26 resultados para conceito de Saúde doença e Paciente


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Apresenta um estudo dos aspectos organizacionais e de gesto, nas empresas do Estado de So Paulo que tm atuao na prtica da "auditoria mdica", analisando a estrutura, os processos e os resultados dessa organizao. Mostra a diversidade na organizao desses servios, enfocando os possveis problemas advindos. Chega a uma relao de atividades que compem o conceito de auditoria em saúde, frente aos objetivos das empresas, nas suas diversas atividades. Conclui que a atividade multiprofissional e aborda a falta de regulamentao e de capacitao formal para os profissionais da rea.

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Este trabalho consiste em entender o contexto no qual uma inovao emerge e se desenvolve em duas instituies de saúde, o Hospital Israelita Albert Einstein e a Unimed Seguros, por meio da anlise de fatores que possam ter contribudo ou dificultado o processo de inovao. Entendendo melhor esses fatores, podemos, como gestores da saúde, incentivar as prticas facilitadoras de inovao e, ao mesmo tempo, minimizar os fatores que as dificultam, como forma de transformar o sistema de saúde voltado para a doença em um sistema de saúde voltado verdadeiramente para a saúde. Tomando como base os estudos realizados pelo MIRP (Minnesota Innovation Research Program), descritos por Van de Ven e Chu (2000), a pesquisa utilizou-se da mesma ferramenta metodolgica (simplificada), na forma de estudos de casos, para avaliar algumas variveis idias, pessoas, transaes, contextos e resultados que influenciam os projetos de inovao estudados.

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A criao de poder compensatrio decorrente da ao concertada daqueles prejudicados em uma relao de poder assimtrica pode gerar aumento de bem-estar social. O desenvolvimento analtico a partir da estrutura proposta por Dobson et al. (1998) permite constatar que as condies para que sejam verificados os efeitos positivos so restritivas e esto diretamente relacionadas ao reconhecimento da interdependncia e cooperao entre os agentes envolvidos. Foi possvel observar tambm que, diferentemente do que previu a anlise de Dobson et al. (1998), a criao de poder compensatrio pode ter efeitos positivos em termos de bem-estar, ainda que as partes no reconheam sua interdependncia e no cooperem entre si o que depende da relao das elasticidades-preo da demanda e da oferta. A despeito da possibilidade de efeitos benficos, as doutrinas de defesa da concorrncia brasileira e nas demais jurisdies, como EUA e Comunidade Europia, aplicam de maneira equivocada o conceito de poder compensatrio ou ignoram por completo sua existncia. H que se considerar, contudo, que o objetivo da poltica antitruste e o da criao de poder compensatrio esto alinhados: equilbrio de assimetrias de poder nas relaes entre os agentes, coibindo o exerccio abusivo do poder de uma das partes na transao. Verifica-se, portanto, uma incongruncia entre a jurisprudncia e a teoria econmica. O conflito na aplicao do conceito de poder compensatrio pela doutrina antitruste pode ser nitidamente observado no mercado de saúde suplementar brasileiro. Um fenmeno verificado nesse setor a coordenao de mdicos em cooperativas para fazer frente ao exerccio de poder de compra por parte das operadoras de planos de saúde. Essa ao concertada tem sido condenada pelas autoridades de defesa da concorrncia com base na interpretao de que a coordenao entre mdicos constitui formao de cartel, passvel de condenao pelas autoridades antitruste. A anlise emprica corrobora as proposies tericas: no setor de saúde suplementar, pelo menos na dimenso preo, existe a possibilidade de efeitos positivos associados ao poder compensatrio. Destaca-se, contudo, que esse resultado estaria associado s cooperativas condenadas pelo CADE, que devem representar o grupo de associaes que efetivamente deteriam poder econmico para equilibrar a assimetria de poder na negociao com as operadoras de planos de saúde. Diante dessa constatao, importante reavaliar as decises do CADE acerca das cooperativas mdicas enquanto poltica pblica que visa aumentar o bem-estar social.

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Este estudo reflete uma preocupao pessoal com a efetividade da jurisdio na questo do direito fundamental saúde e os dilemas que se apresentam ao juiz, o- brigado a decidir sobre questes complexas e que transcendem matria jurdica. A Constituio Federal de 1988 estabeleceu, no artigo 6o, que a saúde um direito social a ser disponibilizado pelo Estado. J o artigo 196 diz que a saúde direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante polticas sociais e econmicas. O acesso s aes e servios universal e gratuito, constituindo o SUS em patrimnio social e o nico respaldo da maioria da populao em caso de doença. A realidade dos servios oferecidos est distante das formulaes constitucionais. H aspectos, contudo, em que ele funciona e elogiado, como a poltica pblica de medicamentos para portadores de AIDS. As demandas judiciais so crescentes, em especial em busca de medicamentos, sempre dispendiosos e diferentes dos disponibilizados pelo servio pblico. Esta atuao judicial tem se dado de forma pouco racional, no havendo uma fundamentao das decises, causando fortes impactos nos oramentos. O Judicirio passa a ser visto como um elemento perturbador, criando pontos de tenso com os gestores pblicos. Para contribuir com algum elemento, sem ter a pretenso de esgotar a matria, a- presento um resumo do percurso histrico-social da matria na evoluo da socie- dade brasileira. A construo das polticas pblicas em saúde e seus formuladores. Os princpios em direito sanitrio e as polticas em torno dos medicamentos. Reunidos estes elementos, verificam-se as decises judiciais, procurando identificar os fundamentos e os critrios que orientaram os julgados e as tendncias observa- das. Investiga-se sobre a Audincia Pblica no 4, percebida como prtica inovadora na administrao da Justia, que no se esgota em si, e prossegue gerando repercusses. Constata-se e conclui-se que o direito saúde se afirma de forma preponderante por polticas pblicas e o Poder Judicirio esfora-se por construir uma poltica institucional para melhor cumprir o seu papel.

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Este artigo prope analisar o efeito de variveis relacionadas ao saneamento bsico sobre indicadores de saúde atravs de dados em painel de municpios brasileiros. Atravs de base de dados de DataSUS, IBGE e do SNIS, avaliamos se os indicadores de saneamento afetam indicadores de saúde como mortalidade e morbidade separados por faixa etria e tipos de doença nos municpios entre 2001 a 2008. Trabalhamos com diferentes amostras por conta do desbalanceamento do painel, dado que h dados faltantes de saneamento para municpios menores e de pior renda, estimando por modelo de efeitos fixos, e corrigimos o vis do desbalanceamento atravs do mtodo de IPW, tambm estimando por primeiras diferenas. Os resultados mostram que no podemos descartar a importncia do saneamento. Encontramos evidncias do impacto das variveis de esgotamento sanitrio sobre a queda das internaes de crianas por doenças, bem como efeito de indicadores de qualidade de gua sobre determinadas doenças. Percebemos ainda a alta ineficincia do saneamento do pas e a tendncia de universalizao do acesso gua no pas, principalmente nas regies urbanas. Calculamos ainda o custo e a eficincia do investimento do saneamento na melhora dos indicadores de esgoto, no qual so necessrios os investimentos de R$ 19,14 per capita anualmente no setor para a diminuio de 1% nos casos de morbidade infantil.

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Embora o direito saúde esteja contemplado na Constituio de 1988, especialmente no artigo 196, carncias de natureza gerencial, administrativa e oramentria entre outras, restringem a capacidade operativa dos rgos e entidades responsveis pela sua efetivao desencadeando um fenmeno denominado judicializao do direito saúde. Este fenmeno observado quando os indivduos adotam a iniciativa de recorrer ao Poder Judicirio para garantirem o direito de acesso aos meios e recursos necessrios a melhoria de suas condies clnicas. Como o atendimento a saúde deve ser integral, contemplando todas as necessidades do indivduo, o fenmeno tambm observado quando o paciente recorre justia para garantir o direito de acesso a medicamentos que deveriam ser fornecidos gratuitamente pelo poder pblico. A presente dissertao procura abordar a questo do acesso aos medicamentos no Brasil intermediado pela atuao da justia, sob a perspectiva da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS/RJ). Assim sero esquadrinhadas as principais dificuldades enfrentadas pela respectiva secretaria ante a atribuio de cumprir determinaes emanadas do Poder Judicirio em atendimento ao que foi demandado pela sociedade.

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Neste trabalho, procuramos analisar fatores que contribuem para o sucesso ou insucesso de determinadas prticas teraputicas em instituies psiquitricas. Como prtica social, que se realiza atravs de instituies, a psiquiatria e as relaes sociais e humanas dela decorrentes, so, um campo privilegiado de aplicao de descobertas das cincias sociais e do comportamento e seu estudo dificilmente se far a partir de uma s perspectiva, que nos possibilita referendar este trabalho sob uma abordagem institucional, considerando o hospital estudado como fazendo parte de um contexto mais amplo da sociedade. A anlise foi realizada atravs da comparao de dados referentes aos pacientes e equipe de atendimento do hospital psiquitrico que ilustra este trabalho. Estes se referem a dois perodos diferentes de atendimento psiquitrico. Consideramos o primeiro perodo como de teraputica clssica e o segundo como o da implantao e expanso da experincia de comunidade teraputica. Colocamos este segundo momento como o mais relevante na histria das prticas teraputicas daquele hospital, posto que marca o incio de um perodo bastante diferente do anterior , tanto no que concerne s ideias e abordagem dos problemas psiquitricos em geral, quanto ateno dispensada aos pacientes especificamente, deixando cada vez menor a margem para um tratamento unilateral da doença mental, no somente em termos tericos, mas tambm, em termos prticos em virtude da tentativa de fortalecimento da vinculao paciente/famlia/comunidade. Entretanto a comparao realizada nos permite concluir que de acordo com os dados apresentados pelo hospital os dois perodos no diferem significativamente no que se referem aos pacientes e a equipe de atendimento. Considerando ainda que a prtica teraputica em hospitais pblicos est organizada em funo de objetivos da poltica de saúde vigente.

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Com o crescente nmero de pedidos de medicamentos por meio de aes judiciais, o Poder Judicirio se viu na difcil funo de decidir questes to relevantes e urgentes para as quais no possua, necessariamente, conhecimento tcnico. O fenmeno intitulado judicializao da saúde tem sido causa de preocupao, pois o alto gasto com a compra de medicamentos solicitados como resultado dessas aes podem interferir, diretamente, em verbas destinadas a outras polticas pblicas e provoca uma discusso sobre o direito constitucional a saúde; que nesse aspecto garantido a quem teve acesso a justia. Na busca de dar auxilio aos magistrados na hora de decidirem sobre essas aes o Tribunal de Justia do Estado do Rio de Janeiro em cooperao com a Secretaria de Justia do Estado do Rio de Janeiro implementaram o Ncleo de Assessoria Tcnica (NAT) em aes judiciais da saúde. Ncleo esse formado por profissionais ligados a saúde, que analisam detalhadamente os pedidos, confeccionam um parecer. Esse trabalho visa explanar sobre o funcionamento desse Ncleo e demonstrar se o auxilio tcnico serve como instrumento de aperfeioamento das decises judiciais na rea da saúde. A abordagem para alcanar o nosso objetivo que passa pelo conceito, doutrinas e caractersticas da Judicializao da saúde. Num segundo momento trabalharemos informaes sobre o NAT, tratando da criao, objetivo, atribuio, dinmica, com enfoque maior na atuao e expanso do Ncleo. Por fim, nosso objetivo descrever, de forma mais detalhada, a ao do NAT com relao a quantos medicamentos so pedidos por via judicial, que tipo de medicamentos, os gastos com os mesmos e na opinio dos operadores de direito envolvidos nessa seara, como juzes e defensores, sobre o funcionamento do NAT.

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A introduo da Anlise Custo-Efetividade na rea da Saúde decorre desta preocupao de aperfeioamento dos mtodos gerenciais em geral, e de escolha de alternativas de ao que levem ao melhor resultado em relao ao custo. Derivada das tcnicas econmicas de anlise de investimentos em uso no setor empresarial, a ACE pode ser de grande utilidade na montagem de programas e planos de saúde, na escolha entre diversos programas alternativos, e na sua avaliao. Consiste basicamente em confrontar os custos (esperados ou realizados a) de um programa, com seus resultados ou impactos (esperados ou realizados). A aplicao da Anlise Custo-Efetividade ainda recente, e restringe-se aos Estados Unidos e a alguns pases europeus. No Brasil, embora comece a ser divulgada, ainda no foi utilizada em programas reais. Seus princpios e sua metodologia so relativamente simples, mas sua utilizao em casos concretos esbarra em algumas dificuldades. Assim, a aplicao da anlise a um dos programas desenvolvidos na Secretaria da Saúde poder, alm de divulgar a ACE na instituio, estabelecer claramente seu potencial e suas limitaes no contexto da saúde pblica brasileira. Um dos programas mais problemticos da Secretaria o Sub-programa de Controle da Hansenase. Em vigncia h vrios anos, seus resultados esto aqum do esperado, em que pesem as caractersticas de uma doença endmica e complexa e as falhas do prprio sub-programa. O interesse em se avaliar um programa cujos resultados so reconhecidamente insatisfatrios, e nosso conhecimento e experincia pessoal na rea da hansenase, justificam a escolha deste Sub-programa para a aplicao da Anlise Custo-Efetividade.

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As tecnologias da informao e comunicao (TIC) esto presentes nas mais diversas reas e atividades cotidianas, mas, em que pesem as aes de governos e instituies privadas, a informatizao da saúde ainda um desafio em aberto no Brasil. A situao atual leva a um questionamento sobre as dificuldades associadas informatizao das prticas em saúde, assim como, quais efeitos tais dificuldades tm causado sociedade Brasileira. Com objetivo de discutir as questes acima citadas, esta tese apresenta quatro artigos sobre processo de informao da saúde no Brasil. O primeiro artigo revisa a literatura sobre TIC em saúde e baseado em duas perspectivas tericas estudos Europeus acerca dos Sistemas de Informao em Saúde (SIS) nos Pases em Desenvolvimento e estudos sobre Informao e Informtica em Saúde, no mbito do Movimento da Reforma Sanitria , formula um modelo integrado que combina dimenses de anlise e fatores contextuais para a compreenso dos SIS no Brasil. J o segundo artigo apresenta os conceitos e tericos e metodolgicos da Teoria Ator-Rede (ANT), uma abordagem para o estudo de controvrsias associadas s descobertas cientficas e inovaes tecnolgicas, por meio das redes de atores envolvidos em tais aes. Tal abordagem tem embasado estudos de SI desde 1990 e inspirou as anlises dois artigos empricos desta tese. Os dois ltimos artigos foram redigidos a partir da anlise da implantao de um SIS em um hospital pblico no Brasil ocorrida entre os anos de 2010 e 2012. Para a anlise do caso, seguiram-se os atores envolvidos nas controvrsias que surgiram durante a implantao do SIS. O terceiro artigo se debruou sobre as atividades dos analistas de sistema e usurios envolvidos na implantao do SIS. As mudanas observadas durante a implantao do sistema revelam que o sucesso do SIS no foi alcanado pela estrita e tcnica execuo das atividades incialmente planejadas. Pelo contrrio, o sucesso foi construdo coletivamente, por meio da negociao entre os atores e de dispositivos de interessamento introduzidos durante o projeto. O quarto artigo, baseado no conceito das Infraestruturas de Informao, discutiu como o sistema CATMAT foi incorporado ao E-Hosp. A anlise revelou como a base instalada do CATMAT foi uma condio relevante para a sua escolha durante a implantao do E-Hosp. Alm disso, descrevem-se negociaes e operaes heterogneas que aconteceram durante a incorporao do CATMAT no sistema E-Hosp. Assim, esta tese argumenta que a implantao de um SIS um empreendimento de construo coletiva, envolvendo analistas de sistema, profissionais de saúde, polticos e artefatos tcnicos. Ademais, evidenciou-se como os SIS inscrevem definies e acordos, influenciando as preferncias dos atores na rea de saúde.

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Pesquisa em foco: Artigo em foco: A doença da corrupo: o desvio de fundos e a saúde pblica nos municpios brasileiros - 2013. Pesquisadores: Professores Ciro Biderman e George Avelino