144 resultados para Educação São Paulo (Estado) 1909-1919


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Trata da questo do federalismo fiscal, focalizando os critrios de proporcionalidade do Fundo de Participao dos Municpios - FPM. Para o desempenho do FPM nos municpios do Estado de São Paulo na dcada de 80. Considera-se nesta avaliao o papel dos municpios no processo produtivo

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Trata-se de um estudo dos principais aspectos na alocao dos dispndios pblicos do Estado de São Paulo, ao longo do periodo de 1979 a 1990, que busca compreender as diferenas e semelhanas ocorridas na estrutura dos gastos pblicos entre difentes perodos e governos.

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Busca identificar as inadequaes do processo oramentrio brasileiro, dando especial nfase influncia da inflao. Faz a descrio do processo oramentrio no Brasil da Constituio de 1969 Constituio de 1988. Analisa o oramento em um contexto inflacionrio. Apresenta estudo de caso com a anlise comparativa da execuo oramentria do Estado de São Paulo com alta inflao, antes do Plano Real, e em com patamar inflacionrio reduzido, aps o Plano Real; com o intuito de verificar em que medida a reduo da inflao contribuiu para elevar a eficincia do oramento enquanto instrumento de planejamento pblico.

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Neste estudo procurou-se analisar a elasticidade de transmissão de preos entre a indstria processadora de suco de laranja concentrado congelado e os produtores de laranja no Estado de São Paulo, no perodo de julho de 1973 a junho de 1992. A principal hiptese do estudo que a elasticidade era menor do que um antes da safra 1986/87, passando a unitria a partir dessa safra, devido introduo dos Contratos de Participao entre as indstrias e os produtores. De acordo com esses Contratos, o preo pago pelas indstrias brasileiras de suco de laranja aos produtores deve levar em conta as variaes do preo internacional de suco..Essa hiptese foi estudada utilizando-se modelos auto-regressivos integrados de mdias mveis (ARIMA) e de funo de transferncia. Obtiveram-se os resultados esperados, o que implica que os produtores de laranja tiveram ganhos aps a introduo dos Contratos em 1986/87, devido s variaes nos preos internacionais de suco de laranja concentrado congelado

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Trata das razes e caractersticas da reestruturao da dvida do setor pblico paulista no perodo 1995-1997, dando nfase ao acordo entre o governo estadual e o governo federal, implementado a partir de 1997, onde este assumiu e refinanciou as dvidas paulistas junto a seus bancos estaduais e mobiliria. Discorre de uma maneira geral sobre as origens da dvida do setor pblico paulista e causas de seu crescimento, explicita os motivos que levaram São Paulo negociao e traa resultados observados, e perspectivas, aps seu primeiro ano de implementao.

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Trata da verificao de como estas empresas enxergam e praticam os conceitos de estratgia mercadolgica nas suas atividades no mercado mdico-hospitalar do Estado de São Paulo. estudo levantou tambm potenciais oportunidades e ameaas neste mercado, bem como, segundo a visão dos distribuidores, os fatores crticos de sucesso para estas empresas. Pela primeira vez as empresas do ramo, tanto os prprios distribuidores como os fabricantes, tero informaes sobre as caractersticas destas empresas, sua forma de atuao e seu desempenho, permitindo inclusive a realizao de anlises comparativas.

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Este estudo no setor de telefonia celular adapta o modelo de investimento de marketing de Rust, Lemon & Zeithaml (2004) fornecendo um mtodo de avaliao de investimento em reas estratgicas de marketing (value, brand e relationship equity). Aplicado s operadoras de telefonia celular do estado de São Paulo (Vivo, Claro e TIM), o modelo permite calcular a probabilidade de um cliente mudar da operadora atual para uma concorrente, e verificar se a contribuio marginal advinda de uma ao mercadolgica ultrapassa ou no seu custo de capital. Finalmente, atravs da aplicao do modelo obtm-se uma estimativa do customer equity atual das trs operadoras de telefonia celular estudadas.

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Esta tese tem por objetivo aprofundar o conhecimento acadmico sobre a maneira como as empresas do setor industrial esto se utilizando da Internet e outras tecnologias da informao para agregar valor para os seus clientes e/ou reduzir seus prprios custos, com foco na possibilidade de virtualizao dos produtos/servios oferecidos e dos processos utilizados na sua obteno, incluindo o relacionamento com os parceiros comerciais. O estudo foi realizado com base em dados levantados a partir de pesquisa de campo, com aplicao de questionrio, e na utilizao de mtodos quantitativos para a anlise das informaes obtidas. Responderam ao questionrio 665 empresas industriais do estado de São Paulo.

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Trata do problema de compreender como a informao influencia os negcios e como a gerncia estratgica da organizao utiliza a informao de forma competitiva. Desenvolve e testa um modelo conceitual de medio do uso da informao pela alta gerncia das organizaes. Identifica a definio atual do termo informao. Identifica os possveis usos da informao. Desenvolve os construtos para medio proposta

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O objetivo da presente tese analisar a poltica de Segurana Pblica do Estado de São Paulo entre os anos de 1995 e 2006 gestes, respectivamente, de Mario Covas, Geraldo Alckmin e Cludio Lembo , sob a tica da formao de agenda. No se trata aqui apenas da elaborao inicial da agenda de polticas pblicas de uma determinada rea; tal arcabouo analtico trata de todo o ciclo de gesto de uma poltica pblica, envolvendo planejamento das aes, sua implementao, a avaliao e posterior correo de rumos. Buscou-se mapear os atores relevantes da rea de segurana pblica, identificando suas preferncias frente aos problemas da rea e suas alternativas de resposta e suas posies relativas; as interaes entre estes atores, identificando os momentos de conflito e de cooperao; os resultados e a aprendizagem dos atores, o que tende a mudar a dinmica de interao novamente nos momentos subseqentes. Conclui que as diferentes posies dos atores implicam diferentes naturezas de influncia na conduo da agenda da segurana pblica, variando entre as mudanas na gesto da segurana pblica e as mudanas na operao da polcia. Esta alterada, ainda, pelas crises de segurana (mega-rebelies no sistema penitencirio, crimes brbaros etc.), o que pode tanto provocar constrangimento poltico no nvel estratgico do governo (governador, secretrio) quanto um constrangimento moral nos operadores da segurana pblica (ex.: casos de corrupo ou de abuso policial). Os trs secretrios da pasta no perodo analisado representaram trs momentos distintos da poltica de segurana pblica, corroborando a hiptese das trs agendas. Apesar disto, foram observadas continuidades importantes, aprendizado dos atores e incrementalismo das polticas. Quanto ao poder Legislativo, a Assemblia estadual desempenha um papel quase nulo, enquanto que o Congresso Nacional cumpre um papel apenas marginal na formulao e alterao da agenda de segurana pblica, contribuindo com iniciativas pontuais, casusticas e, invariavelmente, reativas ao problema, ajudando a agravar mais do que a resolver os problemas da rea.

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Apresenta um estudo dos aspectos organizacionais e de gesto, nas empresas do Estado de São Paulo que tm atuao na prtica da "auditoria mdica", analisando a estrutura, os processos e os resultados dessa organizao. Mostra a diversidade na organizao desses servios, enfocando os possveis problemas advindos. Chega a uma relao de atividades que compem o conceito de auditoria em sade, frente aos objetivos das empresas, nas suas diversas atividades. Conclui que a atividade multiprofissional e aborda a falta de regulamentao e de capacitao formal para os profissionais da rea.

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Verifica-se hoje, no Brasil, a emergncia de uma srie de estudos, tanto no lado acadmico quanto no lado governamental e empresarial, relacionados s aglomeraes industriais, mais notadamente clusters e Arranjos Produtivos Locais (APLs). Contudo, a maioria destes se direciona a abordagens metodolgicas qualitativas, deixando o aspecto quantitativo ainda pouco explorado. Outro fato tambm constatado sobre estes estudos que poucos são aqueles que se direcionam a avaliar o desempenho das firmas localizadas em aglomeraes industriais, em comparao com as no aglomeradas. Este trabalho teve como objetivo preencher parcialmente esta lacuna. Marcado por uma abordagem quantitativa, buscou-se avaliar como as firmas aglomeradas se desempenham economicamente em relao s no aglomeradas. Dado o aparente ganho de competitividade do setor de confeces brasileiro e a importncia relativa na economia que este voltou a adquirir aps dcadas de decadncia, as firmas deste setor localizadas no estado de São Paulo foram as escolhidas para a anlise. Para alcanarmos este objetivo, foi utilizada uma base de dados secundrios que, conjugada com informaes relativas s aglomeraes industriais existentes no estado de São Paulo, permitiu avaliar o desempenho das firmas de confeces atravs de medidas relacionadas ao conceito de Valor Adicionado. Contrariando as expectativas geradas pela revisão de literatura, foi constatada a ausncia de evidncias que confirmem que as firmas localizadas em aglomeraes industriais se desempenhem melhor do que as firmas no aglomeradas. Opondo-se de forma mais intensa s expectativas, foi constatado que as firmas localizadas na cidade de São Paulo, regio com a maior aglomerao de firmas do setor de confeces, possuem seu desempenho econmico prejudicado. Todavia, dado o carter exploratrio do estudo, os resultados no devem ser generalizados, ficando estes restritos s empresas componentes da amostra.

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Estudo que sistematiza e compara os resultados apresentados por diferentes modelos de gesto hospitalar pblica do Estado de São Paulo, durante o perodo de 2000 a 2001, quando a rede era composta por mais de 60 hospitais pblicos. Por meio de uma extensa revisão bibliogrfica foi traado um panorama ao longo das ltimas dcadas, no que tange Reforma do Estado, e as transformaes que o Estado sofreu na tentativa da reduo dos gastos govermentais, em funo de sua crise econmico-financeira partir da dcada de 70 e como estas afetaram as polticas de Sade Pblica. Buscou-se uma metodologia que permitisse a anlise da eficincia tcnica, e do desempenho da nova Poltica Pblica que introduz o terceiro setor e outras formas organizacionais como agentes gestores do aparelho de Sade Pblica. A coleta de dados foi realizada em onze hospitais estudados, os quais foram analisados e classificados de acordo com o modelo de gesto: administrao direta, administrao mista e administrao por OSS; em relao s dimenses de capacidade instalada, recursos humanos, produo e financeiras comparados entre s e frente a literatura. Seguindo-se a aplicao de dois modelos de DEA (CCR e BCC), orientados maximizao dos resultados, que permitiram a elaborao dos rankings de eficincia tcnica. Aps a anlise dos dados e de posse dos resultados foi realizada a discussão dos mesmos, possibilitando investigar a eficincia tcnica de trs modelos de gesto hospitalar, tendo em vista as seguintes questes: a eficincia tcnica do novo modelo de gesto por Organizaes Sociais em Sade superior que os demais? Os hospitais de porte menor são mais eficientes? e por fim se os hospitais universitrios tm eficincia menor que os demais? Chegando-se conclusão de que a diferena do escore de eficincia tcnica dentre os trs modelos de gesto estudados no foi estatsticamente significativa em dos modelos de DEA aplicados (p-valor 0,1576); que o escore de eficincia tcnica no apresentou diferena estatsticamente associada ao porte (H-valor 3,15;) e que os hospitais universitrios embora mais custosos no apresentam grau de ineficincia maior que os demais (p-valor 0,2909). E por fim que recomendvel introduzirem-se mtodos objetivos de avaliao da eficincia hospitalar como ferramenta indispensvel moderna Administrao de Sade e elaborao e definio de Polticas Pblicas direcionadas ao Setor.

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Procura discutir os modelos de administrao pblica burocrtico e gerencial, as compras governamentais e o governo eletrnico no Brasil e no exterior, utilizando-se da BEC/SP como estudo de caso para exemplificar toda a discussão apresentada

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Avalia e estuda a Lei Complementar n101, de 4 de maio de 2000, intitulada Lei de responsabilidade Fiscal (LRF), no que se refere ao processo histrico da postura dos governantes com relao gesto e disciplina de Finanas Pblicas, que tem conduzido pases a adotar um regime fiscal rgido e transparente para controlar o dficit pblico. Para estudar a eficcia da Lei de Responsabilidade Fiscal retroagiu-se aos resultados dos exerccios financeiros do Estado de São Paulo referentes aos ltimos anos de mandato governamental dos exerccios de 1986, 1990, 1994, 1998, comparativamente ao resultado financeiro de 2000, primeiro ano de vigncia da LRF, para analisar perspectivas futuras do Estado frente aos limites e mecanismos impostos pela LRF.