35 resultados para European sovereign debt crisis
Resumo:
This paper argues the euro zone requires a government banker that manages the bond market and helps finance country budget deficits. The euro solved Europe’s problem of exchange rate speculation by creating a unified currency managed by a single central bank, but in doing so it replaced the exchange rate speculation problem with bond market speculation. Remedying this requires a central bank that acts as government banker and maintains bond interest rates at sustainable levels. Because the euro is a monetary union, this must be done in a way that both avoids favoring individual countries and avoids creating incentives for irresponsible country fiscal policy that leads to “bail-outs”. The paper argues this can be accomplished via a European Public Finance Authority (EPFA) that issues public debt which the European Central Bank (ECB) is allowed to trade. The debate over the euro’s financial architecture has significant political implications. The current neoliberal inspired architecture, which imposes a complete separation between the central bank and public finances, puts governments under continuous financial pressures. That will make it difficult to maintain the European social democratic welfare state. This gives a political reason for reforming the euro and creating an EPFA that supplements the economic case for reform.
Resumo:
O objetivo deste trabalho é estimar os efeitos da crise financeira recente sobre os spreads dos títulos soberanos dos países emergentes. Os resultados corroboram a visão de que a atual crise financeira teve um impacto significativo sobre a percepção de risco dos países emergentes, elevando o prêmio de risco. A taxa de crescimento da economia, a taxa de câmbio real, as reservas internacionais, as dívidas interna e externa e o VIX também afetaram significativamente os spreads soberanos. Por fim, mostramos que a percepção de risco do Brasil foi menos afetada pela crise que nos demais países emergentes.
Resumo:
O objetivo deste trabalho de pesquisa é investigar a oferta de crédito comercial durante períodos de crise financeira em seis países diferentes: Brasil, França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido, foram utilizadas informações de empresas de capital aberto entre 2000 e 2011. A literatura internacional documenta que durante o pico de crises financeiras a oferta de crédito comercial aumenta pois as companhias usam o crédito comercial como substituto e/ou complemento ao crédito bancário, apesar de após o momento de pico esta oferta diminui significantemente porque as empresas enfrentam problemas de liquidez causado por escassez de crédito. Mesmo que somente existam evidências pontuais de que a oferta de crédito comercial aumentou durante a crise financeira global de 2008, o efeito pós-crise é perceptível durante a crise Europeia de 2011, pois as empresas europeias diminuíram a oferta de crédito comercial, também evidenciando que estas companhias estavam confrontando problemas de administração de liquidez. Em relação ao uso de crédito comercial como ferramenta de transmissão de capital, nenhuma evidência foi encontrada para provar sua existência em tempo de crise financeira.
Resumo:
Neste estudo, analiso o desempenho de empresas familiares e não-familiares na Europa, entre 2001 e 2013, com uma especial atenção ao período da crise financeira de 2008 e 2009. Doze anos de dados foram recolhidos e analisadosusando dois modelos: o modelo de ajustamento do mercado e uma técnica de estimativa de painéis. Ao contrário das expectativas, os resultados mostram que as empresas familiares não têm resultados significativamente superiores às empresas não familiares durante o período em análise, inclusive antes, durante, e depois da crise. No entanto, considerando o valor do beta, existem diferenças significativas. É possível concluir que as empresas familiares são, em geral, menos voláteis e que durante a crise apresentaram uma volatilidade extremamente baixa comparativamente com o mercado.JEL
Resumo:
Similar to the modeling used to evaluate ccnporate boncls, where it is a put optioo. 011 corporate assets, we modeled sovereign bonds. Instead of company's assets as underlining assets, we used foreign excbange reserves. The results show a fundamental pricing model for sovereign bond and an optimum relation between the debt size, term, mix between floating and fixed interest payments, and size of reserves. The model is tested with a Brazilian BradyBond.