182 resultados para Brasil História Guerra dos Farrapos, 1835-1845


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Dando continuidade a uma iniciativa bem sucedida de conversa com diversos segmentos da intelectualidade brasileira, tais como economistas, filsofos, historiadores e cientistas polticos, o presente projeto focaliza agora os socilogos. Reconstruindo trajetrias de vida e carreira, este trabalho visa retomar o debate de idias, as reflexes sobre o papel destes cientistas sociais, os limites da prtica sociolgica e os dilemas enfrentados pela Sociologia nas sociedades contemporneas e no Brasil hoje.

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O presente trabalho discute a relao entre as categorias consumo e cidadania, explorando as possibilidades e limites das propostas que sugerem estar ocorrendo uma aproximao, ou mesmo fuso, entre as figuras do consumidor e do cidado, traduzida na expresso consumidor-cidado, ou consumo-cidado. O objeto de estudo foi o conjunto de publicaes e outros registros documentais produzidos pelo Idec Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor desde a sua fundao, em 1987, at o final de 2009. O contexto que antecede e permeia a constituio da entidade (o Brasil durante e aps a ditadura militar instalada em 1964) considerado com destaque. Como ponto de partida, o estudo identifica severas controvrsias sobre a possibilidade de aproximao entre cidadania e consumo, oriundas tanto de divergncias tericas, quanto do prprio significado dado a tais categorias, quer no mbito acadmico quer no senso-comum. Como estratgia de anlise, prope-se a categoria consumidor-cidado democrtico, a qual traz recorte e significado especficos para esta discusso, lastreados num referencial terico composto por elementos da historiografia dos movimentos de consumidores, pela teoria dos novos movimentos sociais e pela teoria habermasiana da ao comunicativa, com foco nas categorias da esfera pblica democrtica e do modelo discursivo do espao pblico. Com base nessa categoria analtica e no referencial terico mencionado, feita a reviso e anlise do objeto de estudo, identificado-se uma grande quantidade de situaes onde so colocadas, pelo Idec, direta ou indiretamente, propostas ou anlises aproximando consumo e cidadania. Tais manifestaes da entidade surgem em uma ampla variedade de contextos, propsitos e formatos, permitindo comparaes e anlises tanto ao longo do tempo quanto em termos situacionais ou teleolgicos. Na concluso, observa-se que as propostas associando consumo e cidadania, presentes na farta documentao estudada, apresentam uma srie de ambivalncias, sendo ora convergentes, ora divergentes em relao categoria analtica proposta, que associa consumo-cidado e contribuio ao fortalecimento da democracia. So identificadas origens e implicaes das ambivalncias observadas, ensejando a proposio de uma tipologia para as mesmas, e indicando a possibilidade de sua generalizao, como instrumento para anlise de outras entidades e propostas focadas na questo do consumo. Finalizando este trabalho, proposto um modelo geral para anlise do tema consumo-cidado (conforme percebido pelo senso-comum), tendo como referncias a dimenso em que se pratica tal consumo cidado (indo de individual at coletiva) e a finalidade com que isto feito (indo da maximizao do custo/benefcio associado ao produto/servio at a transformao da sociedade). Ressalva-se, ao final, que as concluses e anlises apresentadas revelaram-se teis para compreenso do tema na perspectiva estudada (poltica), mas que a complexidade do fenmeno consumo e de suas implicaes na sociedade contempornea indica ser necessrio complement-las com estudos de outras perspectivas tericas, notadamente no campo da cultura, da psicologia e da antropologia.

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Apresenta a história, dimenso e as perspectivas da indstria de reciclagem de PET (polietileno tereftalato) no Brasil; discute as diferentes alternativas de processamento desta reciclagem, analisa a estrutura da industria junto com suas foras competitivas e recomenda um posicionamento na explorao desse problema/oportunidade.

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O desenvolvimento da história oral na Alemanha pouco conhecido entre ns, principalmente em razo da barreira lingustica. Em outubro de 1995, a vinda do professor Lutz Niethammer, da Universidade de Jena, para o encontro tica e História Oral, realizado na PUC de So Paulo e no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio, constituiu um passo no sentido da diminuio desse hiato. O presente trabalho pretende caminhar na mesma direo, dando conta de algumas experincias no campo da história oral na Alemanha e discutindo questes-chaves na constituio desse campo, como o estatuto da fonte oral, a noo de história democrtica e a idia da elaborao do passado. Sero discutidas basicamente trs experincias no campo da história oral: a do projeto Lusir, que constituiu um conjunto de entrevistas com trabalhadores do vale do Ruhr e do qual o professor Niethammer participou; as de Gabriele Rosenthal, sobre as geraes que tiveram diferentes tipos de participao na Segunda Guerra Mundial, e o estudo de Hans J. Schrder sobre entrevistas com soldados que participaram da Segunda Guerra. As trs experincias foram desenvolvidas predominantemente em trs disciplinas das cincias humanas respectivamente a história, a sociologia e a literatura, permitindo uma reflexo sobre as diferenas de aplicao da história oral em cada uma delas. As experincias de trabalho com a história oral na Alemanha, bem como as questes-chaves que delas sobressaem, levaro identificao de semelhanas e diferenas com relao ao desenvolvimento da história oral no Brasil provavelmente mais semelhanas do que diferenas, permitindo estabelecer diretrizes importantes na definio do prprio campo da história oral.

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Exploramos neste trabalho o desenvolvimento e a ascenso da funo de polcia poltica da capital federal do Brasil, aqui compreendida como um mecanismo de proteo e manuteno do poder do Estado. Tomando por base as dcadas de 1920 e 1930, procuramos investigar duas hipteses. Primeiro, que nessa primeira dcada, o exerccio de polcia poltica, a cargo da 4. Delegacia Auxiliar, pode ser tomado como o incio do aperfeioamento da funo. Segundo que o decnio seguinte, ao ser marcado em seus primeiros anos por um processo de democratizao das instituies brasileiras - que culmina com promulgao da Carta Constitucional de 1934, nos instiga indagao sobre a necessidade do Estado contar oficialmente, a partir de 1933, com um rgo para o exerccio exclusivo da funo de polcia poltica. A anlise contempla, a partir da legislao sobre reorganizao dos servios policiais e da represso social e poltica, bem como acerca dos documentos produzidos pela polcia poltica, a relao entre o desenvolvimento desses rgos e os eventos sociais e polticos no contexto nacional e internacional. Os pressupostos que nortearam o desenvolvimento dos rgos de polcia poltica nas dcadas enfocadas, sugerem que a relao de exclusividade entre os mesmos e os regimes autoritrios deve ser problematizada, ainda que, ao longo da história, grande parte dos governos de matriz autoritria ou totalitria tenha desenvolvido rgos de polcia poltica que exerceram um papel proeminente na estrutura de segurana do Estado. Longe, contudo, de esgotar a discusso, buscamos oferecer elementos adicionais para o entendimento sobre a necessidade de o Estado manter uma polcia voltada produo de informaes visando ao acompanhamento de certos eventos sociais e polticos.

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O objetivo principal desse estudo foi o de verificar como se processou a influncia norte-americana no sistema contbil do Brasil. Baseados na anlise do estudo da American Accounting Association, dos documentos dos acordos MEC/USAID, para a modernizao da Administrao da Universidade Brasileira e para criao dos cursos de ps-graduao ligados rea econmica, e dos fatos que concorreram para a elaborao e promulgao da Lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976, Lei das Sociedades por Aes, constatamos a grande relao da contabilidade enquanto instrumento de apoio evoluo econmica em nosso Pas. No Brasil, a influncia americana foi de grande importncia ao propiciar condies financeiras e culturais para a criao das bases para a concretizao do modelo econmico vigente, introduzindo novas tcnicas de ensino e de organizao nos nveis: primrio, secundrio e superior. A partir dos anos 50, ampliou-se o nmero de estabelecimentos de ensino superior pblico e privado, implementando-se a ps-graduao nas reas de economia, administrao e cincias contbeis, realizaram-se as reformas na administrao pblica e universitria, culminando com a elaborao de uma srie de Leis, sustentculo da economia brasileira atual. Nesse sentido, torna-se imperativo, a adoo de uma postura questionadora no ambiente contbil, de forma a permitir a emergncia de uma conscincia crtica no contador, propiciando-lhes condies favorveis ao exerccio profissional, com vistas a uma participao, no alienada, nas decises polticas, econmicas e jurdicas, que definem os caminhos da contabilidade.

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Este Trabalho tem o objetivo de analisar os reflexos da poltica desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek, que por meio de dispositivos legais implantou a indstria de construo naval no Brasil e os desdobramentos dessa poltica na construo naval militar, tendo o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) como representante deste processo. O Brasil levado a uma mobilizao de desenvolvimento baseado na industrializao e nesse sentido vale enfatizar trs aspectos importantes.As medidas do governo JK na indstria naval e como refletiram no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Outro aspecto o momento histrico dos anos 1950 vivenciando o palco da guerra fria entre as potncias Estadas Unidos (EUA) e Unio Sovitica (URSS) e que traz desdobramentos como a partir acordos militares entre os EUA e seus aliados, estando o acordo Brasil e EUA inserido nesse contexto. A implantao da indstria de construo naval militar no pas na segunda metade da dcada de cinquenta no Brasil trouxe repercusses significativas na rea militar naval, sobretudo nos anos 1970, quando a Marinha brasileira recuperou sua capacidade de projetar e construir navios de guerra modernos.

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A presente tese composta por trs ensaios. O primeiro ensaio estuda os ciclos de negcios brasileiro no perodo dos anos 1900 at 2012. Uma srie trimestral do PIB real elaborada, utilizando um modelo estrutural de sries de tempo. A partir disso, um modelo com mudana Markoviana proposto para que seja construda uma cronologia de ciclo de negcios. O modelo selecionado possui dois regimes distintos, cenrios de expanso e de recesso, a datao obtida comparada com outros estudos sobre o tema e so propostas caracterizaes das fases de crescimento que podem apoiar estudos sobre a história econmica do Brasil. O segundo ensaio estuda o comportamento da velocidade da moeda no ciclo de negcios brasileiro de 1900 at 2013. Os resultados a partir das estimativas dos modelos de sries temporais, MS e GARCH, so utilizados para suportar esse estudo. Em termos gerais a velocidade da moeda no Brasil apresentou queda at a segunda Guerra Mundial, cresceu at meados dos anos 1990 e a partir disso segue em tendncia de queda. A experincia inflacionria brasileira captulo importante de nossa história econmica. O objetivo do terceiro ensaio estudar a volatilidade da inflao brasileira ao longo do tempo no perodo de 1939 at 2013, buscando descrever sua relao com a taxa de inflao, adotando como referncia uma datao de ciclos de negcios. Para realizar essa descrio sero utilizados os resultados obtidos nas estimaes de modelos economtricos das classes GARCH, BSM e MS. No caso brasileiro a indicao que a taxa de inflao impacta positivamente sua volatilidade.

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Na expectativa pelo resultado das eleies presidenciais que acabaram sendo as mais disputadas e polarizadas do Brasil desde a redemocratizao , os cidados brasileiros marcaram presena de forma macia nas redes sociais ao longo do domingo. Em participao no Jornal das 18h da GloboNews, o Diretor da FGV-DAPP (Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas), Marco Aurlio Ruediger, analisou o volume de menes durante a eleio.

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Este livro uma provocao e um convite para que aqueles que participaram do desenvolvimento da Tecnologia Bancria no Brasil, reconhecida mundialmente como referncia em inovao e qualidade, contem suas histórias. tambm um desafio s novas geraes, para que continuem escrevendo essa história de sucesso.