54 resultados para Programação generativa
Resumo:
Cortar ou no os recursos do Ministrio do Desenvolvimento Social, com reduo do Bolsa Famlia, como proposto pelo relator do Oramento de 2016? Aumentar ou no a carga tributria, como pretende o Governo coma recriao da CPMF? Os dilemas enfrentados pelos polticos para equilibrar as contas pblicas estaro agora ao alcance de alguns cliques, como um jogo interativo em que o leitor decidir onde alocar o dinheiro do governo federal. Trata-se do Simulador Oramentrio, um projeto indito que o Valor est lanando em parceria com a Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas (DAPP) da Fundao Getulio Vargas.
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Fossem os polticos de Braslia, os leitores que j participaram do Simulador Oramentrio - ferramenta lanada pelo Valor e pela Fundao Getulio Vargas (FGV) - a pea oramentria de 2016, em vez de um dficit de R$ 30 bilhes, como enviado pelo governo federal ao Congresso, teria um supervit de R$ 23 bilhes - equivalente a 0,4% do PIB estimado.
Resumo:
O "ajuste fiscal" feito pelos leitores que j participaram do Simulador Oramentrio - lanado pelo Valor e pela FGV - conseguiu transformar o dficit de R$ 30 bilhes da proposta oramentria de 2016 apresentada pelo governo em um supervit R$ 23 bilhes.
Resumo:
A Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas da Fundao Getulio Vargas (FGV-DAPP) lanou hoje, em parceria com o jornal Valor Econmico, o Simulador Oramentrio, uma ferramenta que mostra de uma maneira grfica e intuitiva possibilidades de definir as prioridades do Oramento Federal. O usurio da ferramenta, disponibilizada com exclusividade para os assinantes do Valor, convidado a realizar o seu ajuste nas contas pblicas, apontando as reas que devem sofrer cortes e as que devem ser preservadas.
Resumo:
O tema sade o centro do debate nacional e internacional acerca da necessidade de evoluo das polticas pblicas a serem adotadas pelos rgos pblicos. Portanto, o Estado tem obrigao de executar programas que forneam, a todos, aes concretas voltadas ao resguardo do direito sade. Nessa perspectiva, o objetivo da pesquisa avaliar as implicaes dos restos a pagar na gesto da sade pblica de Mato Grosso, nos anos de 2008 a 2014. Nesse intento, a partir de pesquisa documental, bibliogrfica e de campo, observou-se que o Estado est inserido em um ciclo vicioso de inscrio de restos a pagar. As despesas represadas no perodo mantiveram uma dinmica de evoluo, prejudicando a execuo financeira dos programas prioritrios da sade mato-grossense. Segundo os dados, a realizao financeira programtica deixou de ser considerada tima em 2008, com 92% de realizao, para caracterizar-se como regular em 2014, com 66% de execuo. Por meio do estudo de caso, identificou-se que no h como Mato Grosso obter resultados excelentes na implementao dos interesses de sua sociedade se o Estado encontra-se com a credibilidade abalada em relao aos credores, por postergar seus compromissos financeiros, sem respeitar, ou ter a capacidade de executar o oramento aprovado, adquirindo bens e contratando servios lanando mo de mecanismos emergenciais que elevam o custo da compra pblica e potencializam o poder das empresas na execuo do oramento. Alm de deteriorar a programação oramentria e financeira, criando verdadeiros oramentos paralelos, conclui-se que o excesso de despesas repassadas do exerccio em que deveriam ocorrer para os subsequentes, prejudicou a qualidade dos servios pblicos executados na sade do Estado, dificultando a realizao deste direito fundamental, imprescindvel vida.
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O Setembro Verde uma programação cultural multimdia sobre mudanas climticas e consumo que acontece anualmente em So Paulo. Na edio que ocorreu de 10/09 a 10/10, o GVces publicou uma cartilha com dicas de sustentabilidade no consumo, voltada a pessoas que buscam privilegiar produtos com menor impacto socioambiental e entender uma pouco mais sobre o assunt.
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No de hoje que o pas assiste descoberta de incontveis casos de desvios de recursos pblicos ou mesmo m gesto de contratos de obra pblica que ocasionam, alm de grave prejuzo ao Errio, danos sociedade, muitas vezes desprovida da utilidade que seria proporcionada pelo pactuado. Essas condutas normalmente so ensejadas por projetos de engenharia que podem ser considerados meras peas de fico, pois no representam o esforo correto para a execuo do bem que se deseja construir. A Lei n 8.666/93 permite a licitao com base em projeto bsico, o que, segundo a atual onda de pensamento brasileira, seja da doutrina, dos rgos de controle, do Poder Legislativo e at mesmo da mdia, , de fato, um srio problema a ser enfrentado, pois a sua contratao d margem a aditivos, entendidos como os grandes viles das obras pblicas. Por isso, o Tribunal de Contas da Unio vem decidindo no sentido de fortemente restringir a possibilidade de alterao contratual e, alm disso, tem capitaneado projetos no Congresso Nacional que visam praticamente extino da empreitada por preo unitrio, espcie contratual na qual o risco do projeto, ainda sem as definies necessrias, acaba por ser assumido pela Administrao contratante, responsvel pela elaborao, e no pelo seu executor. Contudo, no caso de obras complexas de infraestrutura, deve-se perquirir se essa postura, que pretende acabar com a margem decisria do gestor pblico quanto extenso da incompletude do projeto bsico - e, portanto, do objeto do contrato -, merece ser repensada, no com vistas a possibilitar os recorrentes danos, mas no caminho de uma melhor programação das aes estatais. Isso porque nessas hipteses, a busca por todas as informaes necessrias para a confeco do projeto a ser ao final executado, no momento da elaborao do edital, ou muito custosa ou simplesmente no possvel. Assim, seria mais eficiente a contratao integrada, prevista na Lei do Regime Diferenciado de Contratao, na qual o risco do projeto pode se alocado ao contratado. Ocorre que, como existem restries, nem sempre vivel esse caminho. Nessa ordem de ideias, deve-se encontrar uma soluo para que o tradicional contrato de obra pblica supere os seus graves problemas de incentivos. A proposta do presente trabalho a introduo de um procedimento de tomada de deciso transparente, que confira segurana jurdica e amplo conhecimento da sociedade, alm de livre acesso aos rgos de controle, a partir de critrios no apenas jurdicos, mas econmicos e tcnicos.
Resumo:
A existncia de hospitais especficos para pacientes de longa permanncia se justifica pela necessidade de profissionais e cuidados especializados na sua assistncia. O processo que leva alta hospitalar nessas instituies tem se mostrado mais complexo do que apenas a estabilizao do quadro clnico, incluindo fatores que adiam a sada do paciente. O objetivo desta dissertao identificar os motivos pelos quais pacientes de alta hospitalar permanecem internados dentro de um hospital pblico de longa permanncia situado na Grande So Paulo, na regio do Alto Tiete. Um estudo exploratrio descritivo transversal identificou 1.211 internaes entre janeiro de 2011 e dezembro de 2014, sendo a mdia de idade de 53,9 anos e com predomnio do sexo masculino (62,7%). Das 822 internaes analisadas, ocorreram atrasos na sada em 466 casos (56,7%). A mdia de atraso foi de 19,1 dias (variao de 1 a 606 dias), gerando um total de 8.895 pacientes-dia que poderiam ter sido evitados. Os principais motivos de atraso foram: transporte familiar (39,7%), aguardo de ambulncia (14,8%), suporte da rede (12,7%), resistncia familiar para sada (12,4%) e adequao de casa/equipamentos (9,4%). Foram propostas formas que poderiam acarretar em diminuio do perodo de internao hospitalar, uma vez que essa atuao resultado de combinaes de diversos fatores em diferentes reas. Entretanto, as medidas que devem ser tomadas fundamentam-se num adequado entendimento do sistema de sade local, do contexto cultural e da legislao vigente.
Resumo:
A impresso que se tem de que o hbito de leitura est Desaparecendo. O prprio McLuhan, no entanto, afirma que "os valores associados palavra escrita e impressa devem constituir uma parte permanente da herana humana". Mais importante do que discutir sobre o desaparecimento ou a transformao do livro investigar o que est ocorrendo, nesta sociedade em mudana, com as novas geraes, em relao leitura em geral e s obras literrias em especial. O problema pesquisado foi expresso na seguinte pergunta: "Quais os comportamentos apresentados pelos alunos do ensino de 1. grau do Municpio do Rio de Janeiro no que se refere leitura de obras literrias infantis e juvenis"? Para responder questo, procedeu-se caracterizao: dos alunos quanto leitura; dos ambientes domstico e escolar no que se referia a incentivo leitura; das oportunidades de acesso ao livro oferecidas pelas bibliotecas livrarias. A metodologia adotada foi elaborada especialmente para o estudo e pode ser sujeita a controvrsias. Os alunos demonstraram estar lendo obras literrias infanto-juvenis em quantidade insuficiente, apresentando os quadrinhos o maior ndice de consumo. Pareciam encontrar-se em estgios de leitura defasados em relao s etapas de desenvolvimento em que provavelmente se encontravam. Presume-se que sofreram influncia poderosa dos meios de comunicao de massa. Os ambientes domstico e escolar, em maioria, no pareceram oferecer as condies desejveis de estmulo leitura. As bibliotecas eram em nmero demasiado insuficiente para atender clientela real e potencial existente. Nas livrarias, geralmente, no se notou preocupao maior com o atendimento a crianas e jovens. Constatou-se relacionamento entre a formao de hbitos de leitura/interesse em ler dos alunos e: (a) caractersticas do lar e da escola; (b) oportunidades de acesso ao livro. Pareceu identificar-se uma situao de depreciao da literatura escrita a par de crescente penetrao dos "mass-media, supondo-se representar tendncia universal, decorrente do atual estgio cultural da humanidade. Apresentam-se sugestes (devidamente operacionalizadas), que representam meios atenuantes das deficincias identificadas e subsdios poltica do livro, visando ao desenvolvimento de uma programação integrada de incentivo leitura infanto-juvenil, a nveis de consumo, produo e difuso de obras.