66 resultados para No trade
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We study the macroeconomic effects of international trade policy by integrating a Hecksher-Ohlin trade model into an optimal-growth framework. The model predicts that an open economy will have higher factor productivity and faster growth. Also, under protectionist policies there may be “development traps,” or additional steady states with low income. In the last case, higher tariffs imply lower incomes, so that the large cross-country differences in barriers to trade may explain part of the huge dispersion of per capita income observed across countries. The model simulation shows that the link between trade and macroeconomic performance may be quantitatively important.
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This work presents a fully operational interstate CGE model implemented for the Brazilian economy that tries to quantify both the role of barriers to trade on economic growth and foreign trade performance and how the distribution of the economic activity may change as the country opens up to foreign trade. Among the distinctive features embedded in the model, modeling of external scale economies, port efficiency and land-maritime transport costs provides an innovative way of dealing explicitly with theoretical issues related to integrated regional systems. In order to illustrate the role played by the quality of infrastructure and geography on the country‟s foreign and interregional trade performance, a set of simulations is presented where barriers to trade are significantly reduced. The relative importance of trade policy, port efficiency and land-maritime transport costs for the country trade relations and regional growth is then detailed and quantified, considering both short run as well as long run scenarios. A final set of simulations shed some light on the effects of liberal trade policies on regional inequality, where the manufacturing sector in the state of São Paulo, taken as the core of industrial activity in the country, is subjected to different levels of external economies of scale. Short-run core-periphery effects are then traced out suggesting the prevalence of agglomeration forces over diversion forces could rather exacerbate regional inequality as import barriers are removed up to a certain level. Further removals can reverse this balance in favor of diversion forces, implying de-concentration of economic activity. In the long run, factor mobility allows a better characterization of the balance between agglomeration and diversion forces among regions. Regional dispersion effects are then clearly traced-out, suggesting horizontal liberal trade policies to benefit both the poorest regions in the country as well as the state of São Paulo. This long run dispersion pattern, on one hand seems to unravel the fragility of simple theoretical results from recent New Economic Geography models, once they get confronted with more complex spatially heterogeneous (real) systems. On the other hand, it seems to capture the literature‟s main insight: the possible role of horizontal liberal trade policies as diversion forces leading to a more homogeneous pattern of interregional economic growth.
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We develop and calibrate a model where diferences in factor en-dowments lead countries to trade di¤erent goods, so that the existence of international trade changes the sectorial composition of output from one country to another. Gains from trade re ect in total factor productivity. We perform a development decomposition, to assess the impact of trade and barriers to trade on measured TFP. In our sample, the median size of that e¤ect is about 6.5% of output, with a median of 17% and a maximum of 89%. Also, the model predicts that changes in the terms of trade cause a change of productivity, and that efect has an average elasticity of 0.71.
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Trade Credit (TC) é o crédito de curto prazo vinculado a venda de produtos cedido pelo fornecedor ao seu cliente sem a figura do agente financeiro. O objetivo deste estudo é testar se as empresas da América Latina (argentinas, brasileiras e mexicanas) substituem o crédito bancário pelo TC nos períodos de crise analisando por setores da economia e por tamanho de empresa. Foi utilizada uma amostra entre os anos 1994 até 2009 dos balanços de empresas listadas na bolsa de valores contendo ao todo 265 empresas com um total de 2.992 observações. Os dados em painel foram regredidos utilizando o método dos Efeitos Fixos. Evidências de que o TC é um substituto do crédito bancário foram encontradas para todas as pequenas empresas e para as pequenas empresas do setor de manufatura dos três países. Estes resultados estão em linha com a literatura internacional (Blasio, 2005). No entanto, não foram encontradas evidências do efeito de substituição para as grandes empresas mexicanas e brasileiras uma vez que estas empresas se utilizam de outras fontes de financiamento como o mercado de capitais, por exemplo. As empresas brasileiras concedem mais Trade Credit que recebem enquanto que as argentinas e mexicanas praticamente empatam em conceder e receber Trade Credit.
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O objetivo do presente trabalho é verificar se, ao levar-se em consideração momentos de ordem superior (assimetria e curtose) na alocação de uma carteira de carry trade, há ganhos em relação à alocação tradicional que prioriza somente os dois primeiros momentos (média e variância). A hipótese da pesquisa é que moedas de carry trade apresentam retornos com distribuição não-Normal, e os momentos de ordem superior desta têm uma dinâmica, a qual pode ser modelada através de um modelo da família GARCH, neste caso IC-GARCHSK. Este modelo consiste em uma equação para cada momento condicional dos componentes independentes, explicitamente: o retorno, a variância, a assimetria, e a curtose. Outra hipótese é que um investidor com uma função utilidade do tipo CARA (constant absolute risk aversion), pode tê-la aproximada por uma expansão de Taylor de 4ª ordem. A estratégia do trabalho é modelar a dinâmica dos momentos da série dos logartimos neperianos dos retornos diários de algumas moedas de carry trade através do modelo IC-GARCHSK, e estimar a alocação ótima da carteira dinamicamente, de tal forma que se maximize a função utilidade do investidor. Os resultados mostram que há ganhos sim, ao levar-se em consideração os momentos de ordem superior, uma vez que o custo de oportunidade desta foi menor que o de uma carteira construída somente utilizando como critérios média e variância.
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O objetivo deste trabalho de pesquisa é investigar a oferta de crédito comercial durante períodos de crise financeira em seis países diferentes: Brasil, França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido, foram utilizadas informações de empresas de capital aberto entre 2000 e 2011. A literatura internacional documenta que durante o pico de crises financeiras a oferta de crédito comercial aumenta pois as companhias usam o crédito comercial como substituto e/ou complemento ao crédito bancário, apesar de após o momento de pico esta oferta diminui significantemente porque as empresas enfrentam problemas de liquidez causado por escassez de crédito. Mesmo que somente existam evidências pontuais de que a oferta de crédito comercial aumentou durante a crise financeira global de 2008, o efeito pós-crise é perceptível durante a crise Europeia de 2011, pois as empresas europeias diminuíram a oferta de crédito comercial, também evidenciando que estas companhias estavam confrontando problemas de administração de liquidez. Em relação ao uso de crédito comercial como ferramenta de transmissão de capital, nenhuma evidência foi encontrada para provar sua existência em tempo de crise financeira.
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Com a globalização e o consequente aumento da concorrência no mercado de commodities, cada vez mais se acirra a batalha de preços, o que traz rentabilidades cada vez menores. Como o diferencial entre produtos commodity é praticamente nulo, existem dois caminhos que podem ser trilhados pelas empresas para tentarem defender a rentabilidade - reduzir custos e criar diferenciação. A criação da diferenciação pode seguir o caminho de agregar serviço ao produto e/ou realizar o movimento de downstream, ou seja, avançar para os elos mais próximos do cliente final, podendo esse movimento também agregar serviço ao produto ou não. Esse movimento agregando serviço ao produto tem sido uma das soluções utilizadas pelas empresas de manufatura visto que, muitas vezes, no próximo elo da cadeia se encontra boa parte da rentabilidade dela e os clientes tem demandado cada vez mais serviço agregado ao produto, podendo assim concentrar-se no seu produto core. Porém, a definição de qualidade no serviço não é tão clara quanto nos produtos. É mais valiosa a percepção de qualidade pelo cliente que a qualidade propriamente dita. Uma das dimensões da qualidade no serviço que tem maior impacto nessa percepção segundo Chowdhary e Prakash (2007) é a confiabilidade. Ela é diretamente impactada negativamente pelo percentual de utilização da capacidade em que a empresa está operando, o que gera um trade-off a ser solucionado pelas fornecedoras desse serviço. Essa dissertação apresenta os principais motivadores e desafios para a realização do movimento de downstream, bem como a importância do nível de serviço prestado pela empresa após o movimento no sucesso dessa estratégia. Como o nível de serviço sofre impacto da utilização da capacidade, foram apresentadas estratégias da gestão da demanda e capacidade que através do estudo de caso em um negócio de serviço de corte e dobra de vergalhão pertencente a uma grande produtora de aço, se mostraram viáveis na redução do impacto no nível de serviço causado pelo aumento da utilização da capacidade.
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Brasil e a República Popular da China iniciaram a sua relação diplomática em 1974, na época, o comércio entre Brasil e China foi de apenas 17,42 milhões de dólares, 5 anos depois, em 1979, a escala deste comércio bilateral aumentou 12 pastas. Hoje em dia, o comércio bilateral entre a China e o Brasil já contava mais de 57,000 milhões de dólares USD. China tornou-se já o primeiro parceiro comercial do Brasil, e do Brasil em troca torna-se o primeiro parceiro comercial na América Latina. Esta dissertação teve como objetivo compreender os obstáculos para as PME brasileiras e chinesas no comércio entre os dois países e dar recomendações às autoridades públicas e empresas privadas sobre como superá-los. Com uma análise qualitativa, baseada em entrevistas com as empresas chinesas e brasileiras para identificar quais são os obstáculos mais graves para as empresas brasileiras e chinesas para beneficiar mais o comércio bilateral. O estudo feito pela OCDE-APEC em barreiras de internacionalização das PME é usado como um quadro para melhor identificar quais são os obstáculos mais graves no caso das PME brasileiras e chinesas.
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O objetivo deste trabalho é entender mais sobre o papel da liberalização sobre a desigualdade salarial, mais precisamente, sobre a desigualdade residual dos salários. Usando a abertura comercial brasileira, a extensa redução tarifária que ocorreu entre 1987 e 1995, é investigado empiricamente se os diferentes níveis de exposição ao comércio entre os estados contribuíram para os diferentes movimentos da desigualdade. Os resultados indicam que estados mais expostos à liberalização comercial experimentaram um aumento relativo da desigualdade residual dos salários ou, de forma equivalente, uma menor redução. Estes resultados enriquecem a discussão dos efeitos da abertura comercial sobre a desigualdade.
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How to deal with the impacts of the exchange rate on the trade balance of Brazil? There is not a single answer to such question. In order to find out some legal approaches for this matter, this paper aims to describe and analyze the role of the IMF, WTO and the governments of Brazil and the United States on the currency misalignments, especially the extraterritorial effects of such misalignment on the Brazil’s bilateral trade with the United States. The article concludes that the Currency Swap Agreements and other bilateral solutions may minimize the distortions that the Brazilian balance of payment against the USA is carrying, due to the lack of legal solutions for the problem of the exchange rate misalignments that Brazil is facing.
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This paper discusses a series of issues related to the use and different possible applications of CGE modelling in trade negotiations. The points addressed range from practical to methodological questions: when to use the models, what they provide the users and how far the model structure and assumptions should be explained to them, the complementary roles of partial and general equilibrium modelling, areas to be improved and data questions. The relevance of the modeller as the final decision maker in all these instances is also highlighted.
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This paper examines the extent of rent-sharing in Brazil, between 1988 and 1995, combining two different data sets: annual industrial surveys (pIA) and annual household surveys (PNADs). The aim is to use the trade liberalization policies that took place in Brazil in the early 1990s as a "natural experiment" to examine the impact ofproduct market rents on wages. We first estimate inter-industry wage differentials in Brazil, using the household surveys, afier controlling for various observable workers' characteristics. In a reduced form fixed effects equation, these controlled inter-industry differentials are seen to depend on the industries' rate of effective tariff. We also find that LSDV estimates of the effect of value-added per worker (computed using the industrial surveys) on the wage differentials are positive, but somewhat small. However, we find that instrumenting the valued-added with the effective tariffs more than doubles the estimated rent-sharing coefficient. The paper concludes that rent-sharing is prevalent in the Brazilian manufacturing sector, and this mechanism transferred part of the productivity gains due to trade liberalization to manufacturing workers in the form ofhigher (controlled) wage premium.
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The paper assesses the impact of intemational relative prices and domestic expenditure variables on Brazil' s foreign trade performance in the first half of the 1990s. It has been argued that the appreciation of the Real since 1994 has had a detrimental impact of the country's trade balance. However, using temporal precedence analysis, our results do not indicate that the trade balance is strongly affected by intemational rei ative prices, such as the exchange rate. Instead, domestic expenditure variables appear to be more powerful determinant of the country' s trade performance in recent years. Granger and error correction causality techniques are used to determine temporal precedence between the trade balance and the exchange rate in the period under examination. Our findings shed light on the debate over the sustainability of recent exchange rate-anchored macroeconomic stabilisation programmes, which is a topic that has encouraged a lot of debate among academics and practitioners.
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This paper investigates the impact of industry concentration on trade policy. Annual panel-databases of Brazilian industries for the years 1988 through 1994 were used. The regressions reported here are robust to openness indicator. concentration index, control variables and sample size, and suggest that the higher the concentration of a given industry the higher its leveI of trade protection. In the period of study the country experienced a major trade liberalization, but the results in the paper show that the reduction in protection was smaller in more concentrated sectors. Assuming that concentration is ;1 gCl()d proX\' for mOllopoh' po\\'er as it reduces the free-rider problem in coordinating a lobby the results in this paper indicates that interest groups with control over specific markets in fact are able to obtain policy advantages that reduce (international) competition.