24 resultados para Micro


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As micro e pequenas empresas representam 99,2% das empresas no Brasil, empregam 57,2% da fora de trabalho por isso so imprescindveis para a economia e o desenvolvimento do pas, apesar desses nmeros representativos a grande preocupao manter essas empresas ativas devido ao grande ndice de mortalidade que representa em mdia 50%, tendo como um dos principais fatores condicionantes a falha gerencial na conduo da empresa. Micro e pequenas empresas: A importncia de apreender a empreender o tema desta dissertao, que tem, por objetivo avaliar o conhecimento que os micro e pequenos empresrios tm sobre a importncia do desenvolvimento pessoal no gerenciamento de seus negcios. Por tratar-se de micro e pequenas empresas elegemos o Sebrae, instituio de apoio s micro e pequenas empresas de So Lus do Maranho para investigar atravs de pesquisa de campo qual o conhecimento que os micro e pequenos empresrios tem sobre est instituio seus produtos e servios. O referencial terico demonstrou que treinamento, capacitao, planejamento e aprendizado contnuo so ferramentas eficazes na administrao organizacional de uma empresa. Na pesquisa de campo identificou-se que 76% dos empresrios no buscaram nenhuma ajuda especializada antes de abrir seus negcios, apenas 45% dos empresrios conhecem a marca do Sebrae e 54% no conhecem os produtos e servios que o Sebrae So Lus oferece.

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A presente pesquisa visa identificar os fatores que influenciam a inovao tecnolgica em micro e pequenas empresas brasileiras, por meio da anlise dos dados secundrios da Pesquisa de Inovao Tecnolgica (PINTEC 2008), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) junto a 16.371 empresas de ramos industriais e de servios selecionados. Para tanto, foi feita a modelagem estatstica dos microdados relativos sub-amostra formada pelas 3.092 micro e pequenas empresas inquiridas pela PINTEC 2008. A anlise das correlaes entre as variveis que influenciam as inovaes e quatro variveis que caracterizam o tipo e a abrangncia das inovaes tecnolgicas inovao em produto para o mercado nacional, inovao em produto para o mercado mundial, inovao em processo para o mercado nacional, inovao em processo para o mercado mundial permitiu selecionar as variveis independentes mais significativas em termos de influncia sobre a ocorrncia de inovao em micro e pequenas empresas. Com base nessas mesmas correlaes, foram elaboradas regresses logsticas (logit), nas quais as variveis dependentes escolhidas foram as quatro variveis caracterizadoras do tipo e da abrangncia da inovao acima mencionadas, e as variveis independentes foram selecionadas dentre aquelas com maior poder explicativo sobre a ocorrncia de inovao. Foram tomadas as devidas precaues para evitar a ocorrncia de multicolinearidade nas regresses. Os resultados das regresses, analisados luz da reviso bibliogrfica, revelam a importncia das variveis independentes para a ocorrncia de inovao em micro e pequenas empresas, e ajudam nas reflexes sobre possveis melhorias nas polticas de estmulo inovao tecnolgica em micro e pequenas empresas.

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A Tese analisou nas Micro, Pequenas e Mdias Empresas, em sua primeira etapa, atravs da literatura, e descreveu: o seu papel na sociedade suas definies, concepes, fases e processos; aspectos polticos, econmicos sociais, legais, de gesto, sucesso, perenidade, insucesso e mortalidade da realidade brasileira; dados comparativos das Micro, Pequenas e Mdias Empresas em alguns pases e a Grande Empresa. Prosseguindo, o Modelo Conceitual da Gesto por Sustentabilidade Integrada, suas Dimenses, Componentes e Variveis, como Gesto Profissional para as empresas fundamentada no Empreendedorismo em dois ramos da literatura: a Econmica e a Gerencial; e o panorama mundial e brasileiro do Empreendedorismo. Na sequncia a Gesto por Sustentabilidade Integrada em dois cenrios: no Cenrio I o impacto na Gesto, Sucesso e Perenidade das Micro, Pequenas, Mdias e Grandes Empresas industriais do Estado do Maranho; e no Cenrio II o impacto da Perenidade das Micro, Pequenas, Mdias e Grandes Empresas industriais no Desenvolvimento Industrial do Estado do Maranho. Na segunda etapa, apresenta os resultados e anlises de dados da Pesquisa de Campo realizada na amostra das Micro, Pequenas, Mdias e Grandes Empresas industriais do Estado do Maranho em 14 (quatorze) municpios, representando o universo dos 170 (cento e setenta) que tem indstrias formais com base no cadastro da Federao das Indstrias do Estado do Maranho (2006). A partir da anlise da literatura e da viso dos gestores da amostra industrial, a Tese analisou a problemtica de Como a Gesto por Sustentabilidade Integrada favorece a Gesto, Sucesso e Perenidade das Micro, Pequenas, Mdias e Grandes Empresas industriais do Estado do Maranho e da perenidade dessas Micro, Pequenas, Mdias e Grandes Empresas no Desenvolvimento Industrial?, em que os resultados confirmam que A Gesto das Micro, Pequenas, Mdias e Grandes Empresas industriais do Estado do Maranho, quando aplicada na Gesto por Sustentabilidade Integrada, na viso dos gestores , favorece a Gesto, Sucesso e Perenidade das Micro, Pequenas, Mdias e Grandes Empresas; e A perenidade das Micro, Pequenas, Mdias e Grandes Empresas industriais do Estado do Maranho, na viso dos gestores, impacta positivamente no Desenvolvimento Industrial do Estado do Maranho. Finalizando, apresenta as limitaes, recomendaes da pesquisa para futuras investigaes e as concluses.

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O presente estudo tem como objetivo fornecer subsdios para a discusso sobre a longevidade das micro e pequenas empresas (MPEs) prestadoras de servios atravs da relao de parceria com a grande empresa. O enfoque delineia-se no espao das dimenses organizacionais: estrutura e processos, comportamento, estratgias, tecnologia / inovao e ambiente. Tal escolha deu-se em funo de duas razes: a primeira enquanto uma forma de recolocar na agenda de discusses brasileiras a questo da importncia da vida longa s MPEs como agente dinamizador da economia; e a segunda, desmistificar a funcionalidade e indicadores de gesto a partir de sua longevidade. O estudo faz uma imerso diante dos desdobramentos das dimenses, com fatores que agregam um arcabouo de variveis, discutidas luz do referencial terico do sistema scio-tcnico, estudos de ciclo de vida, na lgica da complexidade e nas evidncias epistemolgicas das dimenses organizacionais, creditando fatores tangveis e intangveis margem de prticas da gesto das MPEs longevas. A estratgia metodolgica sustentou-se em uma pesquisa quali-quantitativa, com investigao descritiva, explicativa e aplicada, com instrumentos de anlise de dados primrios e secundrios e pesquisa de campo com aplicao de entrevistas e questionrios. Foram pesquisadas 82 MPEs prestadoras de servios com longevidade a partir de cinco anos e parceira da grande empresa. Aps a anlise dos dados evidenciou-se que as dimenses organizacionais alteram de forma sinrgica na vida dessas empresas. Os resultados comprovam ainda, que a parceria com a grande empresa explica significativamente na longevidade das MPEs. Ao final o estudo apresenta-se um quadro de indicadores de gesto das MPEs longevas, por dimenso organizacional.

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Verifica-se o comportamento da firma oligoplica e at onde o modelo neoclssico representativo desse comportamento. Verifica-se tambm se os valores de uma economia de mercado, como apresentados pela economia neoclssica, so os norteadores da poltica econmica.

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O Brasil um dos principais atores do novo ambiente econmico mundial, mas para permanecer atrativo, deve fazer progressos significativos no campo das Tecnologias de Informao e da Comunicao (TIC). Assim, um servio de internet banda larga primordial para o desenvolvimento de regies distantes, geralmente de baixa renda e que no tm acesso a instalaes de telecomunicaes, nem aos servios de internet banda larga. De fato, a penetrao da banda larga no Brasil apresenta situao inferior mdia mundial e boa parte da populao ainda est excluda do mundo digital por causa das desigualdades sociais e as dimenses continentais do pas. Para preencher esta lacuna, o governo federal lanou, em 2010, o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). No entanto, a penetrao de banda larga permanece em nveis baixos, mesmo em grandes centros urbanos e com uma distribuio regional desigual, especialmente quando comparados internacionalmente. As concessionrias no esto desempenhando o seu papel de universalizao dos servios de banda larga e as pequenas e mdias operadoras podem desempenhar um papel fundamental na promoo desse objetivo. Esse trabalho tem o propsito de investigar se possvel conciliar o modelo vigente de telecomunicaes regido pela Lei Geral das Telecomunicaes (LGT) com a universalizao dos servios de banda larga, desde que apoiado num mercado competitivo e menos concentrado, com pequenas e mdias operadoras. Como verificao, foi feito um trabalho emprico com base em entrevistas semiestruturadas com profissionais de telecomunicaes do setor pblico e privado, assim como uma anlise de padro de codificao dessas entrevistas. Os resultados mostram, porm, que o ambiente regulatrio atual pode gerar incentivos operao de qualidade nas reas remotas e de baixa renda, mas no de forma generalizada. A universalizao requer uma mudana estrutural do modelo e a poltica pblica federal que deve dar as diretrizes, com objetivos claros. Tampouco h modelo ideal de regulao, mas um entorno regulatrio adequado pode ser motor de desenvolvimento do setor. O estabelecimento de compromissos entre os atores tambm fundamental, assim como a deciso poltica na origem, dando suporte para o planejamento e projetos de longo prazo. E a partir dessa deciso que se desenvolvem as medidas regulatrias de competio e fiscalizao que vo garantir a execuo do que foi previsto e desenhado.

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This paper generates and organizes stylized facts related to the dynamics of selfemployment activities in Brazil. The final purpose is to help the design of policies to assist micro-entrepreneurial units. The 'first part of the paper uses as a main tool of analysis transitional data constructed from household surveys. The longitudinal information used covers three transition horizons: 1-month, 12-month and 5-year periods. Quantitative flows analysis assesses the main origins, destinies and various types of risks assumed by microentrepreneurial activities. Complementarily, logistic regressions provides evidence on the main characteristics and resources of micro-entrepreneurial units. In particular, we use the movements from self-employment to employer activities as measures of entrepreneurial success. We also use these transitions as measures of employment creation intensity within the self-employed segment.The second part of the paper explores various data sources. First, we attempt to analyze the life-cycle trajectories and determinants of self-employment. We use cohort data constructed from PME and qualitative data on financial and work history factors related to the opening of small bussiness from the informal firms survey implemented during 1994. Second, we apply a standart Mincerian wage equation approach to self-employment profits. This exerci se attempts to capture the correlation patterns between micro-entrepreneurial performance and a variety of firms leveI variables present in the 1994 Informal Survey. Finally, we use a a survey on the poor enterpreneurs of Rocinha favela as a laboratory to study poor entrepreneurs resources and behavior.In sum, the main questions pursued in the paper are: i) who are the Brazilian selfemployed?; ii) in particular: what is relative importance among the self-employed of subsistence activities versus those activities with growth and capital accumulation potential?; iii) what are the main static and dynamic determinants ofmicro-entrepreneurial success?; iv) what is the degree ofrisk associated with micro-entrepreneurial activities in Brazil?; v) What is the life-cycle profile of self-employment?; vi) what are the main constraints on poor entrepreneurs activities?.