa orienta cada passo desta pesquisa. Utilizou-se como abordagem metodolgica uma combinao de mtodos qualitativos somados a um mtodo quantitativo para anlise dos dados coletados em entrevistas, a Anlise Proposicional Quantitativa (APQ) (MADEIRA et al., 2011).

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A indústria bancria brasileira foi transformada nas ltimas dcadas em meio a um fenmeno conhecido como consolidao, que marca uma concentrao do mercado em poucas instituies. O objetivo do trabalho testar empiricamente quais as causas desse processo no Brasil. As duas hipteses testadas foram formuladas por Berger, Dick et al. (2007): a hiptese da eficincia indica que avanos tecnolgicos melhoram a competitividade dos grandes em relao aos pequenos. Deste modo, os resultados dos pequenos so sacrificados por esse fator. Por outro lado, a hiptese da arrogncia afirma que os administradores realizam fuses e aquisies pelos maiores bnus dos grandes conglomerados, mas as deseconomias de escala so superiores aos ganhos competitivos da tecnologia e, com o tempo, os pequenos passam a competir em vantagem. Modelos de dados em painel foram utilizados para testar se houve presses competitivas durante o processo de consolidao. A concluso foi de que a hiptese da eficincia explica melhor empiricamente o fenmeno brasileiro, assim como o norte-americano. A presso para diminuio de receitas financeiras foi o fator determinante para que os bancos pequenos sofressem efeitos deletrios com o aumento do peso dos grandes na indústria.

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O presente estudo visa contribuir com as discusses sobre estratgia de sustentabilidade de empresas. Este investigou os fatores determinantes na formao da estratgia de sustentabilidade ambiental de um importante player da indústria automobilística nacional, procurando responder: Por que predominam as eco-inovaes em processos produtivos no posicionamento estratgico para sustentabilidade da GM do Brasil em relao a eco-inovaes em produto?. Como referencial terico foram considerados os conceitos de desenvolvimento sustentvel, as discusses sobre estratgias de sustentabilidade ambiental, responsabilidade socioambiental e a teoria institucional. Sendo esta ltima a lente terica escolhida por ampliar o conceito de ambiente externo da organizao e desta forma contemplar aspectos institucionais. A teoria institucional considera um enfoque abrangente dos fatores que influem e condicionam as estratgias ambientais. O mtodo de pesquisa foi qualitativo ao investigar de forma emprica os propsitos da estratgia de sustentabilidade ambiental da GM do Brasil. A anlise foi composta por entrevistas semiestruturadas, direcionadas aos executivos da empresa, observao direta e participante, e por consulta a dados secundrios. Os resultados apontam para inovao em prticas socioambientais para minimizao do impacto dos processos produtivos ao meio ambiente e para um isomorfismo organizacional no que tange a motorizao do produto comercializado. Espera-se que os resultados venham a contribuir para o avano do conhecimento da Administrao no campo da gesto estratgica e sirvam de estmulo para o crescimento sustentvel das indústrias, pautado pela adoo de prticas que preservem o meio ambiente.

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O presente trabalho analisou em que medida a estrutura de mercado da indústria bancria brasileira em nveis de concentrao e competio afeta o apetite ao risco de seus agentes. Para tanto, o estudo examinou a relao entre indicadores de concentrao (C3 e HHI), competio (Estatstica-H) e de risco (NPL, Z-score) para o perodo entre 2001 e 2013. A relao entre non-performing loans (NPL), concentrao e competio foi empiricamente testada atravs de modelos de dados em painel. Os resultados indicam que a concentrao bancria tem impacto significativo no NPL, sugerindo que sistemas mais concentrados so mais frgeis. Por outro lado, os resultados para competio e NPL indicam que em ambientes mais competitivos podem gerar sistemas financeiros menos instveis.

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O setor automotivo bastante representativo na economia nacional, o que motivou a realizao deste estudo sobre a demanda por veculos novos no Brasil. No presente trabalho, abordado um modelo economtrico que permite calcular as elasticidades do preo, da renda e do crdito em relao demanda por veculos, sob a luz da teoria da cointegrao. Analisando-se o perodo de junho de 2000 a janeiro de 2014, verifica-se a ocorrncia de trs quebras estruturais. Estas quebras dividem o intervalo de tempo analisado em quatro subperodos, cada um com uma dinmica prpria. A constatao deste fato, muitas vezes negligenciado na literatura cientfica prvia, um dos principais resultados deste trabalho: afinal, concluses bastante distintas seriam obtidas ao se considerar o perodo todo sem quebras. Vale tambm destacar que o crdito se mostrou relevante para a demanda em todos os subperodos: acredita-se, portanto, ser efetiva a implementao de uma poltica de estmulo ao setor, por meio do incentivo ao crdito. Por ltimo, comenta-se que, no passado recente, a cada 1% de reduo no preo do automvel, a demanda aumentou numa proporo 30% maior. Este resultado corrobora com a percepo de que a reduo de impostos pode alavancar a venda de veculos.

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Este estudo analisa a integrao da sustentabilidade ambiental na estratgia das empresas no contexto da indústria automobilística. A implementao de estratgias de sustentabilidade e o desenvolvimento de veculos hbrido-eltricos so investigados com referncia ao caso de um ator principal na indústria. Entre as aplicaes de mobilidade elctrica, que ir aumentar a presena no mercado nos prximos anos devido s regulamentaes rigorosas e as preferncias dos clientes, a pesquisa est focada em veculos hbrido-eltricos. As estratgias de sustentabilidade das grandes fabricantes de automveis e as implicaes subsequentes em termos de desenvolvimento de produtos, com uma ateno especial aos veculos eltricos hbridos, foram analisados atravs de dados secundrios. Alm disso, os dados primrios foram coletados sobre a estratgia de sustentabilidade de um ator importante na indústria e usados para realizar um estudo de caso. A anlise incidiu sobre os fatores crticos e os aspectos que tm impacto sobre as estratgias de sustentabilidade, que visam reduzir o impacto ambiental da indústria automobilística, e sobre o desenvolvimento de veculos hbridos. A anlise dos dados mostrou que a Fiat-Chrysler Automobiles (FCA) teve uma nfase menor na mobilidade elctrica em termos de relatrios de sustentabilidade. A concluso apresenta uma avaliao da estratgia corporativa da FCA, em termos de sustentabilidade ambiental, e apresenta um quadro para o desenvolvimento de veculos hbridos com quatro abordagens diferentes que tm impacto sobre a estratgia de sustentabilidade de uma montadora.

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O propsito dessa dissertao avaliar, numa perspectiva geogrfica, os setores industriais no Brasil nas ltimas trs dcadas. Numa primeira instncia, o objetivo verificar o nvel de especializao e concentrao dos estados brasileiros em termos industriais, utilizando-se os ndices de Krugman e Gini, respectivamente. Com os resultados desses dois ndices, os estados brasileiros so separados em quatro grupos, segundo o mtodo de grupamento de mdias K. Atravs de um produto interno usual entre o vetor da distribuio da produo industrial dos setores nos estados e vetores de algumas caractersticas desses setores (chamado de Vis das Caractersticas da Indústria - VCI), verifica-se em que tipos de indústrias os estados esto se especializando e/ou concentrando. Uma anlise multivariada de componentes principais feita com os VCIs, na qual esses componentes principais so usados para verificar a similaridade dos estados. Sob outra perspectiva, busca-se investigar o nvel de concentrao geogrfico dos setores industriais brasileiros. Para tanto, utilizaram-se o ndice Gini e o ndice de Venables. Nesse ltimo, a distncia entre os estados no negligenciada para mensurao da concentrao. Os setores industriais so separados em trs grupos pelo mtodo de grupamento de mdias K, no qual as variveis utilizadas so os componentes principais das caractersticas das indústrias. Utilizando outro produto interno, o Vis da Caracterstica dos Estados (VCE), observa-se em que tipo de estados os setores industriais esto se concentrando ou no. Para visualizar como essas duas perspectivas, ou seja, como as caractersticas dos estados e das indústrias influenciam a localizao dos setores industriais no territrio brasileiro, um modelo economtrico de dados cruzados de Midelfart-Knarvik e outros (2000) estabelecido para o caso brasileiro. Neste modelo economtrico, possvel investigar como a interao das caractersticas das indústrias e dos estados podem determinar onde a indústria se localiza. Os principais resultados mostram que os fortes investimentos em infraestrutura na dcada de 70 e a abertura comercial na dcada de 90 foram marcantes para localizao da indústria brasileira.

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Dentro do atual contexto econmico brasileiro, no existem dvidas da importncia de se discutir o tema produtividade industrial. Dentre os vrios benefcios que um aumento da produtividade industrial pode gerar, h de se destacar a manuteno de preos baixos, a reduo das taxas de juros e aumento do investimento e consumo. Alm disso, o aumento da produtividade industrial ao reduzir o custo da produo e aumentar a sua escala, torna os produtos nacionais com preos mais competitivos no comrcio internacional. Alguns fatores que levam ao aumento da produtividade industrial so: reduo do emprego, utilizao de insumos e de maquinria de melhor qualidade, aperfeioamento das tcnicas produtivas e aumento da competio. Com exceo da reduo do emprego, pode-se afirmar que esses fatores que geraram um aumento da produtividade so resultados da abertura da economia no incio dos anos 90. Como o crescimento da produtividade industrial coincidiu com a mudana de orientao da poltica comercial brasileira, podemos considerar que a liberalizao do comrcio influenciou positivamente a produtividade. Os objetivos principais desse trabalho so calcular e analisar a evoluo da produtividade total dos fatores para a indústria brasileira e seus setores de atividade no perodo de 1989 a 2001 destacando o comportamento da indústria aps a reforma implementada no incio da dcada de 90 e verificar se a abertura comercial impactou positivamente a produtividade industrial e de seus setores.

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Este estudo utiliza o modelo de fronteira estocstica paramtrica com dados em painel para estimao das funes de produo asso- ciadas aos grupos da indústria de transfomao brasileira no perodo de 1996-2005. Um ponto importante dessa tcnica a possibilidade de utilizao de um conjunto de variveis explicativas para o com- ponente de ine cincia. Com o objetivo de captar as dinmicas da fronteira tecnolgica e do nvel de ine cincia foram introduzidos com- ponentes de tendncia linear e quadrtica. Veri cou-se para o perodo a ocorrncia de aumento do nvel de ine cincia tcnica e de progresso tecnolgico a taxas constantes. Observou-se ainda que o nvel de ine - cincia relaciona-se negativamente com os salrios mdios do pessoal direta e indiretamente ligado produo, com o percentual de tributos sobre a receita total ,com o grau de terceirizao e com o percentual da receita total originrio da atividade principal da indústria.