229 resultados para Competitividade agricola
Resumo:
Analisa os determinantes de sucesso no processo de internacionalização das empresas industriais, através de um modelo conceitual para a alavancagem da competitividade internacional das mesmas. Trata-se de uma abordagem "micro", tendo como unidade de análise a empresa industrial. Considera três tipos de indústria de acordo com o nível tecnológico: empresas de baixa, média e alta tecnologia. A verificação prática do modelo envolveu o estudo de várias empresas industriais americanas. Aponta os fatores chaves de sucesso encontrados na análise dessas empresas para o aprimoramento da competitividade internacional das mesmas, principalmente sob a perspectiva da estratégia de marketing internacional do modo de entrada.
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Discute os conceitos de competitividade. Descreve os estudos empíricos de competitividade da economia brasileira e do setor siderúrgico. Investiga os ganhos de competitividade e a participação dos incentivos fiscais na receita de exportação do setor siderúrgico.
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O estudo faz uma abordagem do mercado da manga, e como a exportação pode ser usada como um canal para incrementar a sua competitividade neste mercado. O estudo tem foco principalmente na região do Vale do São Francisco pela importância da região no cultivo e exportação da manga Esclarece como a exportação pode auxiliar na estruturação do setor, identificando os principais aspectos referentes ao marketing de exportação e as principais variáveis que afetam a competitividade da exportação de mangas no Brasil
Resumo:
Desenvolvimentos recentes do modelo competitivo denominado ¿cone de areia¿, que se baseia no desenvolvimento de competências que se completam e que são cumulativas, incluem a inovação como a competência mais importante a ser atingida, sendo ela uma conseqüência do desenvolvimento anterior da qualidade, da confiabilidade de entrega, da rapidez de atendimento do pedido, da flexibilidade e da eficiência em custos. Neste trabalho propõe-se a ampliação do conceito de inovação, desdobrando-a quanto à sua radicalidade, e a utilização destes conceitos para aprimoramento do modelo, ampliando e aperfeiçoando suas bases conceituais.
Resumo:
O objetivo desta Dissertação é analisar como os fatores determinantes da competitividade da indústria química brasileira têm evoluído e afetado este setor no período recente. O enfoque recairá no período compreendido de 1990 e 1994, mas será feita incursões no passado e desdobramentos da análise para o futuro. O marco decisivo será o período entre 1990-1992, em função da abertura comercial iniciada no Governo Collor, da desregulamentação do setor (controle de preços, etc.) e do programa nacional de privatização da indústria química, atualmente em curso
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De início é interessante esclarecer que a presente dissertação constitui-se de monografia que compila parte da literatura existente sobre a formação econômica do setor sucroalcooleiro e busca harmonizar as informações, opiniões e análises aí contidas,dentro de uma visão histórica dando destaque ao período recente últimos 20 anos , e ao Programa Nacional do Alcool - Proálcool ou PNA
Resumo:
Explora a questão da relatividade dos fatores que determinam vantagens competitivas sustentadas entre as empresas, considerando um horizonte de tempo desde a década de 70 até o ano 2005. Apresenta uma abordagem bastante voltada para o papel dos funcionários, enquanto fonte de habilidades intelectuais, a serem desenvolvidas pelas empresas como fonte de sucesso competitivo.
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Este estudo visa contribuir para um maior entendimento de um fenômeno atual que atinge a indústria de aparelhos celulares. Ao que se percebe, as forças que regem a indústria têm se modificado nos últimos anos, favorecendo estruturas desverticalizadas. Tal fenômeno pode vir a mudar toda cadeia de valor num futuro próximo, favorecendo a entrada de novas empresas, ao mesmo tempo que criando desafios aos tradicionais participantes desse mercado. O trabalho procura identificar as relações causais entre verticalização e competitividade para a indústria de aparelhos celulares no Brasil. Para tanto, foram analisados dois casos contrastantes: o de modelo tradicional (Motorola); e outro de modelo inovador em sua concepção da cadeia de valor (Gradiente). Através do estabelecimento de pressupostos teóricos, foi adotada a técnica de adequação ao padrão de variáveis dependentes. A coleta de dados foi extensa, incluindo entrevistas com representantes-chave da indústria, questionários estruturados, análise de documentos e observação participante. Em função da análise das variáveis externas, criaram-se os fundamentos para se perceber como as forças podem favorecer, ou não, a verticalização. Tal análise foi feita utilizando-se as teorias de amadurecimento da indústria, verticalização e cinco forças da indústria. Em seguida, foi feito um mapeamento da cadeia de valor do setor no Brasil, utilizando os conceitos de cadeia de valor, para se definir o modelo de negócio de cada um dos casos analisados. Por fim, foram analisadas as estratégias de cada um dos modelos de negócio para se perceber qual das estratégias seria mais adequada ao momento que a indústria vive, bem como das restrições criadas pela indústria no momento, no mercado brasileiro. Nesse ponto, foram utilizadas como referência as teorias de estratégias genéricas, RBV, cadeia de fornecedores, disruptura e objetivos de desempenho em operações. O setor passa por mudanças significativas que podem alterar completamente as regras anteriormente estabelecidas. Algumas das evidências encontradas foram o amadurecimento do mercado que se aproxima, a difusão de tecnologia proprietária, a modularização das arquiteturas de produto, a baixa especificidade dos ativos, a possibilidade de compra de escala de terceiros, a diminuição dos custos de coordenação - promovida pela massificação dos meios de comunicação modernos -, surgimento de players de nicho, comoditização de uma grande parte dos segmentos de mercado, barreiras de entrada baixas para novos competidores e poderosos compradores que têm interesse no fomento de novos fornecedores.
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Apresenta a discussão sobre um paradoxo da globalização: a Competitividade e o Fim do Emprego, com teorias, e cases de empresas que atuam num, cenário de competição global. Aborda o impacto da Tecnologia microeletrônica nas empresas e no emprego. Questiona a validade da Reengenharia e apresenta uma visão estratégica para o futuro. O cenário é caracterizado pela informática e as telecomunicações que encolheram o mundo com economias de livre mercado. Aborda a transformação rápida da natureza do trabalho, isto é, a separação entre o trabalho e o emprego. Discute um novo termo: "empregabildade"e, apresenta a Economia Flexível
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O trabalho analisa em caráter exploratório, através de um estudo de caso com a Etna, quais são os fatores de competitividade e sua relevância para uma nova entrante no setor de móveis. Para isso, o trabalho parte da literatura para indicar possíveis fatores candidatos e segue para uma etapa de campo, em busca de elementos que permitam a análise de sua relevância através de um modelo de competitividade retirado da literatura de estratégia, o modelo VRIO. Os fundamentos teóricos utilizados neste trabalho vieram principalmente da escola estratégica da Visão Baseada em Recursos (Resource-based View – RBV), do marketing de varejo e da gestão de serviços. Na etapa de campo, foram realizadas entrevistas com gestores da Etna, consumidores de móveis, e visita de observação à loja e a concorrentes, com o objetivo de verificar na realidade e nas atuais condições do mercado, as manifestações de possíveis fontes de vantagem competitiva para a empresa, para a partir disso inferir a respeito das condições de competitividade da empresa no setor. Os resultados encontrados apontaram que a Etna hoje se encontra em uma situação de paridade competitiva no mercado, não se podendo dizer que haja vantagem relevante, apesar do sucesso anunciado. Isso equivale a dizer que os fatores competitivos de que ela dispõe, hoje, são tão valiosos quanto os dos concorrentes. No momento atual, seu sucesso está mais relacionado ao fato dela ter atingido a paridade competitiva rapidamente em um mercado pouco dinâmico e com concorrentes pouco inovadores e diferenciados, do que com a detenção de recursos diferenciados. A vantagem competitiva, entretanto, poderia surgir com o tempo, que será o fator fundamental para o sucesso futuro. A atividade dos concorrentes, por sua vez, poderia seria um fator limitador, dado que não há indicações concretas que eles não possam seguir o caminho da Etna.
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Esta dissertação aborda o uso de diversos modelos estratégicos na competitividade da indústria de distribuição de termoplásticos adaptados às condições de trabalho da empresa Fortymillndústria de Plásticos Ltda
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O objetivo deste trabalho é realizar uma análise da competitividade de custos da indústria brasileira de calçados esportivos. A indústria calçadista nacional vêm atravessando, principalmente nos últimos dois anos, uma ampla crise. Essa crise tem como uma das maiores causas a forte concorrência dos calçados fábricados nos países do sudeste asiático. Essa concorrência prejudica a participação dos calçados brasileiros tanto no mercado interno quanto no mercado externo. De maneira geral, os calçados esportivos produzidos localmente são mais caros quando comparados aos fabricados em indústrias localizadas no sudeste asiático. Este trabalho oferece para as empresas que comercializam calçados esportivos no Brasil um estudo detalhado, comparando o nível de competitividade da indústria de calçados esportivos brasileira em relação à do sudeste asiático, por meio da análise da estrutura de custos de alguns produtos. A comparação feita neste estudo de caso tem como base 10 modelos de calçados esportivos que têm sua fabricação realizada tanto em fábricas asiáticas quanto em fábricas brasileiras. Através dessa comparação é possível Identificar as variáveis envolvidas na tomada de decisão entre comercializar calçados esportivos importados da Ásia e fabricados na indústria local, verificando de que maneira essas variáveis influenciam essa decisão. Entender, comparar e melhorar a competitividade da indústria brasileira frente ao mundo deve ser uma das prioridades do país para acelerar seu crescimento econômico e social.
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Esta tese de conclusão do curso de doutoramento em Administração de Empresas, a qual tem por título Cálculo do preço de venda como fator de competitividade para produtos fabricados por micro e pequenas indústrias, tem como objetivo apresentar e validar um modelo, o qual consiste em uma equação matemática. O referido modelo está fundamentado na teoria contábil e os preços de venda dos produtos, através dele calculados, deverão ser interpretados pelas empresas, suas fabricantes, como sendo os menores possíveis de serem praticados, capazes de conduzi-las aos seus objetivos de resultados previamente estabelecidos, desde que esses produtos sejam fabricados e vendidos por essas indústrias dentro dos padrões de tempos de produção e em quantidades periódicas previamente orçadas e consideradas no modelo no momento das suas precificações, bem como sem investimentos adicionais aos já estabelecidos. Portanto, esses preços são classificados como sendo os competitivos desses produtos, em vista da realidade competitiva.
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O “Roteiro para a Nova Agenda de Desenvolvimento Econômico” tem como seu segundo objetivo central “o aumento do volume de comércio exterior, através, sobretudo, do aumento da competitividade da estrutura produtiva” e, para tal finalidade, estabelece que as políticas industriais devem, entre outras coisas, empreender esforços para aumentar a base exportadora, sobretudo das pequenas e médias empresas e buscar a difusão de tecnologias não necessariamente de fronteira em setores em que o Brasil possui vantagens comparativas não inteiramente exploradas, como o setor têxtil, por exemplo (BRASIL, 2003). Consoante a tal orientação, o trabalho desenvolvido pela Agência de Promoção das Exportações do Brasil (APEX–Brasil), em especial, os projetos que envolvem consórcios de exportação, em sua fundamentação atendem igualmente ao alargamento da base exportadora brasileira e ao fortalecimento dos pequenos empreendimentos pela formação de redes horizontais de caráter cooperativo, criando oportunidades de expansão de mercados aos seus membros e todos os demais benefícios que idealmente daí se desencadeiam. Assim, o objetivo deste trabalho é identificar elementos que permitam avaliar o exercício da cooperação dentro dos consórcios de exportação e contribuir para o entendimento das relações internas, no que diz respeito ao equilíbrio entre interesses individuais e coletivos do arranjo e da sua funcionalidade como fonte de aprendizado e de desenvolvimento de uma mentalidade ou cultura empresarial exportadora como parte importante da capacitação competitiva das pequenas empresas. A cadeia têxtil brasileira foi escolhida como pano-de-fundo para o trabalho em razão da superação das condições adversas que se estabeleceram a partir do início dos anos 1990. Porém, embora notável, essa recuperação ainda não atingiu a expressividade pretendida para a cadeia têxtil nacional. Reconhece o setor que é preciso “exportar melhor”, elevando o perfil das exportações com a incorporação de produtos de maior valor agregado. Na cadeia têxtil, é a produção de vestuário que responde pela produção dos itens de maior valor, sendo particularmente dominada pela produção com elevada intensidade de mão-de-obra em unidades de micro e pequeno portes e de baixa aplicação tecnológica. Este trabalho foi metodologicamente desenvolvido como um estudo de caso com enfoque exploratório de um consórcio pertencente à indústria de confecção de vestuário nacional e considerado bem sucedido no desenvolvimento das atribuições gerais de um consórcio.
Resumo:
O setor de telecomunicações brasileiro está inserido em um cenário de extremo dinamismo, onde, de um lado, as empresas buscam constantemente formas de melhorar sua competitividade, reduzindo custos e melhorando a produtividade e de outro a tecnologia traz novidades a cada dia, gerando tanto oportunidades quanto riscos em relação à adaptação ao que chamamos de convergência. O propósito desta pesquisa foi o de estudar as relações entre competitividade no setor de Telecomunicações e os respectivos modelos de atuação em tecnologia de informação. Para isso, avaliamos os fatores críticos de sucesso da área de TI e relacionaremos se estes podem revertidos em um modelo de melhor prática de TI. Realizamos uma abordagem qualitativa com a utilização de um estudo de caso em um competidor relevante do cenário de telecomunicações do Brasil. Utilizamos pesquisas semi-estruturadas aplicadas aos executivos da área de TI, além de uma extensa análise e levantamento de seus processos, controles e documentos relevantes à área. A discussão dos fatores críticos de sucesso relacionados a TI nos apontou a sua importância, mas também nos esclareceu que outros fatores, alguns não técnicos e outros mais estratégicos também deveriam ser inseridos nos FCS estudados, pois interferem no resultado dos projetos e consequentemente da organização. Como a TI realmente demonstra uma capacidade de geração de vantagens competitivas nas organizações, uma única abordagem possivelmente não é suficiente para se ter uma visão completa da competitividade da empresa em análise.