65 resultados para Universidades e faculdades Vocabulários, glossários, etc.
Resumo:
Universidades s��o organiza����es sociais complexas. Elas est��o sujeitas aos problemas cl��ssicos de controle e coordena����o, e ao problema, igualmente cl��ssico, da aloca����o eficiente de recursos, universidades tamb��m se caracterizam por gerarem m��ltiplos bens e servi��os, atrav��s da transforma����o de m��ltiplos fatores de produ����o. Este �� um estudo sobre o processo produtivo e sobre a aloca����o de recursos na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, a maior Institui����o Federal de Ensino Superior do Brasil. A metodologia b��sica, os objetivos, e a forma de apresenta����o da pesquisa ser��o detalhadamente descritos nos cap��tulos que se seguem, mas podem ser brevemente resumidos nesta Apresenta����o.
Resumo:
The calls urging colleges and universities to improve their productivity are coming thick and fast in Brazil. Many studies are suggesting evaluation systems and external criteria to control universities production in qualitative terms. Since universities and colleges are not profit-oriented organizations (considering just the fair and serious researching and teaching organizations, of course) the traditional microeconomics and administrative variables used to measure efficiency do not have any direct function. In this sense, It could be created a as if market control system to evaluate universities and colleges production. The budget and the allocation resources mechanism inside it can be used as an incentive instrument to improve quality and productivity. It will be the main issue of this paper.
Resumo:
Estudo sobre o Curso Pr��-vestibular Comunit��rio da Mar�� (CPV Mar��), a partir de sua inser����o no movimento de pr��-vestibulares comunit��rios existente hoje em todo o Brasil. Os dados e fontes coletados permitiram entender como se deu a trajet��ria do curso, bem como seus resultados e limites. Atrav��s do crescimento do curso, �� poss��vel entender o processo de crescimento e institucionaliza����o do Centro de Estudos e A����es Solid��rias da Mar�� (CEASM), organiza����o n��o governamental criada por moradores e ex-moradores da Mar�� em 1997, que teve crescente e expressivo crescimento desde a sua forma����o. Em sete anos de exist��ncia - 1998 a 2005 -, os estudantes que freq��entaram o CPV Mar�� obtiveram, ao todo, 539 aprova����es para universidades p��blicas e privadas, sobretudo para a PUC-RJ, totalizando 408 ingressos de alunos no ensino superior. Em conson��ncia com a proposta do curso, e diante da condi����o econ��mica de seus alunos, ser��o aqui consideradas apenas as aprova����es para as universidades p��blicas e para a PUC RJ, tendo em vista a parceria estabelecida entre essa universidade e o CEASM, no tocante �� concess��o de bolsas de estudo. Assim, s��o 355 alunos que ingressaram nas universidades p��blicas e na PUC-Rio. �� com esse quantitativo que iremos trabalhar neste estudo.
Resumo:
Atrav��s de um estudo de caso, esta pesquisa buscou analisar os entraves que impediram a implanta����o de um modelo de gest��o arquiv��stica pela diretoria administrativa da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia (FAUFBA), no per��odo entre dezembro de 2002 e julho de 2003. Procurou-se fundamentar a base te��rica num estudo cr��tico de bibliografia, atrav��s das categorias anal��ticas utilizadas como principais vari��veis para essas formula����es, que foram: poder, rela����es de poder e institui����es.Foram identificadas limita����es decorrentes do campo estudado e apontadas as limita����es da metodologia empregada, em raz��o das restri����es impostas pelo campo. Nas considera����es finais, as quest��es sobre poder, gest��o, condi����es de trabalho e cultura organizacional s��o destacadas como relevantes fatores que impedem que o arquivo preste servi��os de qualidade, considerando-se imprescind��vel uma pol��tica p��blica amparada em norma legal j�� existente, o que poderia contribuir para mudar esse quadro.
Resumo:
A qualidade do ensino superior - gradua����o e p��s-gradua����o - tem sido, nas ��ltimas d��cadas, alvo de maci��os questionamentos. Com rela����o, especificamente, �� qualidade do ensino de p��s-gradua����o stricto sensu - categoria de an��lise desta disserta����o -, algumas correntes educacionais percebem-na, exclusivamente, como a absor����o ou a proje����o profissional, pelo mercado de trabalho, do novo Mestre ou Doutor. Isto significa, �� luz da critica apresentada por Einsten in; Claret (1986), entender o sistema educacional como encarregado de incutir uma atitude exageradamente competitiva em estudantes, educando-os para a idolatria do ��xito lucrativo. Outras correntes insurgem-se a essa vis��o, pela compreens��o de que a dimens��o e a relev��ncia da qualidade deste ensino n��o pode ser reduzida a sua subordina����o �� esfera do capital, vale dizer, numa perspectiva meramente pragm��tica e mercadol��gica e, ainda, pelo entendimento de que a educa����o tem como fim prec��puo estimular no egresso do Mestrado ou Doutorado: (i) a potencializa����o de habilidades de an��lise reflexiva e de problematiza����o da realidade que se apresenta ou, como indicado por Kosik (1976), n��o como um abstrato sujeito cognoscente, de uma mente pensante que examina a realidade especulativamente, por��m a de um ser que age objetiva e praticamente, de um indiv��duo hist��rico que exerce a sua atividade pr��tica no trato com a natureza e com os outros homens; (ii) a atua����o profissional de forma consciente e respons��vel, voltada ao aut��ntico respeito �� dignidade e �� valoriza����o do ser humano, alicer��ada na percep����o da possibilidade de se produzir e reproduzir riquezas sem se produzir e reproduzir infelicidade humana. Com rela����o ��s vari��veis preponderantes �� obten����o da qualidade do ensino de p��s-gradua����o stricto sensu, verificam-se, tamb��m, diverg��ncias de opini��es. Dentre elas, s��o percebidas como vari��veis altamente conducentes ou inibidoras da promo����o da qualidade desse ensino: (i) o processo motivacional - motiva����o, comportamento e satisfa����o motivacional - do professor; e (ii) a gest��o de pessoas- princ��pios, valores, modalidades e a����es - adotada nas institui����es de ensino superior (lES's), constitui fator ex��geno promotor da satisfa����o ou da contra-satisfa����o motivacional do corpo docente. A sinergia motivacional do professor, ou seja, a escolha da profiss��o do magist��rio como possibilidade de sua auto-realiza����o ou, segundo o conceito atribu��do pelo Doutor em Psicologia pela FGV - Funda����o Getulio Vargas e professor de Psicologia Social da UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Wilson Moura como possibilidade de realiza����o de seu constructo existencial. constitui, indubitavelmente, a ��ncora para a obten����o da qualidade deste ensino. Segundo Frigotto (2000). o sentido que o professor atribui ao magist��rio determina seu comportamento na busca de suas realiza����es profissionais e na sua contribui����o para forma����o de cidad��os como totalidade - ser humano. classe social e for��a de trabalho. numa dimens��o de comprometimento social coletivo. N��o obstante, �� luz de diversas teorias organizacionais depreende-se que fatores ex��genos (vindos de fora do intelecto, fornecidos pela gest��o) conducentes �� promo����o da satisfa����o ou da contra-satisfa����o motivacional do corpo docente exercem influ��ncia na obten����o da qualidade do ensino. Admiti-se, tamb��m. ser a motiva����o do professor uma vari��vel capaz de neutralizar os efeitos negativos dos fatores ex��genos de contra-satisfa����o moti\acional ou. segundo Herzberg a aus��ncia dos fatores motivacionais ou satisfacientes e dos fatores higi��nicos ou insatisfacientes. Com base nestas assertivas e contrapondo-se aos m��todos quantitativos como ��nica modalidade de avalia����o do curso de p��s-gradua����o strito sensu a quest��o fundamental investigada por meio deste estudo - quer pela pesquisa bibliogr��fica, quer pela pesquisa emp��rica realizada junto aos sujeitos - gestores. professores e mestrandos - de dois programas de p��s-gradua����o stricto sensu em n��vel de Mestrado - Psicologia Social e Servi��o Social - da UERJ refere-se ��s reais influ��ncias do processo motivacional - motiva����o, comportamento e satisfa����o - do corpo docente sobre a qualidade do ensino de p��s-gradua����o stricto sensu.
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O estudo procura identificar a influ��ncia cultural na dist��ncia entre o discurso do programa de Gest��o pela Qualidade Total (GQT) e a pr��tica gerencial de uma Institui����o de Ensino Superior Caso (lESC), pois parecia haver uma incongru��ncia entre os valores verbalmente expressos pela administra����o, compartilhados pelo conjunto dos colaboradores, e as pr��ticas observadas na organiza����o. Ou seja, havia uma l��gica na articula����o da pr��tica gerencial que era incompat��vel com a l��gica dos valores verbalmente expressos. Se acreditarmos, como Geertz (1989), que a an��lise do fen��meno cultural deve estar calcada sobre a observa����o do fluxo do comportamento, no qual cada a����o �� vista como uma a����o simb��lica, importa analisar fundamentalmente estas a����es em seu contexto para compreender seu significado, e buscar ent��o uma explica����o para o fato destas pr��ticas estarem incongruentes com o discurso. Para isto foram utilizados observa����es, entrevistas e question��rios na institui����o analisada, o que possibilitou verificar que sua rela����o com o ambiente legitimou pr��ticas gerenciais convergentes com o estilo gerencial brasileiro, sendo poss��vel constatar a intlu��ncia cultural na dist��ncia entre o discurso adotado pela lESC e sua pr��tica gerencial
Resumo:
A presente disserta����o �� produto de uma investiga����o sobre o projeto implantado na Universidade Federal do Esp��rito (UFES) nos anos 90, para oferecimento de Cursos de L��nguas para a Comunidade (CLC). O principal objetivo desse trabalho foi analisar as etapas de desenvolvimento do projeto e os desafios encontrados durante a sua implanta����o. O projeto desenvolvido �� pioneiro na comunidade acad��mica capixaba e s��o escassos os relatos sobre experi��ncias semelhantes �� dos Cursos de L��nguas para a Comunidade. Por isso mesmo, o presente trabalho servir�� tamb��m de registro documental sobre o pr��prio CLC e de proposta de um modelo a ser implantado por outras institui����es. A an��lise das etapas de desenvolvimento do CLC e dos desafios encontrados foi feita a partir do estudo de documentos da UFES e do pr��prio CLC, e de registros da imprensa local sobre os conflitos gerados e de que forma os obst��culos para implanta����o est��o sendo gerenciados. Foram feitas tamb��m diversas pesquisas atrav��s de question��rios para identifica����o do perfil dos alunos dos cursos de idiomas oferecidos.
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O objetivo do presente trabalho foi mostrar a import��ncia do processo de autoavalia����o do SINAES Sistema Nacional de Avalia����o da Educa����o Superior �� SINAES como um instrumento de Gest��o Estrat��gica nas Institui����es de Ensino Superior. Os objetivos espec��ficos foram identificar os pontos fortes e pontos fracos do sistema de autoavalia����o; efetuar an��lises comparativas acerca do n��vel de desenvolvimento dos trabalhos de autoavali����o em algumas IES��s e identificar o posicionamento de alguns gestores das Institui����es de Ensino Superior quanto �� utiliza����o do processo de autoavalia����o do SINAES no gerenciamento estrat��gico da IES. A pesquisa teve como base o estudo de caso realizado na FAMA �� Faculdade Atenas Maranhense, o qual comportou sua avalia����o institucional e uma pesquisa realizada em oito Institui����es de Ensino Superior com a aplica����o de question��rios aos gestores dessas institui����es. A relev��ncia da pesquisa concentrase na busca de identificar se algumas Institui����es de Ensino Superior, de acordo com a amostra definida e que s��o atingidas pela Lei 10.861, j�� finalizaram o processo de avalia����o, assim como se utilizam as dimens��es trabalhadas como instrumentos de gest��o estrat��gica, o que se constitui em uma contribu������o significativa, tanto para o meio acad��mico, quanto empresarial. Defendese a id��ia de que a avalia����o institucional, como uma pr��tica complexa, requer a sua estreita vincula����o a todo o processo decis��rio na IES, notadamente daqueles que dizem respeito ��s quest��es mais substantivas para a manuten����o e crescimento dessa institui����o. Concluiuse que na FAMA, Faculdade Atenas Maranhense, a autoavalia����o vem auxiliando os gestores na amplia����o da vis��o sobre a institui����o e a melhorarem os pontos mais fracos.
Resumo:
Aborda planejamento e a gest��o na universidade p��blica brasileira, apontando os problemas institucionais decorrentes das mudan��as introduzidas na sua estrutura e funcionamento no sentido de torn��-la, democr��tica e participativa. Os resultados mostram que a amplia����o dos ��rg��es colegiados na universidade vem contribuindo para uma vis��o compartimentada dos problemas organizacionais, refletindo-se no processo decis��rio e no planejamento universit��rio.
Resumo:
O presente estudo analisa a estrutura organizacional, as pol��ticas relativa s��o corpo docente e a produ����o cient��fica nas Universidades Federais Brasileiras
Resumo:
Trata da problem��tica de gest��o dos recursos humanos docentes em institui����es universit��rias, abordando especificamente a Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Enfatiza as fun����es de Recrutamento, Sele����o, Desenvolvimento e Avalia����o de Desempenho, remetidas ��s injun����es e orienta����es legais do Minist��rio da Educa����o e da pr��pria institui����o. A preocupa����o b��sica que orienta toda a discuss��o tem como eixo a quest��o: pol��ticas uniformizadoras de pessoal docente n��o contrariam a pr��pria l��gica, de fragmenta����o, da estrutura����o das atividades de ensino e pesquisa em uma institui����o universit��ria?
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O projeto procura demonstrar a rela����o ��ntima entre a Competitividade das organiza����es e a Gest��o de Sistemas de Informa����es. Inicialmente estuda os aspectos ambientais que cercam a exist��ncia das organiza����es procurando caracterizar a tecnologia como elo fundamental no processo evolutivo das sociedades dentro do processo civilizat��rio. Desloca no tempo os conceitos estudados e discutidos na introdu����o, e centra-o ao longo das ��ltimas d��cadas, destacando os fen��menos Tecno- Econ��mico-Socio-Culturais respons��veis por altera����es nas pr��ticas de neg��cios, indicando os movimentos e tend��ncias que. apontam para um Panorama Global de Competitividade crescente. Nesse sentido desenvolve uma proposta de Modelo Organizacional de natureza sist��mica, no qual infere a import��ncia dos Sistemas e Tecnologia da Informa����o, que respondam adequadamente �� um contexto de r��pidas mudan��as. Em seguida atrav��s de uma abordagem sist��mica desenvolve um estudo sobre o Sistema de Informa����es, a Gest��o de Sistemas de Informa����es e sua rela����o com a Competitividade das Organiza����es. De acordo com o desenho dos cen��rios mais atualizados no ambiente empresarial faz um estudo de caso da influ��ncia da gest��o de sistemas de informa����es sobre a competitividade de organiza����es do conhecimento mais especificamente das Institui����es de Ensino Superior
Resumo:
O prop��sito desta tese foi contribuir para os estudos sobre o tema Valor Percebido, sob a ��tica do Marketing de Relacionamento, enfocando a pesquisa na rela����o entre as institui����es de ensino superior privadas e seus alunos. A coleta de dados foi realizada com alunos de institui����es de ensino superior privadas do Rio Grande do Sul matriculados em cursos de gradua����o em Administra����o, sendo dividida em tr��s etapas. Na primeira etapa foi realizada consulta qualitativa e explorat��ria, com dez estudantes, atrav��s de entrevistas em profundidade. Em seguida foram coletados question��rios quantitativos de 133 respondentes, para valida����o e purifica����o das escalas de mensura����o. Na terceira etapa foram coletados 569 question��rios, que permitiram o teste de modelos estruturais que relacionam os temas de interesse desta tese, a saber: Valor Percebido, Satisfa����o, Satisfa����o com o Relacionamento e Lealdade. A fundamenta����o te��rica apresenta a discuss��o sobre estes temas, bem como um modelo conceitual de integra����o entre eles e treze hip��teses de pesquisa que verificam as rela����es causais entre os construtos. Atrav��s da t��cnica de Modelagem de Equa����es Estruturais, as hip��teses s��o testadas e um modelo estrutural, com ��ndices de ajuste adequados, �� proposto. As rela����es entre construtos estabelecidas no modelo proposto atestam que os preditores de Valor Percebido s��o a Qualidade Percebida, Pre��o Comportamental, Pre��o Monet��rio, Reputa����o e Resposta Emocional. Destes, o que apresentou maior influ��ncia no Valor Percebido foi o Pre��o Monet��rio, seguido da Reputa����o, indicando a import��ncia da preocupa����o com a imagem e status da institui����o de ensino superior. O Valor Percebido demonstrou grande influ��ncia sobre a Satisfa����o. Outro antecedente da Satisfa����o foi a Satisfa����o com o Relacionamento, ressaltando a efetividade das a����es de Marketing de Relacionamento em empresas prestadoras de servi��os de natureza cont��nua, em especial no setor educacional. Os antecedentes da Lealdade apontados no modelo s��o a Satisfa����o, o Valor Percebido e a Satisfa����o com o Relacionamento, os dois ��ltimos com influ��ncia mais acentuada do que a Satisfa����o. Desta forma, destaca-se a relev��ncia de gerar valor para os clientes, bem como estabelecer com eles v��nculos relacionais satisfat��rios. Por fim, s��o dadas sugest��es de novas pesquisas.
Resumo:
Analisa estrat��gias de posicionamento no mercado de trabalho de formandos no curso de gradua����o em Administra����o de Empresas da FGV-EAESP recorrendo aos conceitos de campo e Habitus. Explora pr��ticas e representa����es relativas particularmente �� primeira posi����o ap��s o t��rminon do curso como produto da rela����o dial��tica entre uma situa����o e um sistema de disposi����es para agir incorporadas por agentes sociais ao longo de trajet��rias de vida socialmente localizadas
Resumo:
A educa����o superior brasileira encontra-se num processo de profundas modifica����es, sob influ��ncia de vari��veis macroecon��micas, sociais e pol��ticas, regulamentada por um complexo quadro normativo/legal instituido ap��s a Lei de Diretrizes e Bases da Educa����o de 1996 (Lei N�� 9394/96). As pol��ticas de expans��o do sistema, orientadas para a diversifica����o organizacional das institui����es e dos modelos de ensino, ap��iam-se amplamente na expans��o das institui����es particulares como forma de atender �� demanda por educa����o superior, resultando em matrizes regionais diversificadas de oferta educacional. Em especial na Regi��o Metropolitana de S��o Paulo, esta matriz se caracteriza por uma predomin��ncia quase absoluta das institui����es particulares, que se organizam num sistema fortemente competitivo e influenciado pelas rela����es entre o conhecimento e o mundo do trabalho. Destas caracter��sticas, resultam ambig��idades e dilemas no ��mbito das organiza����es, bem como nas rela����es destas com a sociedade no que refere ��s finalidades da educa����o superior e ��s expectativas da clientela estudantil relativas ao financiamento, acesso, qualidade e conte��dos dos servi��os educacionais.