177 resultados para Desenvolvimento sustentável - São Paulo (Estado)
Resumo:
Esta tese tem por objetivo aprofundar o conhecimento acadmico sobre a maneira como as empresas do setor industrial esto se utilizando da Internet e outras tecnologias da informao para agregar valor para os seus clientes e/ou reduzir seus prprios custos, com foco na possibilidade de virtualizao dos produtos/servios oferecidos e dos processos utilizados na sua obteno, incluindo o relacionamento com os parceiros comerciais. O estudo foi realizado com base em dados levantados a partir de pesquisa de campo, com aplicao de questionrio, e na utilizao de mtodos quantitativos para a anlise das informaes obtidas. Responderam ao questionrio 665 empresas industriais do estado de São Paulo.
Resumo:
Trata do problema de compreender como a informao influencia os negcios e como a gerncia estratgica da organizao utiliza a informao de forma competitiva. Desenvolve e testa um modelo conceitual de medio do uso da informao pela alta gerncia das organizaes. Identifica a definio atual do termo informao. Identifica os possveis usos da informao. Desenvolve os construtos para medio proposta
Resumo:
O objetivo da presente tese analisar a poltica de Segurana Pblica do Estado de São Paulo entre os anos de 1995 e 2006 gestes, respectivamente, de Mario Covas, Geraldo Alckmin e Cludio Lembo , sob a tica da formao de agenda. No se trata aqui apenas da elaborao inicial da agenda de polticas pblicas de uma determinada rea; tal arcabouo analtico trata de todo o ciclo de gesto de uma poltica pblica, envolvendo planejamento das aes, sua implementao, a avaliao e posterior correo de rumos. Buscou-se mapear os atores relevantes da rea de segurana pblica, identificando suas preferncias frente aos problemas da rea e suas alternativas de resposta e suas posies relativas; as interaes entre estes atores, identificando os momentos de conflito e de cooperao; os resultados e a aprendizagem dos atores, o que tende a mudar a dinmica de interao novamente nos momentos subseqentes. Conclui que as diferentes posies dos atores implicam diferentes naturezas de influncia na conduo da agenda da segurana pblica, variando entre as mudanas na gesto da segurana pblica e as mudanas na operao da polcia. Esta alterada, ainda, pelas crises de segurana (mega-rebelies no sistema penitencirio, crimes brbaros etc.), o que pode tanto provocar constrangimento poltico no nvel estratgico do governo (governador, secretrio) quanto um constrangimento moral nos operadores da segurana pblica (ex.: casos de corrupo ou de abuso policial). Os trs secretrios da pasta no perodo analisado representaram trs momentos distintos da poltica de segurana pblica, corroborando a hiptese das trs agendas. Apesar disto, foram observadas continuidades importantes, aprendizado dos atores e incrementalismo das polticas. Quanto ao poder Legislativo, a Assemblia estadual desempenha um papel quase nulo, enquanto que o Congresso Nacional cumpre um papel apenas marginal na formulao e alterao da agenda de segurana pblica, contribuindo com iniciativas pontuais, casusticas e, invariavelmente, reativas ao problema, ajudando a agravar mais do que a resolver os problemas da rea.
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O presente trabalho tem por objetivo descrever o processo de implantao Organizaes Sociais de Sade na Secretaria de Estado da Sade de São Paulo enquanto caso especial de reforma do Estado no setor da sade, identificando os fatores motivadores e as justificativas referidas por parte do Estado e dos parceiros envolvidos, e descrever o processo de negociao e implantao das Organizaes Sociais de Sade caracterizando, a) regulamentao/legislao especfica; b) negociao e formalizao das parcerias; c) etapas de implantao; d) mecanismos de financiamento; e) fatores facilitadores e dificuldades; f) consideraes sobre os processo obtidos por parte dos envolvidos. A revisão bibliogrfica sobre o tema seguida de estudo de caso envolvendo a Secretaria de Estado da Sade e sete organizaes sem fins lucrativos com quem constituem parceria para gerenciar hospitais pblicos na Regio Metropolitana de São Paulo. As organizaes, com diferentes perfis assistenciais, constituem parceria mediante contrato de gesto. Identificam-se as diferenas entre este contrato e os propostos pela Reforma do Aparelho do Estado, as motivaes que orientaram os parceiros. os mecanismos de financiamento utilizados e o cuidadoso processo de negociao desenvolvido que permitiu dar estabilidade parceria. A percepo dos dirigentes das Organizaes Sociais de Sade, da Secretaria de Estado da Sade e dos diretores dos hospitais sobre o desenvolvimento da parceria, seus pontos fortes, os problemas identificados e as perspectivas de municipalizao são relatados e analisados. A parceria implicou em significativos ganhos institucionais para ambos os lados, bem como propiciou condies para o desenvolvimento de modalidades assistenciais diversificadas e outras parcerias com a comunidade envolvida. Entretanto, faz-se necessrio o contnuo aprimoramento do contrato de gesto e da articulao entre os gestores do sistema para permitir que as eventuais melhorias de desempenho alcanadas se reflitam no restante da rede e sejam sustentveis ao longo do tempo.
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Apresenta um estudo dos aspectos organizacionais e de gesto, nas empresas do Estado de São Paulo que tm atuao na prtica da "auditoria mdica", analisando a estrutura, os processos e os resultados dessa organizao. Mostra a diversidade na organizao desses servios, enfocando os possveis problemas advindos. Chega a uma relao de atividades que compem o conceito de auditoria em sade, frente aos objetivos das empresas, nas suas diversas atividades. Conclui que a atividade multiprofissional e aborda a falta de regulamentao e de capacitao formal para os profissionais da rea.
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Verifica-se hoje, no Brasil, a emergncia de uma srie de estudos, tanto no lado acadmico quanto no lado governamental e empresarial, relacionados s aglomeraes industriais, mais notadamente clusters e Arranjos Produtivos Locais (APLs). Contudo, a maioria destes se direciona a abordagens metodolgicas qualitativas, deixando o aspecto quantitativo ainda pouco explorado. Outro fato tambm constatado sobre estes estudos que poucos são aqueles que se direcionam a avaliar o desempenho das firmas localizadas em aglomeraes industriais, em comparao com as no aglomeradas. Este trabalho teve como objetivo preencher parcialmente esta lacuna. Marcado por uma abordagem quantitativa, buscou-se avaliar como as firmas aglomeradas se desempenham economicamente em relao s no aglomeradas. Dado o aparente ganho de competitividade do setor de confeces brasileiro e a importncia relativa na economia que este voltou a adquirir aps dcadas de decadncia, as firmas deste setor localizadas no estado de São Paulo foram as escolhidas para a anlise. Para alcanarmos este objetivo, foi utilizada uma base de dados secundrios que, conjugada com informaes relativas s aglomeraes industriais existentes no estado de São Paulo, permitiu avaliar o desempenho das firmas de confeces atravs de medidas relacionadas ao conceito de Valor Adicionado. Contrariando as expectativas geradas pela revisão de literatura, foi constatada a ausncia de evidncias que confirmem que as firmas localizadas em aglomeraes industriais se desempenhem melhor do que as firmas no aglomeradas. Opondo-se de forma mais intensa s expectativas, foi constatado que as firmas localizadas na cidade de São Paulo, regio com a maior aglomerao de firmas do setor de confeces, possuem seu desempenho econmico prejudicado. Todavia, dado o carter exploratrio do estudo, os resultados no devem ser generalizados, ficando estes restritos s empresas componentes da amostra.
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Estudo que sistematiza e compara os resultados apresentados por diferentes modelos de gesto hospitalar pblica do Estado de São Paulo, durante o perodo de 2000 a 2001, quando a rede era composta por mais de 60 hospitais pblicos. Por meio de uma extensa revisão bibliogrfica foi traado um panorama ao longo das ltimas dcadas, no que tange Reforma do Estado, e as transformaes que o Estado sofreu na tentativa da reduo dos gastos govermentais, em funo de sua crise econmico-financeira partir da dcada de 70 e como estas afetaram as polticas de Sade Pblica. Buscou-se uma metodologia que permitisse a anlise da eficincia tcnica, e do desempenho da nova Poltica Pblica que introduz o terceiro setor e outras formas organizacionais como agentes gestores do aparelho de Sade Pblica. A coleta de dados foi realizada em onze hospitais estudados, os quais foram analisados e classificados de acordo com o modelo de gesto: administrao direta, administrao mista e administrao por OSS; em relao s dimenses de capacidade instalada, recursos humanos, produo e financeiras comparados entre s e frente a literatura. Seguindo-se a aplicao de dois modelos de DEA (CCR e BCC), orientados maximizao dos resultados, que permitiram a elaborao dos rankings de eficincia tcnica. Aps a anlise dos dados e de posse dos resultados foi realizada a discussão dos mesmos, possibilitando investigar a eficincia tcnica de trs modelos de gesto hospitalar, tendo em vista as seguintes questes: a eficincia tcnica do novo modelo de gesto por Organizaes Sociais em Sade superior que os demais? Os hospitais de porte menor são mais eficientes? e por fim se os hospitais universitrios tm eficincia menor que os demais? Chegando-se conclusão de que a diferena do escore de eficincia tcnica dentre os trs modelos de gesto estudados no foi estatsticamente significativa em dos modelos de DEA aplicados (p-valor 0,1576); que o escore de eficincia tcnica no apresentou diferena estatsticamente associada ao porte (H-valor 3,15;) e que os hospitais universitrios embora mais custosos no apresentam grau de ineficincia maior que os demais (p-valor 0,2909). E por fim que recomendvel introduzirem-se mtodos objetivos de avaliao da eficincia hospitalar como ferramenta indispensvel moderna Administrao de Sade e elaborao e definio de Polticas Pblicas direcionadas ao Setor.
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Procura discutir os modelos de administrao pblica burocrtico e gerencial, as compras governamentais e o governo eletrnico no Brasil e no exterior, utilizando-se da BEC/SP como estudo de caso para exemplificar toda a discussão apresentada
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Avalia e estuda a Lei Complementar n101, de 4 de maio de 2000, intitulada Lei de responsabilidade Fiscal (LRF), no que se refere ao processo histrico da postura dos governantes com relao gesto e disciplina de Finanas Pblicas, que tem conduzido pases a adotar um regime fiscal rgido e transparente para controlar o dficit pblico. Para estudar a eficcia da Lei de Responsabilidade Fiscal retroagiu-se aos resultados dos exerccios financeiros do Estado de São Paulo referentes aos ltimos anos de mandato governamental dos exerccios de 1986, 1990, 1994, 1998, comparativamente ao resultado financeiro de 2000, primeiro ano de vigncia da LRF, para analisar perspectivas futuras do Estado frente aos limites e mecanismos impostos pela LRF.
Resumo:
Dentro do contexto de modernizao da administrao pblica brasileira em meados da dcada de 90, um novo formato de compras por meio de leilo reverso desenvolveu-se no estado de São Paulo. Novas tecologias, a internet, e recem implentadas ferramentas gerenciais possibilitaram a criao da Bolsa Eletrnica de Compras (BEC/SP). Os tradicionais rocessos licitatrios foram transformadores que competem simultaneamente, sem limitaes geogrficas pela venda ao menor preo. A luz da teoria dos leiles, o presente trabalho analisa os novos modelo e processos de compras recm implementados sob a forma de licitaes eletrnicas, considerando como caso a BEC/SP. Atravs das anlises, observa qual o impacto financeiro da Bolsa nas compras do Governo Estadual, medindo at que ponto esta nova ferramenta de compras pode reduzir os preos de materiais comprados tanto na administrao pblica como tambm privada. Alm disto, outros pontos como o volume atualmente negociado na BEC/SP pelo Estado, os tipos de materiais que apresentam maiores redues nos preos são tambm estudados. Para os itens de maior relevncia nas compras paulistas, alguns controles são realizados na tentativa de isolar o efeito bolsa de outros efeitos na reduo de preos como localizao da compra ou quantidade comprada. O trabalho pretende levantar, por meio do estudo de caso do Estado de São Paulo, as principais questes na implementao de um sistema de compras semelhantes e ressaltar a importncia de uma poltica de compras estruturada e eficiente na administrao dos j escassos recursos pblicos
Resumo:
Entre 1999 e 2007, o estado de São Paulo assistiu a uma queda de 63% do nmero de homicdios com inteno de matar, tornando-o um caso de sucesso equiparvel ao de Nova York, que conseguiu reduzir a taxa de homicdios em 66% em sete anos. Neste contexto, o presente estudo investiga os fatores que podem ter contribudo para a queda da criminalidade naquele estado. Para cumprir este objetivo, foi estabelecido um modelo de equaes estruturais com a finalidade de verificar se h relao significativa entre o nmero de homicdios e gastos com segurana pblica, estoque de armas em circulao, PIB per capita e nvel de emprego nos municpios paulistas com populao superior a 100 mil habitantes. Verificou-se que h uma relao de significante e positiva entre o estoque de armas em circulao e o nmero de homicdios, o que corrobora com a teoria defendida aqui de que a campanha do desarmamento teve papel importante no combate criminalidade em São Paulo.
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O presente trabalho tem por objetivo o estudo da aplicao do contrato de gesto hospitalar, implantado no Estado de São Paulo, sob a gide da Lei Complementar n. 846, de 04.06.98, tomando-se por base os seguintes aspectos: a) planejamento; b) convocao e processamento dos planos operacionais dos interessados; c) dispensa de licitao para contratao direta com organizao social de sade; d) contrato de gesto em si, suas clusulas; e) controle pblico, interno e externo, f) caractersticas gerais dessa contratao; g) publicaes dos atos; h) assessoria jurdica. Ao final, apresentamos as nossas sugestes para aprimoramento do modelo legal estudado, como, por exemplo, a adoo de medidas visando a ampliao de possveis interessados na celebrao do contrato, a concentrao de prazos, sua padronizao, e dilatao, alm do estabelecimento de exigncias relativas s condies econmicas e, especialmente, tcnicas, de forma a se assegurar a boa execuo contratual, tudo, no fundo, com o desiderato acadmico de alguma forma contribuir com a Administrao Pblica brasileira.
Resumo:
A energia necessria ao ser humano para realizar suas atividades, principalmente nos ltimos dois sculos, aumentou drasticamente e tende a continuar aumentando. Para abastecer energeticamente estas atividades, o ser humano lanou mo, principalmente, de recursos fsseis e hdricos. Estes recursos, finitos ou limitados, são de abastecimento restrito devido a questes geopolticas, econmicas e ambientais, motivos suficientes para que ocorra uma busca por alternativas a estas fontes energticas. No entanto, o uso de biocombustveis na substituio da gasolina tem sofrido criticas por ter sido relacionado diminuio da oferta de alimentos e conseqente aumento do preo destes. Diante deste contexto, pretende-se, com este trabalho, aprofundar a discussão do atual perfil de produo de cana-de-acar, maior fonte nacional de biocombustvel na atualidade, no estado de São Paulo, maior produtor de cana do pas, e sua relao com a produo de alimentos neste estado. Os dados brutos aqui trabalhados foram obtidos do IBGE Produo Agrcola Municipal (PAM) e Produo da Pecuria Municipal (PPM) nos anos de 1990, 1999 e 2008 das regies do Estado de São Paulo. Os mesmos foram convertidos a mapas para visualizao da dinmica produtiva agropecuria do Estado de São Paulo, utilizando-se o programa ArcMap. As atividades agropecurias selecionadas foram as de mais expressão produtiva: cana-de-acar, caf, feijo, laranja, milho, soja, arroz, trigo, rebanho bovino e produo leiteira. A expansão da cana-de-acar impactou a rea plantada de todas as atividades agropecurias analisadas neste estudo. possvel inferir, com base nas informaes coletadas e tratadas, que a produo canavieira tende a se expandir em reas de pastagens. Observa-se que a expansão da rea plantada de cana-de-acar no estado de São Paulo no reduziu a produo total das atividades agropecurias estudadas. A tendncia mecanizao da cana-de-acar pode colaborar para um zoneamento mais adequado das demais culturas em reas imprprias mecanizao, diminuindo, assim, possveis impactos na produo de alimentos. Deve-se considerar a dinmica do setor agrcola ao longo de perodos longos, para que pequenos aumentos ou flutuaes que ocorrem de maneira natural no sejam atribudos a lavouras destinadas aos biocombustveis. Na experincia do estado de São Paulo conseguiu-se observar que a questo mais complexa do que se imaginava no incio da proposta deste projeto. Os resultados analisados da possvel coexistncia entre a produo de biocombustveis e alimentos no podem ser garantidos para outras regies do Brasil. Empiricamente, possvel inferir que produzir biocombustveis e alimentos no antagnico e, sim, potencialmente aplicvel no modelo agrcola brasileiro. No entanto, fica a sugesto de aprofundar esta proposta de estudo com utilizao de modelos economtricos e estatsticos para a validao cientfica do estudo ora apresentado.
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O objeto de anlise deste trabalho ser a assistncia prestada - ao escolar do ensino de 19 e 29 graus, que nos de~ominaremos de poltica de Assistncia ao Escolar. O perodo estudado ser de 1975 a 1979, relativo ao ensino de 1 9 grau do Estado de São Paulo. A assistncia prestada ao escolar ser definida atravs de trs grupos de aes do Estado, a saber: a) Educao e Assistncia Nutricional; b) Educao e Assistncia Mdico-Odon tolgico; c) Assistncia Scio-Econmica. A base do instrumento terico que ser utilizado para anlise da pOltica de assistncia ao escolar assenta-se sobre uma visão sistmica quanto i formulao, implementao e avaliao de pOlticas pblicas. A amplitude dos principios do modelo de anlise (e proposta) deste trabalho devida a necessidade de analisarmos a assistncia prestada ao escolar sob diversos ngulos, para poder mos ter uma melhor compreensao do todo. Constatamos a existncia de uma multiplicidade de rgos atuan do na assistncia prestada ao escolar, com baixo grau de coor denao e integrao de suas atividades e programas. Temos, portanto, como consequncia, duplicaes de atividades, disper dicios de recursos, criao de capacidade ociosa nos que prestam assistncia ao escolar. o-rga-os Nossa proposta fundamenta-se na obedincia aos princpios colo cados no modelo de anlise (sistematizao, coordenao, integraao, hierarquizao e racionalizao) e na formao de um sistema de assistncia ao escolar, contribuindo assim, para ~-- uma maior eficncia e eficcia da poltica de Assistncia ao Escolar.