27 resultados para Eduardo Viveiros de Castro
Resumo:
The e-business market is one of the fastest growing markets in Brazil, with e-business sales accounting for BRL 14.8 billion in 2010 and a growth of 40% per year (+1000% over the past 7 years). Sales-event clubs and collective bargaining websites are one of the most dynamic segments of the e-business market: the number of new players is increasing rapidly, with over 1200 collective bargaining websites currently operating in Brazil. In that context, growth and differentiation seem to be two key success factors for Coquelux. According to webshopper (23rd Edition, e-bit), growth can be achieved by targeting middle and low-income consumers from class C, who represent 50% of the total e-commerce sales. But Coquelux, which is specialized in desire and luxury brands, has built its reputation and competitive advantage through its “exclusivity”, by targeting wealthier consumers from classes A and B who are attracted by its fashionable and high-end positioning. The evolution (growth?) of this market and the development of its competition naturally raise a strategic question for Coquelux’s managers: can Coquelux grow and still maintain its competitive advantage? Should it grow by expanding its consumer base to class C? If so, how? Consumers from classes A, B or C must be targeted through the same online communication channels. Recent studies from the ABEP/ABIPEME emphasized the importance of social networks as a tool for converting new clients and gaining their loyalty, regardless of their social class. However, high-income and low-income e-consumers do not have the same consumption habits, do not respond to the same type of marketing strategies, and most importantly, do not share the same values. Thus, it seems difficult to expand Coquelux’s consumer base to class C without changing its marketing strategies and altering its image Three options were identified for Coquelux: reinforcing its leadership on the luxury segment and focusing on a small niche market (1), which would threaten its survival in the long run; completely changing its strategy and competing for a mass market through commercial brands (2), which requires major financial investments that managers don’t have access to; or finding an intermediary solution (3). This thesis’ recommendation for the third option consists in focusing on premium brands (rather than luxury) in order to increase sales volume (Coquelux’s most profitable sales happened with local desire brands) with products that appeal to class B but also attract the emerging class C which is looking for brand recognition. It could thus implement a slow entry strategy towards the mass market without damaging its main competitive advantage.
Resumo:
Este trabalho aplicou o framework teórico de Wright-Pickton em Inteligência Competitiva (IC) na realidade da prática em empresas brasileiras da indústria de telecomunicações, a fim de gerar um diagnóstico da atual situação de IC e contribuir com o aperfeiçoamento do modelo teórico, buscando torna-lo mais preciso para a avaliação de processos de IC nas organizações. A partir deste diagnóstico, algumas recomendações gerenciais para o aprimoramento da função de Inteligência Competitiva, tornando-a vital para o processo de tomada de decisões estratégicas, foram realizadas como produto do estudo. O trabalho seguiu a metodologia de um artigo publicado em 2009, que investigou a realidade da função de Inteligência Competitiva de bancos de varejo no Reino Unido sob o mesmo framework de análise. Neste estudo, o foco foi a indústria de telecomunicações, abrangendo toda sua cadeia de valor. A coleta de informações deu-se por meio de entrevistas em profundidade com executivos que lideram áreas ou funções similares ao conceito de Inteligência Competitiva nas organizações. Como resultado final, percebeu-se que os aspectos coleta de dados e utilização dos outputs de IC são os que estão mais distantes do considerado ideal pelo framework, pontos que podem ser melhorados para tornar a prática mais próxima possível da estratégia da companhia.
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Neste artigo são discutidas formas de promover a melhoria da política pública prisional brasileira especialmente no que tange o preso provisório, com enfoque nas contribuições que a economia comportamental pode fornecer ao direito. A questão central do debate é como o modelo processual atualmente adotado não cria um ambiente favorável à liberdade, na medida em que não promove o diálogo entre o acusado e seu julgador. Os estudos econômicos, assim, podem nos fornecer importantes lições de como reverter a curva ascendente do número de presos provisórios no país e o impacto da instituição da audiência de custódia no processo penal brasileiro.
Resumo:
Neste exercício são discutidas formas de empreender mudanças em políticas públicas, focando especialmente no estudo da política prisional brasileira. O que é central no debate proposto é a viabilidade da inserção de audiência a ser realizada imediatamente após a prisão de um indivíduo, a audiência de custódia, que possibilitará o encontro entre a pessoa presa e o juiz. O ator promotor da mudança, o Instituto de Defesa do Direito de Defesa – IDDD apregoa como resultado mecanismos de prevenção e combate à tortura e um efetivo controle judicial da detenção. Subsequente a esse argumento, o Instituto é enquadrado como figura influente no papel de grupo de pressão pela mudança na política pública prisional por meio da defesa da audiência de custódia.
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Retirado do Jornal O Globo. Cobertura feita pelo GloboNews.
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Jornal Cultura discute novo cenário eleitoral após morte de Eduardo Campos.
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Neste trabalho apresentamos um modelo DSGE de pequena escala com economia fechada para estudar os efeitos de um aumento do crédito subsidiado e de uma política fiscal expansionista sobre as decisões de política monetária. O modelo, construído com base na literatura nacional e internacional, é constituído por uma economia fechada, com formação de hábito dos consumidores, firmas atuando em um mercado de competição monopolística (NEISS; NELSON, 2003) e rigidez de preços a la Calvo (CHRISTIANO; EICHENBAUM; EVANS, 2005). O governo é inserido no modelo através da autoridade monetária, que segue a Regra de Taylor definida por Vasconcelos e Divino (2012), e através da autoridade fiscal, que segue uma meta de superávit primário como em Castro et al. (2011). Por fim, o volume de investimento financiado por crédito subsidiado e a taxa deste crédito são definidos exogenamente pela autoridade fiscal, afetando sua restrição orçamentária. Os resultados obtidos sugerem que a política fiscal expansionista é mais importante que o aumento do subsídio ao crédito para o aumento da taxa de juros real neutra. Estes efeitos, porém, explicam pouco da variância das variáveis macroeconômicas quando comparados aos choques de demanda e de produtividade. Além disso, o modelo mostra evidências de um caráter inflacionário recente da política monetária no Brasil.
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O Tribunal de Contas da União (TCU) fiscaliza as concessões públicas federais há mais de 20 anos. Quais os efeitos desse controle? Esta dissertação buscou verificar se a atuação do TCU inibe o surgimento de inovações em contratos de concessão pública. Por meio de uma análise qualitativa e quantitativa de dados referentes a contratos fiscalizados pelo TCU de 1993 a 2014, identificamos indícios de que um maior grau de intervencionismo do TCU está associado a uma menor quantidade de inovações em concessões públicas. Por outro lado, o aumento da burocracia nos processos de fiscalização do TCU não vem representando um obstáculo significativo para o surgimento de inovações nessa espécie de contrato.
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A partir de uma visão contemporânea do contrato o trabalho procurou, (i) reconstruir o marco teórico sobre qual se funda o contrato de concessão comercial no Brasil, registrando uma nota histórica sobre a criação da Lei nº 6.729/1979; (ii) avaliar a validade da lei estudada sob o enfoque do regime constitucional vigente; (iii) analisar o regime jurídico das convenções de marca previstas na lei e a utilização dessas convenções como mecanismos de incentivo de atuação dos concessionários dentro de suas respectivas áreas operacionais, conceituando-as; (iv) sugerir mecanismos de solução de conflitos decorrentes da atuação, pelos concessionários, fora de sua respectiva área operacional, especialmente a cláusula de mediação e arbitragem
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Professor Eduardo Augusto Buarque de Almeida fala de sua carreira na Fundação Getulio Vargas
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Em palestra realizada no dia 06 de julho de 2012, na FGV/ SP, Eduardo Assad, pesquisador da Embrapa e membro do conselho diretor do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas fala acerca dos temas: mudanças climáticas, emissão de CO2 e plano clima