34 resultados para Porquinho-da-índia


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Este trabalho analisou 2770 empresas nos BRICs entre 1995 e 2008 para identificar quais os setores mais atrativos para investimento conforme a relação risco-retorno, geração de valor e a tradição da Organização Industrial (IO). Os resultados reforçam os de Fama e French (1992), Mohanram (2005) e Goldszmidt, Brito e Vasconcelos (2007), porém divergem de World Bank (2008) quanto à China. Constatou-se que os setores mais atrativos na perspectiva de risco-retorno sobre o patrimônio líquido seriam óleo & gás na Rússia e mineração no Brasil, Índia e China, enquanto aqueles com menor atratividade seriam os setores têxtil, motores, máquinas & ferramentas e telecomunicações no Brasil.

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Frente à complexidade da problemática ambiental nos dias atuais, a gestão ambiental empresarial se coloca como um processo de fundamental importância, tanto para as empresas como para a sociedade. É por meio do desenvolvimento e da implantação de modelos específicos, e de sistemas de gestão ambiental, que as empresas conseguem orientar suas atividades administrativas e operacionais para alcançar objetivos definidos. Iniciativas ambientais públicas globais, regionais, nacionais e locais, barreiras técnicas ao comércio internacional, a atuação de ONGs na sociedade, exigências do mercado configuram-se como fontes principais de pressão para as empresas. Os portos constituem, no mundo todo, importantes polos econômicos em franco crescimento, com características ambientais e operacionais específicas e que, como toda organização industrial, provocam impactos no meio ambiente. Implementar sistemas de gestão ambiental nos terminais portuários, tanto no Brasil quanto nos portos internacionais, representa um grande desafio. A presente pesquisa tem como objeto de estudo os Sistemas de Gestão Ambiental presentes em quatro terminais arrendados pela iniciativa privada no porto de Santos: Cia Auxiliar de Armazéns Gerais – Grupo Copersucar, Libra Terminais – Grupo Libra, Stolthaven Santos, Grupo Stolt Tankers and Terminals e Citrosuco – Grupo Fischer. Trata-se de um estudo de múltiplos casos para identificar e analisar as diferentes atividades administrativas e operacionais realizadas pelas empresas para a abordagem de problemas ambientais e para a caracterização de sistemas de gestão ambiental. O estudo comparado, a partir dos modelos de sistemas de gestão ambiental implantados pelas empresas estudadas, possibilitou constatar que, devido a exigências contratuais com a operadora portuária, CODESP, todas estão obrigadas a implantar o modelo determinado pela norma ABNT NBR ISO 14001. Foi identificado que todos os terminais aderiram às normas ABNT NBR ISO 9001 e 14001, com os certificados válidos e auditorias em dia, e têm rígido controle sobre as leis a que estão sujeitos. Com referência ao objetivo específico de investigar o tratamento dado ao quesito “competência, treinamento e conscientização”, verificou-se que as empresas não utilizam o trabalho de educadores ambientais para a capacitação de seu pessoal.

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Apresenta uma visão geral do marketing esportivo, adaptando-se conceitos clássicos de marketing ao esporte, identificando seu potencial e oportunidades. A grande parte das informações foi levantada com base em dados do mercado norte-americano, já que no Brasil o assunto começou a se desenvolver mais recentemente. Foi dada ênfase ao patrocínio esportivo no sentido de mostrar o seu potencial como ferramenta de marketing, que faz parte do composto promocional, para ajudar as empresas a atingirem seus objetivos organizacionais, de marketing e de núdia. Alguns cases são apresentados com a intenção de demonstrar os objetivos, riscos e resultados obtidos por empresas que investiram no marketing esportivo no Brasil.

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O presente trabalho utiliza a “Contabilidade do crescimento” para analisar e explicar as diferenças nas taxas de crescimento do PIB per capita dos países Brasil, Chile, China, Índia e Coréia no período compreendido entre os anos 1960 e 2000. Descrevendo os quatro fatos estilizados do crescimento econômico, a “Contabilidade do crescimento de Solow”, bem como a função de produção Cobb-Douglas, buscou-se dar o embasamento teórico para o modelo utilizado de fato no presente trabalho, que decompôs o crescimento dos diferentes países para identificar qual fator mais contribuiu ou quais fatores de produção mais contribuíram para os diferentes níveis de crescimento econômico dos países analisados. A metodologia utilizada no trabalho baseia-se em pesquisas bibliográficas, que visam primordialmente a fundamentação conceitual e teórica de alguns conceitos utilizados e em pesquisas às diferentes bases de dados históricos referentes aos países e variáveis analisadas. Pode-se afirmar que as principais fontes de consulta foram a “Penn World Table” da Universidade da Pensilvânia e o Banco Mundial. O estudo irá demonstrar, além dos diferentes níveis de cada um dos fatores (capital humano, físico e progresso tecnológico ou “TFP – Total Factor Productivity” ) nos países, como cada um desses fatores evoluiu ao longo dos anos e qual a contribuição de cada um nas taxas de crescimento do PIB per capita de cada um dos países analisados. É feito um estudo da variância do crescimento do PIB per capita, onde ficará claro que boa parte das diferenças apresentadas nas taxas de crescimento dos países vem do progresso tecnológico ou da covariância dos fatores, que são progresso tecnológico e o agrupamento do capital físico e humano. Também verificou-se a correlação existente entre a variação do PIB per capita e as variáveis que o compõe, permitindo a visualização do alto grau de correlação existente, principalmente com o progresso tecnológico ou “TFP”.

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Este estudo objetiva uma contextualização, no cenário global, do papel representado por quatro grandes países emergentes: Brasil, Rússia, índia China. Ainda que haja muito se discutir respeito da ligação entre estas economias quanto guarda de parceria e quanto de concorrência fato que, recentemente, elas passaram ser tratadas como participantes de um mesmo fenômeno; constituem epicentro de uma mudança que poderá alterar quadro mundial de forças em um futuro não muito distante. conceito de "competitividade das nações" norteia estudo. análise do desempenho de cada país tem por substrato definição de prosperidade como integração multifatorial em grande escala, envolvendo economia, política, sociedade, meio-ambiente, instituições públicas, performance da classe empresária, capacidade de inovação dos meios científicos cultura. trabalho revelou, especificamente com relação estrutura econômica brasileira, sérias assimetrias que limitam as possibilidades de crescimento do país. Percebe-se que os fundamentos sócio-econômicos políticos apresentam lacunas importantes, que deixam descoberto setores como qualificação profissional, gestão pública e a regulação das atividades produtivas. Não obstante, foi possível ao Brasil alcançar altos níveis de desenvolvimento em várias áreas, partir da atuação de agentes privados que conseguem fazer frente um ambiente de negócios temerário. Neste ponto formaliza-se uma dicotomia entre papel tíbio ou ineficaz dos entes públicos, que não conseguem qualificar gestão institucional, uma notável capacidade empresarial para desenvolver processos sofisticados inovadores gerar resultados positivos. Faz-se urgente reparo desse desequilíbrio, com vistas participação eqüitativa de todos os setores da sociedade no desenvolvimento do potencial competitivo do país.

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Este trabalho pretende estudar o impacto dos preços das commodities, medido através do índice CRB, sobre os mercados de renda variável de seis países considerados emergentes e que têm o desempenho de suas economias fortemente atrelados a esta categoria de produtos. Dentro da amostra selecionada, África do Sul, Brasil, Chile, Índia e México são exportadores de commodities, e a China, é importadora destes produtos. Além dos preços das commodities, outras variáveis influenciam o comportamento das bolsas de valores, sendo o humor de mercado e o câmbio bastante relevantes, ainda mais quando se avalia mercados emergentes, que estão sujeitos a um certo grau de especulação por parte de investidores estrangeiros. Portanto, este estudo inclui o S&P 500 e o câmbio como variáveis de controle para servir como termômetro destas intenções. A análise é dividida entre os períodos anterior e posterior à crise financeira global que assolou os mercados no segundo semestre de 2008. A intenção por trás desta separação é verificar se o comportamento dos investidores mudou depois da crise e se indicadores econômicos locais passaram a ser mais relevantes nas suas decisões de investimento. De forma geral, pode-se concluir que o impacto dos preços das commodities nos mercados de renda variável aumentou após a crise, e que a influência do humor do mercado externo diminuiu. Um possível entendimento para esta constatação é que os países produtores de commodities realmente foram menos afetados pela crise e o desempenho de suas economias se descolou dos países desenvolvidos. Um dos principais motivos para este descolamento é a ascensão de outros países como indutores do crescimento mundial, tal como a China, e a transformação destes mesmos países emergentes em pólos regionais de crescimento.

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Esta dissertação procurou identificar o papel dos governos na internacionalização produtiva de empresas dos países BRIC. Por meio de uma análise comparativa do comportamento dos investimentos diretos no exterior (IDE) destes países e dos mecanismos existentes de suporte à internacionalização das empresas, foi possível identificar as diferentes maneiras de envolvimento desses governos na internacionalização produtiva de suas empresas e apontar lacunas de políticas públicas nestes países. Destarte, esta dissertação contribui à compreensão inicial sobre como e por que os governos destes países têm promovido o desenvolvimento de multinacionais. A rápida ascensão das multinacionais dos países BRIC é um fenômeno recente. Apesar de terem investido no exterior anteriormente, apenas a partir do início dos anos 2000 que o IDE de empresas destes países tornou-se significativo. Desde então, as multinacionais dos países BRIC estão se tornando importantes players em diversas indústrias, adquirindo competidores de países desenvolvidos e em desenvolvimento, e redesenhando a concorrência em muitas indústrias globais. Neste processo, os governos dos países BRIC têm desempenhado um papel importante. Até o início dos anos 1990, o IDE era restringido porque era associado a efeitos negativos sobre as economias domésticas (como por exemplo, à redução de investimentos no país de origem, à exportação de empregos, e a problemas na balança de pagamentos). Desde o início dos anos 2000, entretanto, os governos dos países BRIC mudaram de percepção e passaram a adotar políticas favoráveis à internacionalização produtiva de empresas domésticas. Eles perceberam a importância da internacionalização para a manutenção ou expansão da competitividade das empresas domésticas em um mundo globalizado. A China, e em menor grau a Índia, estão um passo adiante, tendo já posto em prática um conjunto de instrumentos específicos que facilitam a internacionalização de suas empresas. O Brasil e a Rússia ainda têm de tomar novas medidas para criar um ambiente propício para que suas empresas possam mais facilmente explorar as vantagens da expansão global.

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A análise de valor constitui uma abordagem muito original para reduzir custos de produção de bens e serviços. Consiste basicamente em identificar as funções de um determinado produto, avaliá-las e finalmente propor uma forma alternativa de desempenhá-las a um custo menor que da maneira conhecida. Trata-se de uma ferramenta potente, originando reduções de custos da ordem de ate 60% em media. Por ter trazido resultados muito bons nos E.U.A, seu uso foi difundido rapidamente no Canadá, na Europa e no Japão. Sua introdução ocorreu também em outros países, como África do Sul, índia e Brasil, onde tentativas isoladas foram feitas desde a década de setenta. Atualmente, várias empresas em nosso país iniciaram seu uso com grande sucesso

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Percebeu-se, nos últimos anos, uma proliferação de acordos preferenciais de comércio, por conta do impasse da Rodada Doha, bem como outros fenômenos nas negociações internacionais. Países e blocos econômicos como EUA, UE, Índia e China, a fim de intensificar suas relações comerciais, desenvolveram modelos de acordos, que apresentam regulações para além da OMC, ou seja, com novos temas que não constam nos acordos da organização e normatização além daquela já estabelecida no sistema multilateral de comércio. Esta estratégia regulatória pode afetar as negociações multilaterais, já que os temas de interesse negociados na Rodada Doha estão sendo incorporados bilateralmente. Diante deste fenômeno, supõe-se que países que optaram pela estratégia multilateral, como o Brasil, podem ter sua estratégia prejudicada, na medida em que as tendências de negociação por importantes atores do sistema multilateral passam a estar pré-definidas. Diante desta hipótese, o desafio deste trabalho é verificar em que medida a regulação bilateral nos APCs dos países se contrapõe às propostas brasileiras no multilateral e, assim, afeta interesses do país. Como foco deste trabalho foi selecionado o tema de propriedade intelectual e comércio, uma área considerada bastante sensível nas negociações internacionais, tanto para países em desenvolvimento quanto desenvolvidos. A pesquisa aqui consolidada foi desenvolvida no contexto do projeto IPEA sobre “Tendências nos acordos regionais e bilaterais de comércio face ao sistema multilateral de regras de comércio: elementos para um debate sobre direito e desenvolvimento no Brasil” e, assim, propõe-se a analisar precisamente o contraponto entre a regulação dos capítulos sobre propriedade intelectual em APCs assinados por EUA, UE, Índia e China e propostas apresentadas pelo Brasil na Rodada Doha, a fim de identificar convergências ou divergências nas estratégias daqueles países e como podem interferir nas negociações multilaterais e na estratégia de negociações comerciais brasileira.

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O Brasil se tornou nos últimos anos uma importante economia no cenário global. O país sempre foi visto basicamente como um exportador de commodities; no entanto, devido ao crescimento de investimentos e ao desenvolvimento de diversos setores econômicos, essa imagem mudou e está em processo de reconstrução. As empresas para poderem se diferenciarem e ganharem competitividade, precisam entender profundamente como consumidores percebem e avaliam os produtos brasileiros atualmente. É de extrema importância para o Brasil entender o potencial competitivo para posicionar-se corretamente contra as nações desenvolvidas e altamente industrializadas, bem como contra as gigantes economias emergentes como Rússia, China e Índia. Este estudo explora como um grupo de respondentes italianos avaliam a categoria de cosméticos brasileiros. Foi conduzida uma pesquisa exploratória com o objetivo de identificar dentre quarto categorias diferentes de produtos qual seria analisada em detalhe posteriormente por meio de entrevistas em profundidade. Das 4 categorias diferentes de produtos (vestuário, cosméticos, frutas frescas e carnes) foi selecionada a categoria cosméticos que obteve a menor avaliação geral no estudo exploratório. Após a escolha da categoria a ser analisada, uma pesquisa qualitativa com 7 entrevistas em profundidade com consumidores italianos residentes no Brasil foram realizadas. Das pesquisas realizadas são obtidas as percepções de um grupo de consumidores sobre os atributos e associações psicológicas sobre a categoria de cosméticos brasileiros. A análise será conduzida utilizando 3 componentes para explicar a atitude de consumo: a cognitiva, a conativa e a emocional. Deste modo, os resultados e conclusões são apresentados e explorados. Ademais, um mapa psicológico das atitudes sobre a categoria analisada perante o público estudado será desenvolvido, com o objetivo de pontuar suas forças e fraquezas. Desta análise final será possível ter uma visão ampla das características, bem como dos pontos críticos que precisam ser melhorados no futuro para que o Brasil seja uma nação competitiva na indústria de cosméticos e também algumas questões que podem ser estendidas a outros setores da economia brasileira.

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Sob o acrônimo BOP (Bottom of Pyramid), muito se tem discutido sobre as vantagens empresariais de atender a uma classe emergente de aproximadamente 4 bilhões de pessoas ao redor do mundo (Prahalad 2005), como uma das formas de se defender da estagnação do consumo nos países mais desenvolvidos. Se hoje a discussão já está mais bem delineada, é muito em função de artigos de estudiosos como Prahalad, Hammond e Yunus que colocaram a base da pirâmide no centro do debate. Há empresas referência mundial nessa transição de atendimento para o BOP, como a GE na China ou a Unilever na Índia. Mas para o caso brasileiro, parece ainda não haver igual expressão, sendo a emergência do BOP mais recente. Algumas dessas empresas orientadas para as classes emergentes têm mudado seu modelo de negócios. Outras criam submarcas voltadas às classes emergentes e sofrem os impactos dessas decisões sobre a arquitetura de marcas. E, finalmente, há empresas que utilizam um conjunto de signos e códigos de comunicação na oferta de seus produtos e serviços que acreditam ser bem aceitos transversalmente nas classes sociais. O objetivo geral da dissertação foi avaliar quais códigos e signos de comunicação as empresas com posicionamento premium devem utilizar numa comunicação com essa classe emergente, sem correr o risco de afastar seu público-alvo original (das classes AB). O método inclui a ferramenta denominada Value Reframing (Reenquadramento de Valor), para a busca de novos valores para um produto ou serviço em um novo contexto de mercado. Tal ferramenta não prevê teste de rejeição dentro do público original. Então foram coletados: 1) os valores mais bem aceitos pela nova classe média; 2) os valores avaliados e não rejeitados por consumidores da classe AB. Em conclusão, é possível utilizar signos e códigos com aceitação nas duas classes (como uso do humor nas mensagens ou a sensação de que a mensagem foi direcionada para a pessoa). A adoção desses elementos podem ser mais bem sucedidos se acompanhados de uma discussão sobre o modelo de negócios vigente, para atender melhor a nova classe média.

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Uma vez que as perspectivas de crescimento económico nos países mais desenvolvidos, como a Europa, os EUA eo Japão estão diminuindo, os mercados emergentes têm se tornado cada vez mais importante para muitas empresas multinacionais. Brasil, Rússia, Índia e China (BRICs) são agora os principais mercados em crescimento em todo o mundo e as empresas estão buscando estratégias para explorar ao máximo o potencial de consumo promissor nessas regiões. Um dos modos mais elaborados de prosseguir essa estratégia é conhecida como "localização" - uma adaptação das práticas de negócios (ao longo de toda a cadeia de suprimentos) com as preferências e condições locais. Este artigo é projetado para analisar as atividades de localização de empresas multinacionais no Brasil. O foco da análise é o de investigar as características do mercado brasileiro, que induzem as multinacionais a localizar o seu marketing mix (composto de produto, preço, colocação e promoção). Em dois estudos de casos com a empresa Suiça Nestlé e a empresa Alemã Volkswagen vários padrões de localização foram no mercado consumidor brasileiro. Os quatro resultados mais significativos da análise são os diferentes padrões sociais o Brasil, que forçar as empresas a reformular certas funções do seu mix de marketing (por exemplo, a colocação no caso da Nestlé), a aceitação dos consumidores brasileiros a pagar preços relativamente elevados (por exemplo, taxas de Volkswagen até 100% mais por seus produtos em relação à Alemanha); o enorme tamanho do Brasil ea infra-estrutura deficiente, que exigem uma abordagem de distribuição localizada; eo caráter atualmente ainda menos exigente dos estratos de consumidores brasileiros emergentes, que permitem às empresas oferecer produtos menos sofisticados em comparação aos mercados europeus.

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Este trabalho visa analisar com maior profundidade a geopolítica atual presente no Oceano Índico, calcada na diminuição de influência estadunidense, ao mesmo tempo em que China e Índia emergem como potências regionais e mundiais. Dessa forma, analisando diversos fatores que alteram a dinâmica local, pretende-se realizar, ao final, a elaboração de um cenário futuro para a região. Assim, servir de base para futuros estudos da mesma temática.

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O ano de 2014 começou com uma nova rodada de mau humor em relação aos países emergentes, que atingiu seu ápice na virada de janeiro para fevereiro. Como já ocorrera em meados de 2013, um grupo de países, apelidados por um banco de investimento de “os cinco frágeis”, foi especialmente penalizado. Estava formado o BITIS, nosso acrônimo em inglês para o grupo formado por Brasil, Índia, Turquia, Indonésia e África do Sul, primo próximo do BRICS. Ainda que o rótulo “os cinco frágeis” tenha caído no gosto da imprensa, ele tanto esclarece como confunde a análise desta nova fase da crise financeira internacional iniciada em 2007. Não fica muito claro porque limitar a cinco o número de nações afetadas, dadas as dificuldades talvez maiores de outros emergentes não incluídos nesse clube.