71 resultados para Avaliação de serviços de saúde


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Trata da aplicao de um dos conceitos de marketing ,a distribuio, na Instria de DiagnsticoMdico. Pesquisa junto aos mdicos a viabilidade de adoo de estratgias de verticalizao integral de clnicas sobre laboratrios de anlises clnicas e serviços de diagnstico por imagem . Avalia os beneficios que tais estratgias geram para o paciente / consumidor .

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O objetivo deste trabalho analisar o Consrcio Intermunicipal de Saúde como um instrumento de articulao entre os municpios, desenvolvido na dcada de oitenta, no contexto de redemocratizao da sociedade e do Estado. Os Consrcios Intermunicipais no Brasil foram baseados na experincia italiana e "a idia de consorciamento estava presente j na primeira Constituio paulista de 1891"

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Trata dos novos modelos de gesto na rea da.saúdepblica no- Reino Unido; Sucia, Frana, Espanha, aprofundando O caso da Itlia. Aborda os novos tipos de gerenciamento da rede pblica eda rede pblica hospitalar destes pases, apontando o caso da cidade de Milo como ilustrao dos intercmbios tcnicos e das reformas dos Estados Europeus.

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Desde sua criao, pela Constituio de 1988, o Sistema nico de Saúde (SUS) perseguiu a estabilidade e suficincia em seu financiamento. A crise de financiamento que se estabeleceu, j a partir do incio dos anos 1990, levou ao surgimento de propostas relativas ao financiamento do SUS. Essas iniciativas culminaram com a aprovao da Emenda Constitucional no 29 (EC 29), em setembro de 2000, estabelecendo a vinculao de recursos para as trs esferas de governo. A implantao do novo modelo de financiamento, no entanto, tem sido marcada por controvrsias na interpretao das disposies da EC 29. Este trabalho procurou, utilizando o referencial terico proporcionado pelos estudos de Federalismo Fiscal, estudar o processo de implantao da vinculao de recursos para a saúde a partir da anlise documental desenvolvida a partir, principalmente, do Conselho Nacional de Saúde e dos Tribunais de Contas da Unio, estados e municpios. Para os dados de receita e despesa das unidades da federao foram utilizadas as bases de dados da Secretaria do Tesouro Nacional e do Sistema de Informaes sobre Oramentos Pblicos em Saúde (SIOPS), do Ministrio da Saúde. Concluiu-se que a EC 29 constituiu um avano no financiamento do SUS. Algumas questes, todavia, permaneceram pendentes. O tratamento a ser dado desigualdades e os mecanismos de redistribuio de recursos, entre as diversas unidades da federao, permaneciam em aberto, sem uma associao mais forte com o estabelecimento de metas de desempenho e diviso de responsabilidades. A previso de reviso peridica das disposies da EC 29, todavia, oferece uma rara oportunidade de aperfeioamento do modelo de financiamento.

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As organizaes de assistncia saúde tm sido pressionadas por melhoras no gerenciamento de resduos e outros aspectos ambientais. O setor saúde movimenta cerca de 6% do PIB nacional e se constitui um importante consumidor de insumos e recursos naturais, gerando impactos, tanto na prestao da assistncia, quanto ao longo da cadeia de fornecedores de produtos e serviços. No Brasil, as aes desse segmento na rea ambiental tm se revelado ainda bastante tmidas, situao agravada pela falta de recursos e de conhecimento. No entanto, observamos que existe grande procura por serviços de tratamento para os resduos perigosos de serviços de saúde, em grande parte motivada pelas exigncias legais que recaem sobre essa atividade. Infelizmente, medidas menos onerosas e mais racionais, envolvendo reduo, reciclagem ou eliminao de resduos so pouco difundidas, a identificao das fontes de riscos e impactos bastante falha e os estabelecimentos de saúde contam com pouca colaborao dos fornecedores para reconhecer e encontrar solues para esses problemas. Quanto aos agentes financiadores do sistema de saúde, assim como os consumidores diretos, ou seja, a prpria populao, no parecem se dispor a diferenciar os serviços que invistam no meio ambiente, menos ainda pagar por eventuais custos adicionais. O objetivo geral deste trabalho identificar possibilidades para aplicao de conceitos e tcnicas de gerenciamento de cadeias produtivas (Supply Chain Management) na melhoria do desempenho ambiental da indstria da saúde no Brasil. Para isso, realizamos uma anlise do setor saúde, incluindo sua origem, evoluo e a estrutura atual cadeia produtiva do complexo industrial da saúde tendo como nvel focal os prestadores e suas relaes com os nveis acima e abaixo, visando identificar aspectos que favoream ou dificultem o desenvolvimento de melhorias no desempenho ambiental do setor, dentro de um conceito de desenvolvimento sustentvel. Esta pesquisa foi complementada com a anlise de alguns dos modelos e ferramentas de gesto ambiental empresarial tais como: anlise de ciclo de vida, seleo de fornecedores (green purchasing), gesto da qualidade total ambiental e produo mais limpa, assim como e com duas experincias internacionais de sucesso, o projeto Health Care Without Harm e o Hospitals for a Health Environment. Conclumos com uma sugesto de que, tanto modelos e ferramentas, como as experincias bem sucedidas, so relacionados cooperao e integrao ao longo da cadeia produtiva e que outros estudos so necessrios para subsidiar a aplicao dessas ferramentas e estabelecer modelos para o desenvolvimento integrado da sustentabilidade ambiental no setor saúde no Brasil.

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A dissertao versou sobre a anlise da oferta de serviços hospitalares e sua utilizao nos hospitais filantrpicos no Municpio de Piracicaba no perodo de 2000 a 2004. Os mtodos de coleta de dados utilizados foram por meio de questionrios estruturados e de entrevistas com os administradores dos hospitais, da diretora responsvel pela Direo Regional da SES-SP e do Secretrio Municipal de Saúde de Piracicaba. A oferta de serviços hospitalares foi medida por meio do nmero de leitos, diversidade e quantidade de mtodos diagnsticos disponveis e recursos humanos, e sua utilizao foi medida por meio das internaes, cirurgias e exames de diagnstico alm dos indicadores taxa de ocupao e tempo mdio de permanncia. A caracterizao das fontes de financiamento foi obtida pela distribuio das receitas dos hospitais entre o SUS, Planos de Saúde e outras fontes. Os dois hospitais filantrpicos do municpio so os nicos a fazerem atendimento SUS, e na rea da Direo Regional, composta de 26 municpios com uma populao de 1.377.753 habitantes, h apenas um nico hospital municipal de pequeno porte. O municpio tem uma cobertura de 56% de habitantes vinculados a algum plano de saúde, media superior do Brasil e do Estado de So Paulo, denotando forte presena do financiamento privado. Os resultados mostraram que a oferta de serviços hospitalares nesses estabelecimentos teve pequena evoluo no perodo, com aumento de leitos SUS e reduo de leitos utilizados por planos de saúde/particulares e limitado incremento de equipamentos. A anlise do indicador tempo mdio de permanncia por financiador, detalhado por grupos de diagnsticos da CID 10, revelou diferenas importantes que podem limitar a utilizao dos serviços pelo SUS. No perodo de anlise, a prestao de serviços hospitalares atendeu alm de Piracicaba outros 242 municpios de diversos estados do pas. Na viso dos entrevistados apesar do municpio ter apresentado tmido incremento na oferta de leitos e equipamentos, ainda h carncia para atender a demanda existente. O excesso de oferta de serviços de cardiologia foi mencionado, mormente devido a transferncia de alguns procedimentos cardacos para hospitais universitrios, o que deve reduzir a utilizao desse servio pelo SUS no municpio. percebida pelos entrevistados a presena dos movimentos de ambulatorizao e desospitalizao devido a incorporao de novas tecnologias e procedimentos mdicos, reduo de custos e expanso de serviços de hospital-dia no municpio. A seleo de indicadores mais importantes pelos entrevistados foi composta pela taxa de ocupao, taxa de infeco hospitalar, tempo de permanncia e o nmero de cirurgias realizadas. Existem duas centrais de regulao de vagas, a da direo regional de saúde DIR XV e a do municpio, sendo esta ltima a responsvel pelas autorizaes de internao de urgncia de outros municpios nos hospitais da cidade.

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Esta pesquisa um estudo de caso que analisa a experincia realizada pela Federao das Organizaes Indgenas do Rio Negro FOIRN, em convnio com a Fundao Nacional de Saúde FUNASA, na gesto do sistema de serviços de saúde para a populao indgena do alto rio Negro Amazonas, no perodo de 2002 a 2006. Foram realizadas entrevistas com atores-chave por meio de roteiro semi-estruturado e analise de documentos. Os resultados indicam uma falta de articulao entre as conveniadas. Verificou-se que no houve transparncia de decises entre as partes, ou preocupao com a qualificao para tratar de uma questo to complexa quanto a saúde dos indgenas do rio negro. Ainda, os recursos eram transferidos de maneira irregular e em volume insuficiente, causando descontinuidade e problemas de gesto da poltica. Conclui-se que ainda exista um caminho a ser percorrido pelas organizaes que se submeteram a executar a gesto da saúde indgena dos povos rio-negrinos para a obteno de um servio de qualidade em razo de suas especificidades e a da complexidade da gesto.

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Incorporar os diversos saberes locais nas polticas pblicas uma forma no apenas de garantir sua apropriao pela sociedade, mas tambm de promover cidadania com base na garantia de eqidade e da diferena. Este trabalho busca analisar como os Agentes Comunitrios de Saúde do Programa Saúde da Famlia realizam uma ponte entre os saberes locais, dos espaos e cotidianos vividos, e as polticas pblicas de saúde. O trabalho retoma, primeiramente, conceitos como nova cidadania, direito eqidade e diferena, espao, territrio e saberes locais. Em seguida so analisadas as experincias de Sobral-CE e Londrina-PR a partir do acompanhamento do trabalho de Agentes Comunitrios de Saúde nestas localidades. O objetivo traar algumas concluses sobre a importncia de se envolver pessoas da comunidade para que as polticas pblicas promovam cidadania, acesso a serviços, direito igualdade e diferena e garantam melhores resultados.

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Na implantao do Programa de Saúde da Famlia (PSF) no Brasil, dois problemas foram identificados. O primeiro diz respeito dificuldade de implantao do programa em grandes municpios, o que inclui o municpio de So Paulo. O segundo refere-se s dificuldades da rea de recursos humanos no PSF, dentre os quais destaca-se a rotatividade dos mdicos do PSF. Na medida em que a proposta do PSF funda-se no vnculo entre os profissionais da equipe de saúde e a populao, a alta rotatividade dos profissionais pode comprometer a efetividade do modelo. A partir de estudos sobre satisfao no trabalho, que demonstram a existncia de correlao negativa entre satisfao no trabalho e rotatividade, realizamos um estudo com o objetivo de verificar se a satisfao no trabalho dos mdicos do PSF no municpio de So Paulo encontrava-se correlacionada rotatividade destes profissionais. A anlise foi realizada com dados referentes s Instituies Parceiras conveniadas com a Secretaria Municipal de Saúde para a implantao do Programa de Saúde da Famlia no municpio. Como resultado, a pesquisa confirmou a hiptese da existncia de correlao negativa entre satisfao no trabalho e rotatividade. Os fatores de satisfao no trabalho que apresentaram maior correlao com a rotatividade foram capacitao, distncia das unidades de saúde e disponibilidade de materiais e equipamentos para realizar as tarefas designadas. Este resultado foi comparado percepo dos gerentes das Instituies Parceiras, quanto s suas hipteses sobre os fatores que levavam rotatividade dos mdicos, e foram encontradas contradies entre os resultados obtidos. Ao final da pesquisa, uma nova hiptese foi formulada: a existncia de correlao negativa entre o prestgio das Instituies Parceiras na rea hospitalar e a rotatividade dos mdicos. Esta hiptese foi confirmada, constituindo-se o prestgio da Instituio Parceira na rea hospitalar o fator mais relevante encontrado na determinao da rotatividade dos mdicos do PSF de So Paulo.

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Este trabalho consiste em entender o contexto no qual uma inovao emerge e se desenvolve em duas instituies de saúde, o Hospital Israelita Albert Einstein e a Unimed Seguros, por meio da anlise de fatores que possam ter contribudo ou dificultado o processo de inovao. Entendendo melhor esses fatores, podemos, como gestores da saúde, incentivar as prticas facilitadoras de inovao e, ao mesmo tempo, minimizar os fatores que as dificultam, como forma de transformar o sistema de saúde voltado para a doena em um sistema de saúde voltado verdadeiramente para a saúde. Tomando como base os estudos realizados pelo MIRP (Minnesota Innovation Research Program), descritos por Van de Ven e Chu (2000), a pesquisa utilizou-se da mesma ferramenta metodolgica (simplificada), na forma de estudos de casos, para avaliar algumas variveis idias, pessoas, transaes, contextos e resultados que influenciam os projetos de inovao estudados.

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A edio do Cadernos FGV Projetos Gesto & Saúde aborda temas relevantes para o setor como gesto pblica em saúde, desafios para as empresas contratantes e operadoras de planos de saúde, incorporao tecnolgica na rea de saúde, indicadores e gesto da assistncia nos serviços de saúde, auditoria e regulao, entre outros.