170 resultados para Educação e Estado Chile


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Faz uma avaliao usando critrios qualitativos e polticos do contedo das medidas adotadas durante o governo de Luiz Antonio Fleury Filho no estado de So Paulo (1991-1994). Aborda a poltica pblica adotada a partir do grau de equidade de tratamento das crianas matriculadas na rede estadual de ensino.

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Este trabalho analisa a poltica educacional como geradora de um processo de excluso, que dificulta para a parcela mais pobre da populao o acesso ao ensino, e portanto a seus benefcios futuros, contribuindo para a concentrao de renda. Argumenta-se que a poltica educacional brasileira apresenta tal caracterstica, e mostram-se indcios neste sentido, por meio de dados sobre educação e distribuio de renda do Brasil e do mundo.

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O Exame Nacional de Cursos - Provo - foi o carro-chefe de um conjunto de instrumentos de avaliao do ensino superior implementados no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995 - 2002). Reconstruindo suas origens, sua implementao e reaes que o Provo suscitou e vem suscitando, o texto mostra a importncia da regulao estatal como meio de contrabalanar efeitos negativos do excesso de mercantilizao no terreno educacional.

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Analisa os primeiros resultados da implantao do Fundo de Desenvolvimento e Manuteno do Ensino Fundamental e Valorizao do Magistrio - FUNDEF -, no Estado de So Paulo, no perodo de 1998 a 2000, verificando se os seus objetivos esto sendo cumpridos, em especial diminuio de desigualdade de distribuio de recursos. Estuda dois municpios - Santos e Cubato - a ttulo de ilustrao.

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A educação pblica brasileira apresentou grandes avanos nas ltimas dcadas, como a ampliao do acesso, mas a sua qualidade ainda est aqum do desejvel. Visando melhoria da qualidade do ensino pblico, importantes iniciativas vm sendo lanadas, tanto pelo governo quanto pela sociedade civil. Uma destas iniciativas, lanada recentemente pelo governo Lula, foi o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que apresentou como novidade o ndice de Desenvolvimento da Educação Bsica (IDEB). A sociedade civil tambm tem buscado organizar-se em coalizes, visando a articular atores de diversas instituies, governamentais e no-governamentais, sob uma mesma bandeira: a luta por uma educação pblica de qualidade. Identificamos duas coalizes advocatrias em formao no Brasil: a Campanha Nacional pelo Direito Educação e o Todos pela Educação, que, apesar do objetivo comum, possuem origens, composies, fontes de recursos, metas, formas de atuao e de relacionamento com o governo completamente diferentes. Considerando este contexto, buscamos, neste trabalho, a partir de levantamento de dados e da realizao de entrevistas com atores internos e externos s duas coalizes, analisar o seu processo de formao e suas estratgias para influenciar a definio e a implementao de uma poltica pblica de carter nacional.

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Este trabalho avalia a demanda por qualidade da educação no Brasil em dois contextos: um onde a informao sobre qualidade imperfeita e outro onde h perfeita informao. Para isto, analisa-se o impacto do ndice de Desenvolvimento da Educação Bsica (IDEB) sobre a probabilidade de reeleio de prefeitos em municpios brasileiros em dois contextos: em 2004, quando ainda no havia IDEB e, portanto, populao no existia uma medida clara da qualidade da educação e em 2008, quando j era possvel usar o IDEB como instrumento para deciso do voto. Os resultados mostram que, na mdia, um ponto a mais no IDEB aumenta em torno de 4.5 pp. a probabilidade de reeleio. Esse efeito ainda maior em municpios com menor renda e naqueles onde a populao de crianas maior. O trabalho tambm mostra que para outras medidas de qualidade da educação o impacto no estatisticamente diferente de zero. Evidencia-se assim, que o sistema de accountability escolar brasileiro, embora no impacte diretamente diretores e professores por meio de premiaes e/ou punies, pode impactar a qualidade escolar por meio da mobilizao poltica da populao, que pune ou premia os gestores da educação conforme o desempenho destes.

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Esta edio do Cadernos FGV Projetos traz uma ampla viso sobre a Administrao Pblica e a Gesto de Educação no pas. Em entrevista concedida ao Cadernos, o Ministro da Educação, Fernando Haddad, apresenta diversas aes que o MEC tem desenvolvido em prol da universalizao e acesso Educação. J os artigos com especialistas do Ministrio desecrevem alguns dos atuais modelos e programas adotados, como, por exemplo, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e as diretrizes do Plano Nacional de Educação (PNE). Alm disso, coordenadores da FGV Projetos contam a experincia da assessoria tcnica prestada ao Ministrio no trabalho de Monitoramento das Aes de Melhoria do Monitoramento das Aes Estratgicas do Plano de Desenvolvimento da Educação.

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Analise das politicas de educação permanente na America Latina e no Brasil. Verificao da adequao do seu modelo as necessidades do continente e as falhas existentes nos aspectos polticos, administrativos e de planejamento. Estudo das implicaes polticas, culturais e ideolgicas observas na sua aplicao.

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A poltica educacional de Gois no perodo de 1964 a 1978 foi profundamente determinada pelo conjunto de medi das do Estado brasileiro aps 1964. Estas medidas visaram criar as condies jurdico-institucionais que garantissem a continuidade e o aprofundamento da "estrutura de corte mo nopolstico da economia brasileira". Para tanto,mudanas de ordem poltica que redimensionaram as relaes entre os Poderes governamentais (executivo, legislativo e judicirio), entre os nveis de governo (federal, estadual e municipal) e principalmente entre o poder de Estado e a participao PQ pular foram necessrias. Neste conjunto se inserem as refor mas educacionais. Estas reformas procuraram ajustar a educa ao aos parmetros do modelo econmico e s necessidades de Segurana Nacional, aparato ideolgico do regime. Relegada a posies inferiores dentro do jogo econmico do pas, a poltica nacional de educação tem provocado um declnio do nvel de qualidade do ensino, assim como um descomprometimento do Poder Pblico para com a educação das classes popula res. A anlise da expansao do ensino de 1 9 e 29 graus em Gois evidencia o carter discriminatrio e elitista desta expanso. Estas caractersticas levam no s a deteriorao da qualidade do ensino, mas tambm frustrao da prpria poltica expansionista que se mostra incapaz tanto de absorver a demanda por ensino de 1 9 grau, primrio, principalmete, como de modificar o carter de seletividade interno do sistema.Entretanto, tanto a an~lise da expans~o como da or ganiza~o administrativa do sistema de ensino goiano eviden ciam a utiliza~o da pr~tica clientelstica como caracter~ tica administrativa principal, se bem que dissimulada por um discurso tcnico racional. Esta pr~tica clientelstica resultado do processo histrico de "submisso" da economia goiana aos centros hegem6nicos do Sudeste do Brasil. Sobre a base da economia agropecuaria se estruturam as foras polticas locais, em torno das oligarquias familiocraticas que exercem o poder na fiel cartilha da "poltica de coro nis". Assim, sob a intermedia~o destas pr~ticas sio efeti vadas as medidas da poltica nacional de educa~o em Goiis. E esta relao, poltica nacional-poltica clientelstica, que conferE especificidade i poltica de Educa~o no Estado de Gois, tornando mais fcil atribuir ao clientelismo o fracasso da educação.

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Ce travail presente une analyse de la proposition du Projet "Joo de Barro" labor par la Secretaria de Educação do Estado do Maranho en 1967. 11 tait destin aux popul~ tions rurales de l'Etat et avait pour objectif: "par l'inter mdiaire d'une dmarche ducacionnelle totale et a un niveau primaire, intgrer l'homme de la terre au proces de dvelo~ pement socio-conomique racionalis". Le quadre thorique qui dirige l'analyse fut labor basiquement et principalement . partir de la thorie de Gramsci pour expliquer la dynamique de la dmarche ducative dans un tat capitaliste. Les donnes conomiques, sociales et polit~ ques de l'poque sont galement considres comme necessaires a une analyse d'un fait social. Considrant ce quadre de rf rence thorique et de conjonction on identifie dans l'duca tion scolaire son rle d'agent reproducteur de l'idologie dQ minante. De cette maniere est produit un instrument util pour la consolidation de l'hgmonie des groupes dominants et dans cette mme avance est exalte la contribution que peut ~pporter l'autonomie des couches populaires. l'cole Sans vouloir concluir d'une maniere dfinitive, ce travail souligne, malgr tout, l'importance que l'ducation scolaire possede pour que les couches populaires utilisentmieux cet instrument de connaissance de la complexit des re lations sociales au milieu desquelles elles_.~ont embourbes. De cette maniere elles pourront agir plus consciemment dans leurs .luttes pour la libert. Dans ce sens, la naissance de n'importe quelle cole, particulierement de l'cole "Joo de Barro", est salue avec espoir: qu'elle soit le germe de la vritable cole de l'avenir.

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O objetivo deste estudo foi apresentar uma anlise da democratizao do ensino no sistema educacionalportugus. O tema, porm, no podia e no devia ser tratado sem a insero no contexto histrico e poltico correspondente. A poca em foco era, realmente, de instabilidade e transio. Da a desenvoltura dada a certos aspectos que no s condicionaram. mas circunstanciaram toda a ao poltica portuguesa nos anos que precederam a revoluo de 74. A democratizao do ensino em Portugal e o aIvo da curiosidade e o objeto de estudo. Considerada um lapso, um hiato ou parntesis no processo da educação portuguesa, ela , em parte, um pouco de tudo isso. Mas no tudo. Este estudo pretende mostrar o que se deve pensar a respeito.

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O objeto deste trabalho foi o ''Inqurito sobre a Instruo Pblica em so Paulo", realizado em 1926 por Fernando de Azevedo, a pedido do jornal O Estado de so Paulo. Nosso propsito foi tentar identificar, nesse documento, o projeto educacional que, para a poca (a dcada dos vinte) formulou Fernando de Azevedo, em perfeito acordo com os demais promotores dessa pesquisa. Para isso, tentamos descobrir a relao entre o discurso de Fernando de Azevedo - contido nos artigos de introduo pesquisa, nos questionrios por ele formulados e nas concluses a que chegou - e o contexto histrico- social dos anos vinte. Conclumos - e pretendemos demonstrar - que a educação "modernizada", projetada por Fernando de Azevedo na pesquisa, tinha uma funo preventiva das desordens sociais, atravs da formao nas classes dirigentes de elites competentes e esclarecidas, por sua vez responsveis pela educação "adequada" das massas populares. A "reconstruo social pela reconstruo educacional" era, pois, a proposta do orientador da pesquisa, como soluo alternativa para conter a ameaa que pairava sobre a hegemonia das oligarquias rurais, nos anos vinte.

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A analise de uma experiencia educacional iniciada a partir de um convnio entre a UERJ e a FIOCRUZ permitiu a formulao de uma poltica de educação voltada para a melhoria da formao basica em cincia. A preocupao com o tema justifica -se pelo fato de que as sociedades cientficas atuais impem uma exigncia para que seus individuos compreendam e participem das discusses que determinam. os rumos tomados por essas sociedades: saber cincia. A ciberntica e as cincias de cognio, razes da ltima Revoluo Cintfica, cederam o paradigma holografico para embasar a concepo da educação usada como fundamento para a poltica formulada.

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O lugar da famlia e da religio na escola, a obrigatoriedade e a gratuidade da educação escolar, as disciplinas curriculares e os mtodos de ensino adotados colocam-nos diante de confrontos manifestados por um conjunto de conceitos e representaes que permearam a histria da LDB. O objetivo desta tese apreender o sentido dessa experincia histrica a partir deles. Portanto, esse estudo no procura reconstituir a histria da LDB de 1961, a partir de novos atores e processos, mas se prope a uma interpretao minimamente original pesquisando um conjunto de documentos, em muito j conhecidos, porm, nem sempre vistos em toda a sua potencialidade.

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Apresento neste trabalho urna anlise sobre a poli tica educacional do Maranho, desenvolvida no perodo do Governo Sarney (1966/70). Assumindo o Governo do Estado, Sarney condiciona seu Programa s diretrizes desenvolvimentistas, j dinamizadas no sul do pas. Enuncia o MARANHO NOVO, construdo a partir da implantao de projetos industriais e agro-pecuarios, que teriam o respaldo governamental, a partir da preparaao de uma infra-estrutura que lhe desse suporte. Nesse contexto, a Educação convocada para cumprir funes destacadas, que se estenderiam desde a transmisso ideolgica contida na mensagem do NOVO at acionar o projeto de desenvolvimento em que se lanara o Estado. Essa anlise situa a Educação como elemento poltico, por excelncia, a ser utilizado face quela situao. So implantados no setor educacional projetos que se caracterizam pelo imediatismo e audcia de suas propostas, em sintonia com outras aes governamentais de igual teor, sem que fosse considerada a realidade do Estado em suas mltiplas e diversas dimenses.