71 resultados para Avaliação de serviços de saúde


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O objetivo deste trabalho analisar, a partir da experincia vivida no Hospital Orncio de Freitas - Ministrio da Saúde - S.U.S - Fundao Municipal de Saúde de Niteri, se a satisfao da clientela tem para as organizaes prestadoras de serviços de assistncia mdico-hospitalar como um todo, particularmente para hospitais e mais especificamente para hospitais pblicos, o mesmo significado que para as empresas fornecedoras de produtos e serviços em geral.

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Trata da avaliação de hospitais gerais ocorrida no municpio de Jundiai - SP no ano de 1995. Aborda: o contexto das polticas pblicas de saúde nacional e local; os conceitos de avaliação; os instrumentos de avaliação e seu uso. Estuda especialmente este processo de avaliação, explorando sua realizao, seus produtos e resultados e o instrumento utilizado.

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Apresenta um estudo dos aspectos organizacionais e de gesto, nas empresas do Estado de So Paulo que tm atuao na prtica da "auditoria mdica", analisando a estrutura, os processos e os resultados dessa organizao. Mostra a diversidade na organizao desses serviços, enfocando os possveis problemas advindos. Chega a uma relao de atividades que compem o conceito de auditoria em saúde, frente aos objetivos das empresas, nas suas diversas atividades. Conclui que a atividade multiprofissional e aborda a falta de regulamentao e de capacitao formal para os profissionais da rea.

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O presente estudo pretende abordar a questo da qualidade da assistncia prestada aos beneficirios das Operadoras de Planos Privados de Assistncia Saúde, buscando discutir aspectos envolvidos na gesto da Auditoria em Saúde, especificamente o uso de indicadores assistenciais preconizados pelo Programa de Qualificao da Saúde Suplementar (PQSS) da Agncia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Foram consultados quatorze gestores e entrevistados trs gestores de operadoras de planos de saúde de distintas modalidades, sediadas em So Paulo, com o objetivo de conhecer: as motivaes das operadoras de planos de saúde para promover a melhoria da qualidade da assistncia prestada ao beneficirio; alguns aspectos da relao entre auditoria em saúde e melhoria da qualidade; as percepes e expectativas dos gestores de operadoras de plano de saúde em relao ao PQSS, verificando as implicaes dessa iniciativa da ANS nas rotinas operacionais da Auditoria em Saúde e a existncia de uma gesto estratgica para a melhoria da qualidade e os modelos utilizados. As motivaes identificadas so a misso da empresa, motivao mercadolgica, e a reduo de custos assistenciais. As medidas adotadas so pontuais, no abrangentes e direcionadas para a reduo de custos assistenciais ou tem motivao mercadolgica. Foi verificado que a Auditoria Mdica e a Rede Credenciada no esto plenamente preparadas para um enfoque de prestao de serviços aos beneficirios, voltado qualidade assistencial. A percepo dos entrevistados em relao ao PQSS positiva, pois traz o tema da qualidade tona no cenrio da Saúde Suplementar, mas acredita-se que os beneficirios no valorizaro a metodologia de avaliação da ANS, em suas decises de aquisio de planos de saúde, considerando apenas fatores como preo do plano e tamanho da rede credenciada.

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O trabalho realiza uma avaliação de eficcia do Projeto UNI Botucatu, projeto elaborado pela universidade, serviços de saúde e movimento popular da cidade, avaliando a influncia do projeto no movimento popular da cidade. Aborda o processo de participao popular e as mudanas na estrutura do Estado a ocorridas a partir da dcada de 70. Faz uma reconstituio histrica da formao do modelo de formao dos profissionais de saúde e descreve a proposta do Projeto UNI. Descreve as caractersticas da universidade, serviços de saúde e movimento popular em Botucatu, analisando as mudanas propostas pelo Projeto UNI, seus principais resultados e limites.

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Este artigo avalia os efeitos das variveis de escala na oferta de serviços pblicos de saúde dos municpios paulistas, com o objetivo de investigar os possveis efeitos do processo de descentralizao dos serviços de saúde a partir da consolidao do Sistema nico de Saúde (SUS). Foram construdos indicadores de eficincia dos gastos municipais em saúde pela tcnica de Free Disposable Hull, tendo sido estimados os efeitos das variveis de escala no s sobre a eficincia, mas tambm diretamente sobre os indicadores de desempenho e sobre os gastos per capita. Conclui-se que os municpios menores, alm de terem maior gasto per capita em saúde, oferecem piores condies de acesso ao sistema. Alm disso, pequenos municpios no oferecem melhores serviços de preveno de doenas infecciosas, apesar de terem, a princpio, melhores condies de conhecer as necessidades dos cidados. Em consonncia com o trabalho de Sampaio de Souza et alii (2005), conclui-se que a excessiva descentralizao na gesto pode levar perda de eficincia, aumentando gastos sem necessariamente melhorar a qualidade.

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A necessidade de coibir o descontrole do mercado dos planos de saúde tornou-se uma questo importante no cenrio nacional, na dcada de 90. Desta forma, 10 anos aps a criao do Sistema nico de Saúde (SUS), em um contexto de presses e de baixa regulao dos planos de saúde, instituiu-se a Lei no 9.656/1998, uma legislao indita no Brasil, pois regulou as atividades das operadoras de planos de saúde (OPSs) em nvel nacional. Dentre outras questes, a Lei estabeleceu a poltica de ressarcimento ao SUS, impondo no Artigo no 32 o ressarcimento pelas OPSs das despesas geradas ao SUS quando um beneficirio usa a rede pblica para um procedimento coberto pelo seu plano. No entanto, esta poltica parte dos conflitos que se situa no limite dos interesses entre o setor privado e pblico: as OPSs j em 1998 moveram uma ao direta de inconstitucionalidade contra a mesma e tm recorrido frequentemente ao judicirio para no pagarem os valores cobrados pela Agncia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Aps 12 anos da Lei, ainda no se conhece o seu real impacto. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a efetividade da poltica de ressarcimento ao SUS. A metodologia utilizada baseou-se na avaliação de dados produzidos pela ANS e pelo Ministrio da Saúde/DATASUS, e das entrevistas realizadas com gerentes da rede pblica e privada. Apesar das aes da ANS, os resultados apontaram a reduzida efetividade da poltica em termos financeiros, jurdicos e sobre o seu pblico-alvo. Apenas 22% do cobrado s OPSs foi restitudo ao Sistema nico de 1999 a 2006, a poltica vista como inconstitucional pelo mercado e tem reduzido impacto sobre as OPSs, o SUS e os beneficirios. Questes como os valores da tabela nica nacional de equivalncia de procedimentos (TUNEP), a inconstitucionalidade do ressarcimento e a opo do beneficirio pelo uso do SUS foram explicitadas pelos gestores de planos de saúde como fatores geradores de resistncia das OPSs frente poltica. Os dirigentes pblicos afirmaram a importncia da mesma para tutela de beneficirios e do SUS, como de ter viabilizado a construo do Cadastro de Beneficirios da ANS, porm, reconhecem os seus baixos resultados. Recomenda-se a manuteno do ressarcimento ao Sistema nico como um instrumento para coibir empresas que procuram contornar as exigncias legais da Agncia Reguladora, a qual atua promovendo a defesa do interesse pblico na assistncia suplementar saúde. No entanto, a mesma deve sofrer as devidas reformulaes e devem ser estabelecidos consensos entre o SUS e o setor suplementar.

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Uma das mais importantes diretrizes do Sistema nico de Saúde (SUS) a descentralizao da gesto dos serviços de saúde, visando uma maior proximidade dos agentes tomadores de deciso com a populao local. Contudo, um dos argumentos contrrios descentralizao de que esta pode implicar em considerveis perdas de escala. Este trabalho tem como objetivo investigar a existncia de economias de escala no setor de saúde pblica no Brasil. Alguns estudos empricos nacionais j encontraram evidncias de economias de escala na proviso de serviços pblicos em geral, incluindo o caso especfico do setor de saúde, como os trabalhos de Souza, Cribari-Neto e Stosic (2005) e Mattos et al. (2009). Este estudo busca acrescentar novas evidncias a esse tema, a partir de uma nova investigao que difere das anteriores em metodologia. Inicialmente calculado um score de eficincia (atravs do mtodo DEA - Data envelopment analysis) com base em trs variveis de insumo (gastos em saúde, cobertura de esgoto e de abastecimento de gua encanada) e trs variveis de produto (mortalidade infantil, internao por doenas infecciosas e taxa de acesso ao sistema de saúde). Aps o clculo deste score, analisa-se a relao entre tamanho da populao e outras variveis demogrficas e a eficincia dos municpios na proviso de saúde. Para isso foi feita uma regresso usando dados de painel que inclui 537 dos 645 municpios do Estado de So Paulo ao longo do perodo 2002-2007, o que permite o controle do efeito fixo dos municpios, alm do controle de caractersticas como renda per capita, violncia, educao, entre outros. Os resultados confirmam aqueles j encontrados por outros pesquisadores a partir de outras metodologias, revelando que o tamanho do municpio um importante determinante de sua eficincia na rea de saúde. Assim sendo, por fim, investigam-se possveis explicaes para o forte impacto da escala na eficincia de gastos em saúde. A questo que surge a identificao dos fatores que determinam essas economias de escala, que podem vir, por exemplo, dos gastos em infra-estrutura como quantidade de leitos e estabelecimentos ou de gastos com recursos humanos, equipamentos, materiais ou remdios. Parte desta questo analisada ao se estimar um modelo de regresses aparentemente no correlacionadas, no qual se identificam diferenas relevantes na intensidade de utilizao de diferentes categorias de insumos de acordo com o tamanho da populao.

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O objetivo deste trabalho avaliar o impacto dos programas de ateno bsica saúde no Brasil sobre alguns indicadores de qualidade do servio de saúde, incluindo uma avaliação preliminar dessa poltica com relao eficincia econmica. Outros pesquisadores j realizaram estudos semelhantes, como Peixoto e Rocha (2009) e Rocha e Soares (2008 e 2010). Este estudo difere dos anteriores em pelo menos alguns aspectos como o perodo de anlise, a cobertura geogrfica, as variveis utilizadas e a abordagem metodolgica, porm aproxima-se mais ao primeiro estudo do ponto de vista metodolgico. O perodo da anlise compreende os anos entre 1999 e 2005 e considera todos os municpios do Brasil. Os resultados corroboram em grande parte aqueles obtidos por Peixoto e Rocha (2009) para a regio Sudeste e as hipteses levantadas por estes autores, pois foram encontrados impactos significativos do Programa Saúde da Famlia (PSF) em termos de reduo da mortalidade infantil, no acontecendo o mesmo com relao s taxas de mortalidade em outras faixas etrias. Alm disso, foi encontrado um efeito positivo e significativo da cobertura do PSF sobre a taxa de acesso da populao ao sistema de saúde, reforando a idia de que o PSF teve o efeito de estruturar a rede de ateno bsica, aumentando o alcance dessa rede de serviços e aproximando-a da populao. Tambm foram encontradas algumas evidncias de que os efeitos benficos da cobertura do PSF no ocorreram somente via aumento de gastos, mas tambm via aumento da eficincia dos serviços.

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Este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do processo de descentralizao da gesto do servio pblico de saúde, decorrente da implantao do Sistema nico de Saúde (SUS) e da Emenda Constitucional n 29, sobre o desempenho do setor. Foram utilizadas duas medidas de descentralizao: um indicador de descentralizao fiscal, que procura medir a autonomia municipal de arrecadao e gastos, e outro de descentralizao administrativa, entendida como a autonomia municipal na gesto dos serviços de saúde. Os indicadores de qualidade de saúde utilizados para medir o desempenho do setor foram a taxa de acesso da populao ao sistema de saúde, a taxa de internao por doenas infecciosas e parasitrias, as taxas de mortalidade infantil at 1 ano de idade e at 5 anos de idade e um indicador nico (IDS), construdo a partir da mdia ponderada dos quatro indicadores acima citados. As equaes foram estimadas a partir do modelo de efeitos fixos, utilizando dados anuais dos municpios brasileiros para o perodo de 2000 a 2009, obtidos atravs do Departamento de Informaes do SUS (DATASUS) e do Sistema de Informaes sobre Oramentos Pblicos em Saúde (SIOPS) do Ministrio da Saúde. Os resultados indicam que a descentralizao sobretudo a descentralizao fiscal tende a ter impacto positivo sobre o desempenho do setor saúde, mesmo quando a despesa municipal per capita com saúde controlada, sugerindo que essa descentralizao melhora no s a qualidade dos serviços de saúde, mas, tambm, a eficincia econmica do setor.

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A relao entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços permeada por uma srie de conflitos que interferem diretamente na garantia da assistncia prestada ao usurio, assim como na manuteno de custos compatveis com a sustentabilidade e o desenvolvimento do mercado de saúde suplementar. Nesse contexto, o estabelecimento de um contrato formal entre operadoras e prestadores possui um papel determinante nessa relao, por ser um instrumento que confere mais transparncia e segurana por meio do estabelecimento claro dos direitos e deveres das partes envolvidas. Nesse sentido, a ANS estabeleceu ao longo dos ltimos anos quatro regulamentaes que estabelecem a obrigatoriedade e os requisitos necessrios para o estabelecimento de contratos, dado o grau de informalidade nessas relaes. O presente trabalho tem como objetivos analisar o processo de construo e implantao dessas regulamentaes e discutir os principais efeitos dessas aes regulatrias at dezembro de 2012. A dissertao adota uma abordagem qualitativa e utiliza como estratgia de investigao o estudo de caso, ou seja, buscou-se esclarecer, por meio de anlise documental e da percepo dos principais atores envolvidos, o como e o porqu da entrada desse tema no escopo da regulao estatal, os resultados preliminares dessa ao regulatria com uma anlise da atuao da agncia reguladora nesse processo. Os resultados indicam que as regulamentaes no produziram efeitos relevantes na minimizao dos conflitos entre operadoras e prestadores at o encerramento desta pesquisa, sendo necessria a integrao com outras aes regulatrias, como, por exemplo, a mudana do modelo de remunerao vigente no mercado e a adoo de ferramentas de Anlise de Impacto Regulatrio. Em sntese, o estudo evidenciou que, embora seja reconhecida a relevncia da regulamentao desse objeto, ainda so muitas as dificuldades para seu cumprimento, tanto por parte de operadoras e prestadores quanto pela atuao do agente regulador, principalmente no que tange a sua capacidade de fiscalizao e estabelecimento de punies.

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A proposta deste trabalho foi analisar comparativamente as percepes dos principais atores da cadeia produtiva da saúde sobre a qualidade dos serviços prestados por hospitais no Estado de Gois - BR. Para tal utilizou-se como instrumento de medida a Escala SERVQUAL, que amplamente validada, e neste estudo foi devidamente adaptada e com sua confiabilidade testada para a rea da saúde, atravs do clculo do Alpha de Cronbrach que apurou resultados superiores a 0,703 para as dimenses da qualidade referentes s expectativas e 0,708 para as dimenses da qualidade referentes ao desempenho. A amostra foi composta por 347 indivduos pertencentes aos 03 grupos finais ( jusante) de atores desta cadeia produtiva. O primeiro grupo de atores composto pelos gestores foi subdividido em 02 subgrupos, sendo 58 gestores de hospitais pblicos e 57 gestores de hospitais privados; o segundo grupo de atores composto por profissionais da saúde foi subdividido em 02 subgrupos, sendo 58 profissionais da saúde de hospitais pblicos e 58 de hospitais privados; o terceiro grupo de atores composto pelos pacientes/usurios dos serviços hospitalares foi subdividido em 02 subgrupos, sendo 58 pacientes/usurios de hospitais pblicos e 58 de hospitais privados. Foram comparadas as cinco dimenses da qualidade propostas pela referida escala entre os grupos por ANOVA e adotando-se uma significncia de 0,05 para as anlises. Os resultados apurados apontam diferenas signicantes de percepes da qualidade nos grupos dos gestores dos hospitais pblicos e gestores dos hospitais privados, bem como diferenas significantes nos grupos dos pacientes/usurios dos hospitais pblicos e dos hospitais privados. Nos grupos compostos pelos gestores, as dimenses que apresentaram diferenas significantes foram a tangibilidade, a presteza e a empatia. Nos grupos compostos pelos pacientes/usurios, as diferenas de percepo da qualidade mostraram-se significantes nas dimenses da tangibilidade e presteza. Na comparao entre os 06 (seis) subgrupos, observou-se que os grupos dos pacientes/usurios elegeram a presteza como sendo a principal dimenso da percepo da qualidade. Os grupos compostos pelos gestores valorizaram mais a dimenso da tangibilidade como sendo a principal na atribuio da qualidade. Por sua vez, o grupo composto por profissionais da saúde dos hospitais pblicos tem a dimenso da segurana como sendo a principal e o grupo composto por profissionais da saúde dos hospitais privados, a dimenso da tangibilidade como sendo a principal dimenso para definir a qualidade. Dessa forma, entende-se que os resultados podem introduzir importantes direcionamentos aos gestores no que se refere canalizao de recursos bem como adoo de aes visando melhoria da qualidade dos serviços prestados para os pacientes/usurios dos hospitais estudados.

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O objetivo deste trabalho e compreender como se formam cadeias resilientes. De maneira especfica esta compreenso analisada sob o olhar das diferentes capabilities que contribuem para a formao da resilincia. Com base na reviso da literatura, este trabalho considera que as capabilities de Percepo de Risco, Colaborao, Flexibilidade, Visibilidade e Agilidade so importantes. Alm disso, o trabalho coloca estas diferentes capabilities sob o olhar das fases da ruptura mitigao, preparao, resposta e recuperao. A pesquisa foi realizada atravs de um estudo de caso nico. A unidade de anlise do trabalho se refere cadeia de saúde, formada pelos elos do governo federal, governo estadual, indstria farmacutica, hospital e profissionais de saúde. Esta cadeia foi analisada no contexto da pandemia de H1N1 que atingiu o pas em meados de 2009, levando uma grande quantidade de pessoas a procurarem o sistema de saúde para atendimento, alm de ocasionar diversos outros impactos operacionais, como, por exemplo, o aumento de absentesmo de profissionais de saúde. A coleta de dados foi realizada a partir de 16 entrevistas realizadas com profissionais dos diferentes elos diretamente envolvidos no contexto analisado, alm da utilizao de dados secundrios provenientes de reportagens e relatrios.

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Este artigo aborda aspectos relacionados ao uso de modelos de avaliação externa de serviços de saúde no Brasil, sobretudo acreditao hospitalar, a partir da experincia da autora com a implementao de modelos de avaliação da qualidade em hospitais, bem como de sua reflexo sobre acreditao enquanto objeto de estudo da ps-graduao. A autora aponta alguns dos resultados do uso destes modelos em hospitais e as especificidades de sua aplicao. Esses resultados so enumerados: aprimoramento da gesto, padronizao de processos, treinamento de pessoal, trabalho em equipe, ateno focada no paciente, motivao, reconhecimento externo, mudana de cultura. A autora problematiza o modo como tais modelos tm sido empregados nos hospitais brasileiros

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Este estudo objetiva comparar as estruturas internas da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ) organizadas para a execuo do acompanhamento e controle de contratos de gesto firmados com parceiros privados para prestao de serviços de saúde no estado. As modalidades de contratao abordadas foram: Gesto Compartilhada, contratao entre a SES/RJ e empresa privada com base na Lei N 8.666 de 21 de junho de 1993 e Gesto por Organizao Social de Saúde (OSS), contratao entre a SES/RJ e OSS com base na Lei N 6.043 de 19 de setembro de 2011. Visando o cumprimento do marco legal no que tange ao controle dos contratos de gesto, a SES/RJ reformulou estruturas internas, instituindo novas instncias de acompanhamento de contratos. A premncia na implantao dos novos mecanismos de gesto assistencial para atendimento s necessidades de saúde da populao fluminense prejudicou a avaliação e possvel mensurao de custos de transao. No obstante os contratos de gesto produzam o bem pblico maior, qual seja a oferta de serviços de saúde de qualidade populao fluminense, h que se considerar que a eficincia um princpio expresso na Emenda Constitucional n 19 de 1998 e deve ser perseguida pela Administrao Pblica. luz da Teoria de Custos de Transao, a hiptese deste trabalho que o Poder Pblico pode incorrer em perdas desconhecidas com a estrutura de governana de contratos com OSS, se custos de transao no forem mensurados. Para avaliar a pertinncia da suposio, proposta comparao com a estrutura de governana de contratos de Gesto Compartilhada.