143 resultados para Transportes - Custo operacional


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Trata dos serviços à gestão democrática dos serviços de transporte coletivo urbano. Considera a necessidade de abordagem multidisciplinar integrando à teoria das organizações as contribuições da sociologia urbana, das políticas sociais e de estudos dos transportes urbanos. Descreve os princípios norteadores para uma gestão democrática. Divide os desafios em dois grupos: os voltados para mudanças na estrutura administrativa e aquelas referentes a mudanças de métodos e meios de gestão. Destaca na conclusão a necessiadade de encontrar fórmulas novas e criatuvas para os problemas de gestão de serviços púlicos

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Trata de estabelecer parâmetros científico para análise de preço de obras de Construção Civil realizadas pelo poder público, apontando caminhos para se economizar e dar mais eficiência aos gastos no setor

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Trata das dificuldades de se estipular o custo do capital próprio da instituição financeira. Busca inferir o custo de capital próprio do banco utilizando fluxo de caixa descontado e CAPM. Estuda a conexão entre o custo de capital próprio do banco e o risco intrínseco às carteiras da instituição

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Apresenta os métodos de avaliação de empresas baseados nos descontos de fluxos de caixa futuros, enfocando dois modelos, o do Fluxo de Caixa Descontado (DCF) e o do Lucro Econômico. Analisa cada um destes modelos em termos de seus componentes e explicita o inter-relacionamento destes últimos. Expõe a importância dos direcionadores de valor, que, entendidos de uma forma mais ampla, incluem, além de ROIC (retorno sobre o capital investido), e (taxa de crescimento) e NOPLAT (lucro operacional líquido já descontado dos efeitos do imposto de renda), o WACC (custo médio ponderado de capital) e o capital investido, entre outros. Apresenta um estudo de caso, tendo uma companhia industrial brasileira de capital fechado como seu objeto. Analisa os resultados deste estudo, principalmente as dificuldades encontradas no processo de cálculo do valor. Relaciona estas dificuldades à natureza do controle de capital fechado da companhia estudada. Extrai conclusões, apresenta algumas limitações e sugere pesquisas e desenvolvimentos futuros

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O futuro da competição nos negócios bancários voltados ao segmento de pessoas físicas de alta renda é marcado por oportunidades, ou seja, novos modos de competição em negócios. Uma dessas oportunidades de competição é tratar dos diferentes modos de como os produtos (cartão, crédito, investimentos e seguros), agências bancárias, canais (internet banking) e gerência podem ser alvo da proposição estratégico-operacional de customização em massa. A customização em massa surge, portanto, como uma nova fronteira a ser explorada, principalmente no que se refere à sua aplicação aos segmentos bancários de pessoas físicas de alta renda. O princípio da variedade e customização através da flexibilidade e responsividade exigem novos meios de administração e novas utilizações da tecnologia. Além disso, compartilha elementos de abordagens anteriores de administração, mas também exigem novas visões e estratégias, novos métodos de desenvolvimento, produção, comercialização e entrega de produtos e serviços, e, novas formas de organização mais adequadas aos tempos turbulentos.

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Esta dissertação investiga, em caráter exploratório, se há evidência de que o custo de capital proporcionado a empresas brasileiras não-financeiras em operações de securitização por meio da estruturação de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIDCs (espécie de fundo de investimento regulamentada em 2001 pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM) pode ser inferior ao custo de capital associado a operações de crédito tradicionais. A investigação baseia-se em comparação das notas de rating atribuídas a FIDCs estruturados para adquirir direitos creditórios de empresas não-financeiras e ao endividamento de longo prazo dessas mesmas empresas. A comparação entre notas de rating é estruturada a partir da premissa de que há forte correlação entre rating e spread (principal componente do custo de capital de terceiros), conforme documentado em diversos estudos empíricos precedentes. Foram selecionadas 23 operações de emissão de cotas de FIDCs, desde sua regulamentação até 2007, que atendem aos seguintes critérios: terem sido objeto de distribuição pública registrada na Comissão de Valores Mobiliários; terem mais de 5 cotistas seniores; e terem sido constituídos para adquirir recebíveis de uma única empresa não-financeira. A análise das 23 ocorrências fornece evidência de que a estruturação de FIDCs pode resultar na emissão de títulos securitizados com risco de crédito inferior àquele associado ao endividamento de longo prazo da empresa cedente. A redução do risco de crédito é observada por meio do diferencial de notas de rating em 8 das 23 operações analisadas. A ocorrência de 5 operações em que não há diferencial sugere, porém, que a redução do custo de capital não é a única razão pela qual os FIDCs vêm sendo estruturados. As limitações do rating como índice do custo de capital e as limitações numérica e temporal da amostra inviabilizam afirmações conclusivas acerca do impacto potencial do FIDC sobre o custo de capital. Não obstante, a análise sugere novas linhas de pesquisa que podem lançar mais luz sobre o assunto.

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Esta dissertação aborda o uso de conceitos de competitividade em uma empresa multinacional brasileira fabricante de equipamentos de transportes

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Alegando razões de eficiência, muitas firmas vêm crescentemente adotando a terceirização de TI como um meio de conseguir economia de custos, maior foco em suas operações e alinhamento estratégico. Não obstante as razões verbalmente alegadas pelas empresas para terceirizar serviços de TI todas elas buscam a prestação de serviço em TI como uma forma de transferir a eficiência da prestadora de serviços para a empresa cliente. Com a competitividade cada vez maior entre as prestadoras de serviço e por mais que as empresas prestadoras de serviço tentem diferenciar-se entre si, o fato é que não existem muitas diferenças que possam saltar a vista entre os grandes prestadores de serviço de terceirização de TI atuais, pois fornecem de forma quase que indiferente custo, qualidade, expertise técnica, métodos e processos, experiência comprovada, boa saúde financeira, presença global. Mas porque alguns provedores de serviço de TI conseguem ser mais eficiente que seus clientes? Porque os departamentos de TI, das empresas clientes, têm dificuldade de copiar o modelo destes fornecedores e operar com os mesmos patamares de eficiência? Quais as dificuldades e barreiras que existem? Quais as melhores práticas adotadas pela provedora de serviço e pelo cliente para realizar uma terceirização de serviços de TI com sucesso? Este trabalho analisa em caráter exploratório, através de um estudo de caso, a terceirização de TI feita pela CPR (Canadian Pacific Railroad) em 2003 junto à IBM Canadá, aonde seu custo contratual teve uma redução de cerca de 20% do custo original de operação da CPR , buscando identificar porque que algumas empresas prestadoras de serviço de TI conseguem ser mais eficiente que seus clientes, porque não se optou em realizar a transformação internamente e quais as melhores práticas adotadas pela provedora de serviço para realizar uma terceirização de serviços de TI com sucesso. Para isto, o trabalho parte da literatura para indicar possíveis fatores motivadores para a terceirização assim como as melhores práticas de gestão utilizadas atualmente pelas prestadoras de serviço e empresas clientes para uma terceirização de serviços de TI. Posteriormente segue para uma etapa de campo, em busca de elementos que permitam a análise de sua relevância. Os fundamentos teóricos para a terceirização se basearam na: Teoria de Custos de Transação (TCT -Transaction Cost Theory) e na Teoria Baseada em Recursos (RBT-Resource Base Theory). Na etapa de campo explorou-se um projeto de terceirização de infra-estrutura de TI entre a IBM e CPR (Canadian Pacific Railroad), aonde foram feitas entrevistas estruturadas com os gestores do cliente CPR, gestores da prestadora de serviços IBM, assim como analisados materiais produzidos pelo projeto, com o objetivo de identificar porque algumas empresas prestadoras de serviço de TI conseguem ser mais eficiente que seus clientes. Os resultados encontrados apontam que a CPR possuía uma menor eficiência do que a IBM por razões: de foco, de processo e de escala. Tais características são em si não facilmente imitáveis pela empresa cliente tornando a parceria estratégica a melhor solução para o aumento de eficiência operacional na empresa cliente.

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Este trabalho tem como objetivo discutir o grande desafio das instituições financeiras em gerenciar os seus riscos operacionais

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A eficiência operacional nos bancos é um fator que vem ganhando importância em função da evolução no cenário econômico, apontando para maior competitividade. Nesse contexto, a gestão operacional agências torna-se cada vez mais relevante. Entretanto, a atividade de gerenciar milhares de agências, com necessidade de agilidade na tomada de decisões, mostra-se complexa. Nesse sentido, o Business Intelligence se apresenta como uma solução para otimizar a atividade de gestão, adicionando inteligência ao negócio. Não obstante, questões práticas de implementação e uso são desafios para unir BI e gestão de agências bancárias. Este trabalho analisa a aplicação de Business Intelligence para a gestão operacional de agências bancárias em busca de práticas relevantes. O método de pesquisa utilizado é o estudo de caso, aplicado em uma grande instituição financeira nacional. Por meio de consulta a documentações, entrevistas com Gerentes Regionais e Equipe de Projeto buscou-se verificar proposições que foram depreendidas da revisão da literatura sob dois aspectos: implementação e utilização da solução de BI. Como resultado, foram confirmadas as proposições apontando para importância do apoio da organização e alinhamento ao negócio para uma implementação bem sucedida, além da constatação que BI não pode ser tratado apenas como uma ferramenta, na verdade além da parte técnica, envolve processos e negócios. Com relação à utilização, foi verificado que BI traz mais qualidade à informação, melhora o suporte ao processo de tomada de decisão e trás benefícios intangíveis e tangíveis para a gestão operacional de agências bancárias, como aumento da produtividade, redução de custos e riscos e melhor atendimento ao cliente.

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Este trabalho tem por objetivo analisar a questão da adoção do custo do capital divisional em empresas multinacionais e suas implicações no aceite de projetos sob a perspectiva do acionista, tendo como base a análise de risco e retorno. Verifica-se que a fim de simplificar o processo de análise de projetos, é comum as empresas multinacionais adotarem um custo de capital corporativo único para todas as suas divisões de negócio, de modo que todos os novos projetos são analisados, rejeitados ou aceitos, levando-se em conta esse custo de capital corporativo. Para analisar algumas das implicações dessa simplificação, este trabalho vai utilizar uma metodologia já existente para determinar os diferentes custos de oportunidade de cada divisão, e posteriormente analisará o impacto comparativo entre a adoção de um custo de capital corporativo e custos de capital por divisão, sob a perspectiva do acionista. Este trabalho mostrará que quando as divisões de uma empresa multinacional apresentam custos de capital muito distintos entre si, ou muito diferentes do custo de capital corporativo, a adoção de um custo de capital divisional representa um avanço no sentido da incorporação do conceito de risco, incrementando e aprimorando a análise de projetos, mantendo um nível razoável de simplicidade, mas gerando mais valor ao acionista.

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Trata de um estudo de caso sobre a INTEGRIS S/A, analisando o desenho e implementação de sua estrutura organizacional em Unidades de Negócio e avaliando o funcionamento e os relacionamentos das Unidades, através da percepção operacional dos seus executivos. Aponta sugestões de melhorias e aperfeiçoamento

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Esta pesquisa aborda a interface entre vendas e produção em operações fabris, procurando compreender melhor suas características sistêmicas e de transformação da informação estratégica, de atendimento a mercado, na informação operacional, de programação da fábrica. O uso de metodologia de enfoque sistêmico, em conjunto com revisão de literatura pertinente e levantamento de campo em seis empresas manufatureiras de (mix) alto de produtos operando em mercados diferentes permitiu a identificação de uma possibilidade de melhoria do processo de planejamento e programação comparado a como é descrito na bibliografia e como era operado nas empresas pesquisadas, com a adoção de variabilidade como parâmetro de entendimento e segregação entre produtos cujos perfis de demandas apresentam comportamentos diversos, mas que eventualmente podem estar debaixo de políticas e procedimentos únicos.

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Aborda características organizacionais que operam cmo condições críticas para a implantação de sistemas de custo hospitalar. Destaca como determinadas condições internas às organizações afetam o processo de implementação, gestão e utilização dos sitemas de custos como instrumento de tomada de decisão na gestão hospitalar. Com base nos resultados de dois estudos de casos do munícípio de São Paulo, identificou-se que, tanto no setro público quanto no privado , a efetiva gestão de custos no segmento hospitalar parece estar condicionada a características relacionadas ao grau de implementação de sistemas de custo, à dinâmica do fluxo de informação e à utilização de sistemas informatizados

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O ambiente financeiro internacional vem passando por profundas mudanças ao longo das últimas décadas, decorrentes especialmente da evolução tecnológica e científica, onde a globalização da atividade bancária e a alta competição por ganhos nunca antes imaginados expõem as corporações bancárias e a própria sociedade a toda sorte de riscos, considerando-se as possibilidades de perdas decorrentes de uma má gestão dos riscos e de eventuais comportamentos oportunistas dos seus agentes. Tem-se presenciado, por exemplo, os casos de crise recentes do subprime nos EUA e das perdas de mais de 4 bilhões de euros ocasionadas pelo operador Jérôme Kerviel do Société Générale. Da mesma forma, paralelamente esforços vem sendo desenvolvidos para padronização do controle e da regulação dos riscos em escala mundial, como forma de garantir um ambiente de segurança à atividade bancária internacional. Trata-se do Comitê de Basiléia, uma convenção internacional criada em 1974 e cujas recomendações são hoje seguidas por mais de 100 países, incluindo o Brasil. Em 2004 o comitê publicou o Novo Acordo de Capital (Basiléia II) que indica práticas para controle e mitigação de uma nova modalidade de risco, o risco operacional, ou seja, a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Sua correspondente na legislação brasileira é a Resolução nº 3.380/06 do Conselho Monetário Nacional. A resolução determina a criação de uma estrutura dedicada para gerenciamento do risco operacional e da adoção das recomendações de Basiléia II sobre o tema em todas as organizações autorizadas a operar no Brasil pelo Banco Central do Brasil. Trata-se de um grande desafio para as empresas e seus gestores de risco que devem desenvolver e incorporar novos mecanismos de controle, os quais foram convencionados internacionalmente, a despeito de todas as dificuldades de ordem técnica e organizacional, envolvidas nos processos de adequação. O espírito da lei é da busca de total transparência das organizações e de seus membros no tocante à presença de falhas, deficiências e inadequações das práticas do dia-a-dia. Entretanto, há aspectos organizacionais como cultura, práticas sociais e elementos de interpretação que interferem na aplicação da lei na prática (enforcement). Este é um trabalho de caráter exploratório, descritivo e empírico que buscou entender através de análise qualitativa ‘se’ e ‘como’ esse espírito pode ser disseminado e incorporado dentro das organizações bancárias brasileiras de forma a se cumprir a lei e os prazos por ela determinados, face às pressões internacionais por padronização dos controles e da regulação do risco operacional, às pressões do mercado local e às pressões geradas internamente pelo próprio meio institucional da organização, além das necessidades prementes de atendimento à legislação. Espera-se que os resultados deste trabalho contribuam para o endereçamento de futuras pesquisas a cerca do tema.