44 resultados para Competitividad, CAN, exportaciones, especialización, mercado.


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A cada dia aumentam os requerimentos por mo-de-obra especializada na rea de gesto. Em decorrncia deste aumento de demanda, o mercado tambm passa a requerer mais, desta mo-de-obra que insumo dos resultados empresariais. Isto impe que as instituies de ensino estejam muito alinhadas com o mercado, visando apresentar ofertas que atendam na plenitude os novos requerimentos destas organizaes. O objetivo deste trabalho foi levantar a percepo dos contratantes empresariais, observando quais fatores estes contratantes consideram relevantes no momento da contratao de candidatos psgraduados com ttulo de MBA. Buscou-se tomar como referncia o quanto, determinadas caractersticas associadas formao do profissional imputam maior peso, ou no, no processo seletivo, sempre assumindo a premissa de que o MBA um componente relevante no processo decisrio para as contrataes em discusso. O trabalho foi realizado com a utilizao de uma pesquisa qualitativa, a partir de entrevistas em profundidade realizadas com contratantes de empresas mdias e grandes nas cidades do Rio de Janeiro e So Paulo. Os resultados observados permitiram elencar categorias como o conhecimento tcnico, experincia profissional, fator diferencial, habilidade na tomada de deciso, flexibilidade, liderana, trabalho em equipe, comunicao e relacionamento interpessoal, capacidade de aprendizado e desenvolvimento pessoal. Pelo aspecto da instituio, a marca do MBA tambm mostrou ter relevncia. O estudo tambm aponta a percepo negativa, gerada pela competio excessiva, a despeito da preservao dos parmetros de qualidade da oferta, gerando a perda de prestgio da instituio junto a estes contratantes. Finalmente o trabalho lana insights sobre o tema, e pode servir de base para desdobramentos e novas pesquisas.

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O objetivo dessa dissertao analisar os retornos anormais de Fuses e Aquisies (F&As) no Brasil e verificar se os mesmos podem ser explicados por caractersticas das empresas. Essa pesquisa traz contribuio literatura de duas formas. Primeiro, analisa o perodo mais longo em pesquisa de F&As no Brasil (1997 a 2009). Alm disso, essa pesquisa analisa o comportamento dos retornos anormais em F&As em diferentes sub-perodos, permitindo avaliar se houve alteraes ao longo do tempo. Os resultados indicam que os retornos anormais de ambas as empresas so positivos e estatisticamente significativos, sendo que os da firma adquirida so maiores do que os da adquirente. Os resultados mudam ao longo do tempo. De 1997 a 2004, o retorno anormal das empresas alvo positivo e o retorno anormal das empresas adquirentes negativo. Por sua vez, de 2005 e 2009, os retornos anormais de ambas as empresas so positivos. O retorno anormal da empresa alvo positivamente relacionado ao valor de mercado de ambas as firmas e negativamente relacionado ao Q de Tobin e ROA da empresa adquirente. Alm disso, no perodo mais recente, o retorno anormal das empresas alvo tambm positivamente relacionado alavancagem e ROA das mesmas.

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A incluso de pessoas com deficincia um desafio, no s, para as organizaes, quanto tambm, para as pessoas com deficincia que desejam um trabalho onde possam ter seus direitos respeitados e resguardados. Nesse processo o profissional de Gesto de Pessoas tem um papel que o de tornar o ambiente acessvel a todos, mapear os cargos e postos de trabalho, sensibilizar as pessoas da empresa, capacitar os gestores para a minimizao do impacto da integrao ao ambientes de trabalho e domnio das ferramentas de contratao dos profissionais com deficincia, validao do programa de incluso, e de capacitao de profissionais com deficincia. Este trabalho objetiva pesquisar se os profissionais de Gesto de Pessoas esto aptos para o desafio de implantar e desenvolver as polticas internas de incluso das pessoas com deficincia, nas empresas em que atuam. Para tanto, foi feito uma pesquisa juntos aos profissionais responsveis pelos programas de incluso, em empresas com mais de 1.000 funcionrios no municpio de So Lus MA, para avaliar as prticas adotadas pelas organizaes.

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Este trabalho tem como objetivo construir um referencial terico que auxilie no entendimento de como a Agroenergia poder impactar o mercado de terras no Brasil. Posteriormente, analisar os reflexos desta nova conjuntura no coeficiente de elasticidade de uso da terra, para a cultura da cana-de-acar, no Estado de So Paulo, aps a introduo dos veculos flex-fuel no mercado brasileiro. Os aspectos relacionados ao mercado de terras, suas definies e caractersticas de uso, tm sido objeto de estudo de muitos pensadores e economistas, desde o final do sculo XIX. Motivado por esta afirmao, procurou-se realizar uma reviso de literatura para entender as diferentes linhas do pensamento econmico em relao s principais variveis que compem a formao de preo e a dinmica do mercado de terras. Segundo a teoria neoclssica, o valor da terra est intrinsecamente associado sua capacidade de produo. Aliado a esta caracterstica, tambm fundamental entender os atributos da terra como ativo real, seja na expectativa de ganhos de capital ou reserva de valor. Com o intuito de contribuir para esta discusso, foi proposto um fluxograma, que identificou como as variveis deveriam se correlacionar e impactar na formao do preo das terras agrcolas. possvel afirmar que, no curto prazo, a Agroenergia impactar o valor das terras agrcolas, via preo das commodities, caractersticas de ativo real, especialmente na aposta de ganhos de capital e devido ao aumento das polticas governamentais relacionados produo de biocombustveis. Em relao ao coeficiente de elasticidade da rea de cana-de-acar, em So Paulo, em relao a expectativa de preo da tonelada equivalente de ATR, para o acar e o etanol, observou-se que a cultura de cana-de-acar se tornou mais sensvel s variaes no preo da tonelada de ATR, expandindo a rea cultivada com uma menor variao na expectativa de preo, aps a introduo dos veculos flex-fuel no mercado nacional.

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O racional terico das finanas comportamentais se sustenta em dois grandes pilares: limites de arbitragem e irracionalidade dos investidores. Dentre os desvios de racionalidade conhecidos, um foi de particular interesse para este estudo: o vis da disponibilidade. Este vis acontece nas situaes em que as pessoas estimam a frequncia de uma classe ou a probabilidade de um evento pela facilidade com que instncias ou ocorrncias podem ser lembradas. O advento da internet permitiu a verificao do vis de disponibilidade em larga escala por meio da anlise dos dados de buscas realizadas. I.e., se uma determinada ao mais procurada que outras, podemos inferir que ela est mais disponvel na memria coletiva dos investidores. Por outro lado, a literatura das finanas comportamentais tem um brao mais pragmtico, que estuda estratgias capazes de fornecer retornos anormais, acima do esperado pela hiptese do mercado eficiente. Para os fins deste estudo, destaca-se o efeito momento, no qual o grupo de aes de melhor resultado nos ltimos J meses tende a fornecer melhores resultados pelos prximos K meses. O propsito deste estudo foi verificar a possibilidade de se obter retornos acima dos identificados pelo efeito momento segmentando-se as carteiras de maior e menor vis de disponibilidade. Os resultados obtidos foram positivos e estatisticamente significativos na amostra selecionada. A estratgia cruzada entre efeito momento e disponibilidade produziu, para J=6 e K=6, retornos mdios mensais de 2,82% com estatstica t de 3,14. J a estratgia s de efeito momento, para o mesmo perodo de formao e prazo de manuteno, gerou retornos mdios mensais de apenas 1,40% com estatstica t de 1,22.

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O objetivo desta dissertao analisar at que ponto as transformaes do mercado de trabalho, luz da sociedade ps-industrial, interferem nas competncias exigidas aos recm-formados e estagirios pelas empresas, quando da captao de seus recursos humanos, atravs do estudo de caso do CIEE - Centro de Integrao Empresa-Escola. Os objetivos especficos foram: identificar as principais caractersticas da Sociedade PsIndustrial e suas influncias nas transformaes do mercado de trabalho; levantar as interferncias dessas influncias na captao de recursos humanos pelas empresas; identificar as principais competncias pessoais e profissionais requeridas pelas empresas em sua poltica de recrutamento e seleo de candidatos; investigar se os programas de estgios e de recm-formados so utilizados pelas empresas conveniadas ao CIEE como captao de seus futuros profissionais. Buscou-se no referencial terico estudar e analisar as caractersticas da sociedade, desde o perodo pr-industrial at o ps-industrial, delimitadas por Daniel Bell apud De Masi (1999:49). Atravs de subcaptulos foram selecionadas as caractersticas que poderiam corroborar na identificao da influncia dessas transformaes de forma a aprofund-las com outros autores, como: as instituies bsicas; os recursos principais; a estrutura profissional; o local tpico; e o fator de mobilidade. No referencial terico investigaram-se, ainda, alguns elementos da "sociedade centrada no mercado" tratada por alguns tericos. Atravs das demandas de vagas do CIEE para estagirios e recm-formados identificou-se elementos da sociedade ps-industrial para confront-los com as competncias exigidas. A metodologia utilizada foi quanto aos fins, estudo de caso, descritiva e explicativa, analisando as demandas das competncias exigidas dos profissionais, estagirios, recm-formados atravs das empresas conveniadas ao CIEE. Quanto aos meios, foram realizadas pesquisas bibliogrficas, documentais e telematizada, bem como uma pesquisa de campo para coleta de dados atravs de questionrios e de entrevistas individuais aplicados ao pblico atendido pelo CIEE. O universo da pesquisa foi de empresas privadas e de grande porte. A amostra foi selecionada a partir da estratificao em sete regies metropolitanas do Brasil, onde tambm encontram-se unidades do CIEE, cujas cidades apresentam o maior percentual de emprego formal no pas, tendo como fonte a Geografia de Mercado. A amostra foi por acessibilidade e por tipicidade, em funo do caso CIEE, totalizando 400 pessoas entrevistadas. O trabalho obteve como resultado a identificao de elementos das transformaes do mercado de trabalho, luz da sociedade ps-industrial, tal como o previsto por Bell apud De Masi, evidenciando que as empresas esto contratando estagirios e recm-formados com o mesmo nvel de exigncia quando da contratao de profissionais. As habilidades comportamentais (atitudes) identificadas neste estudo denotam uma forte tendncia das empresas, luz da razo substantiva, de exigir de seus recursos humanos competncias tais como: iniciativa, criatividade, dinamismo, bom relacionamento interpessoal e facilidade para trabalhar em equipe, sendo pr-requisitos complementares formao acadmica.

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Esta dissertao investiga a efetividade das prticas de governana corporativa contidas no Regulamento do Novo Mercado (RNM), segmento especial de listagem da BM&FBOVESPA criado em 2000. Em tese, tais prticas deveriam assegurar a proteo efetiva dos direitos dos investidores de companhias desse segmento. Contudo, alguns casos ocorridos ao longo da primeira dcada do Novo Mercado lanaram dvida sobre o respeito aos direitos dos acionistas de suas companhias. Entre eles, dois casos se destacam: Cosan, em 2007, e Tenda, em 2008. Especificamente, a presente pesquisa analisa qualitativamente e em profundidade ambos os casos a fim de verificar se as regras do RNM e as instituies responsveis por sua aplicabilidade foram suficientes para proteger os investidores. Metodologicamente, utilizou-se a abordagem de estudo de caso de crise corporativa e autopsia institucional baseada em MILHAUPT e PISTOR (2008). Observou-se que o Novo Mercado foi resultado de um transplante jurdico e que a mera adoo de regras do segmento no foi suficiente para garantir a proteo efetiva aos investidores. Como resultado principal, concluiu-se que as operaes societrias lideradas pelos controladores das companhias no s contrariaram regras do segmento (e princpios de governana que nortearam sua criao) como tambm podem ter infringido a regulao. Com isso, evidencia-se a falta de fiscalizao do cumprimento das regras e de punio por parte da BM&FBOVESPA, bem como uma atitude insuficiente da CVM quando de potenciais infraes a dispositivos do ambiente regulatrio brasileiro. Por outro lado, o Novo Mercado foi, no mnimo, indiretamente responsvel pelo aprimoramento do arcabouo regulatrio brasileiro na incorporao de novos instrumentos de proteo aos investidores. Os resultados deste trabalho podem auxiliar na elaborao de reformas na regulao e autorregulao a fim de facilitar a executoriedade das normas j existentes, a qual pode proporcionar maior credibilidade ao mercado de valores mobilirios e fomentar, em ltima instncia, o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro. Trata-se de discusso fundamental, haja vista que a credibilidade do segmento mais exigente quanto s prticas de governana da Bolsa depende da proteo efetiva aos investidores, razo de criao do Novo Mercado.

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Produtos estruturados uma combinao de ativos que inclui uma renda fixa e um ou mais derivativos embutidos. No Brasil, como ainda no existe uma regulamentao especfica como nos Estados Unidos e Europa, a comercializao destes produtos feita, principalmente, via Fundos de Investimentos Estruturados. O objetivo deste trabalho avaliar se existe uma sobrevalorizao na emisso de Fundos de Investimentos Estruturados. Para isso, calculou-se a diferena entre o preo de emisso e o preo terico. Este preo terico foi calculado sintetizando uma carteira composta de um componente renda fixa e os derivativos embutidos, valorizando-se os dois componentes com base na mesma metodologia abordada em publicaes nacionais e internacionais. Foram analisados 40 fundos de Investimentos Fechados com emisso entre 2006 e 2011, observando-se que h indcios de uma diferena de preos, concluso similar aos demais trabalhos que analisaram o tema. Esta diferena de preos encontrada pode ser explicada pelos custos de desenvolvimento dos produtos, pelos custos de hedge das operaes e pelo fato dos pequenos investidores no terem acesso a este mercado diretamente. Adicionalmente, analisou-se a existncia de uma relao de longo prazo entre as variveis volatilidade e a diferena de preos encontrada. Atravs do Teste de Cointegrao foi observado que existe uma tendncia de longo prazo entre as variveis. A Decomposio das Varincias demonstra que as variaes de margem so explicadas pelas variaes na volatilidade e, por fim, o Teste da Causalidade de Granger indica que as variaes da margem precedem as variaes da volatilidade estimada. Com este resultado, espera-se contribuir para aumentar a transparncia do mercado ao ilustrar a sofisticao das estruturas e, tambm, contribuir para o debate nas discusses sobre a nova regulamentao dos produtos estruturados que o Banco Central est em via de definir.

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O esgotamento das reservas de energia fssil e o processo de mudanas climticas causadas pelas emisses de GEEs posicionaram os biocombustveis como a principal fonte alternativa de energia renovvel disponvel para uso em transportes no curto e mdio prazos. Contudo, a presena de externalidades e assimetrias de informao dificultam a verificao da sustentabilidade neste setor. Assim, a emergncia do mercado internacional de biocombustveis mostra-se condicionada pela construo de instituies que garantam a sustentabilidade da produo e consumo desses produtos. O processo de construo das instituies de governana socioambiental afetado por fatores de ordem tcnica, poltica e institucional. Apoiado em aportes tericos do institucionalismo econmico e sociolgico, o presente estudo buscou analisar que elementos afetam este processo considerando a trajetria de mercados j estabelecidos que apresentam caratersticas anlogas ao setor de biocombustveis (alimentos orgnicos e produtos florestais). A forma como legislaes nacionais, acordos internacionais e sistemas de certificao privada se desenvolveram e interagiram nesses setores apresenta aderncia com o processo de construo do mercado de biocombustveis observado at o momento. Dentre os resultados encontrados, observa-se tendncia convergncia entre padres de sustentabilidade em diferentes legislaes nacionais e sistemas de certificao privados devido s externalidades de rede que conferem maior valor a padres adotados por uma gama mais ampla de usurios. A Unio Europeia desponta como o principal formador de padres de sustentabilidade, dado seu perfil importador e o estabelecimento de critrios mais amplos nas legislaes dos Estados Membros, geralmente implementada via integrao de mecanismos de governana pblicos e privados (meta-standards). Apesar do expressivo potencial de consumo, os EUA apresentam menor influncia nesse processo devido a considervel capacidade de produo domstica e a priorizao de elementos estratgicos (segurana energtica e desenvolvimento rural) no desenho de suas polticas de sustentabilidade para combustveis de biomassa. Na esfera privada, o desenvolvimento de sistemas de certificao apresenta-se condicionado por elementos tcnicos, como a eficincia em cobrir critrios relevantes e os custos incorridos neste processo; e polticos, relacionados capacidade de legitimio dos atores envolvidos em cada um destes programas de certificao. Tambm se observa que caratersticas tecnolgicas e organizacionais das cadeias de produo de biocombustveis afetam a expanso de sistemas de certificao, condicionando tanto os custos para o estabelecimento da cadeia de custdia como a capacidade de coordenao de aes setoriais visando a adoo de prticas sustentveis que facilitem a obteno da certificao. Essa relao fica evidente em novas naes que buscam estabelecer um setor bioenergtico e enfrentam dificuldades em integrar a agricultura familiar modelos de produo que respeitem critrios socioambientais vigentes no mercado internacional. A pesquisa revelou a necessidade de um entendimento mais aprofundado da interconexo de novas rotas tecnolgicas e atores adentrando no mercado internacional de biocombustveis. A compreenso dos riscos e potencialidades de novas formas de interao pblica e privada na governana socioambiental apresenta-se como um campo prolfico para futuros estudos neste setor e em outros em que atributos ambientais se mostrem relevantes.

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As informaes publicadas na mdia ajudam os investidores no processo decisrio e consequentemente influenciam no mercado financeiro. O objetivo do presente trabalho explorar o efeito da publicao de notcias no mercado financeiro. Para isso, o trabalho aborda variveis de quantidade de notcias e o efeito semntico de cada uma delas, bem como sua relao com os ndices de retorno, volatilidade e volume negociado do Ibovespa. As hipteses da pesquisa so de que a quantidade de contedo publicado e o sentimento da informao podem ser preditores vlidos para o nvel de volatilidade, retorno e volume. Contudo, isso no implica que esses dados ajudam a prever o futuro, mas sim o presente. Os resultados encontrados evidenciam que a quantidade e contedo semntico das notcias no tm efeito significativo sobre o retorno, mas os aumentos da quantidade de notcias e da quantidade de notcias negativas sugerem o aumento da volatilidade e do volume negociado do Ibovespa. Alm disso, o efeito das notcias maior na volatilidade de acordo com o estado econmico, ou seja, o impacto de ms notcias na expectativa dos investidores maior em bons tempos que em maus tempos. Este trabalho tambm apresenta novas evidncias para o efeito de acordo com o dia da semana. Isto , a quantidade de notcias publicadas de sexta-feira a domingo est relacionada com a volatilidade e o volume negociado do Ibovespa.

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Neste trabalho, estudamos a literatura de mercado interbancrio e como um banco central pode melhorar o seu funcionamento. Criamos um framework que pudesse acomodar os diferentes modelos de mercado interbancrio e interveno do banco central criados a partir de Bryant (1980) e Diamond and Dybvig (1983). Com isso mostramos que, em grande parte dos casos, os bancos com acesso ao mercado interbancrio so incapazes de prover a alocao eficiente para os seus consumidores. Nesse ambiente, encontramos uma funo para um banco central que, ao intervir no mercado interbancrio, capaz de induzir os bancos a oferecerem as mesmas alocaes que seriam providas por um planejador central, ou seja, alocaes eficientes.

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A volatilidade possui um papel central na gesto de risco tanto de portflios de derivativos como de portflios de ativos no alavancados. Este risco gerenciado nos mercados financeiros atravs de diversos instrumentos, incluindo o uso de derivativos de volatilidade. No entanto, um mercado de derivativos de volatilidade no Brasil ainda uma lacuna a ser preenchida, talvez pela baixa liquidez em determinadas opes ou mesmo pela falta de todos os ativos necessrios para se estabelecer o portflio replicante para os mesmos. O objetivo deste trabalho apresentar um modelo simples de se aprear swaps de volatilidade sob o BRL, estimulando um dilogo entre a comunidade acadmica e os praticantes do mercado que permita o desenvolvimento de derivativos de volatilidade ao considerar o melhor de cada grupo. Para se aprear este instrumento, a modelagem e os ativos utilizados so apresentados em detalhes como sendo os ingredientes bsicos de um produto financeiro de sucesso. Os resultados numricos demonstram que o modelo proposto pode ser considerado um poderoso instrumento para se realizar o hedge do risco de volatilidade. Um benefcio adicional deste trabalho apresentar os riscos e benefcios de se utilizar este instrumento com o BRL.

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Esta dissertao investigou, no mercado brasileiro, se o atraso no ajuste de preos das aes de baixa liquidez gera previsibilidade do retorno dessas aes quando comparadas s mais lquidas. O interesse estava em confrontar os resultados com os existentes na literatura internacional que apresentavam esse efeito. Para tanto, utilizamos a metodologia proposta no artigo Trading volume and cross-autocorrelations in stock returns, de Chordia e Swaminathan (2000), onde foi analisada a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Verificamos que, na Bolsa de Valores de So Paulo (BOVESPA), uma vez controlados pelo tamanho das empresas, os retornos, sejam dirios ou semanais, de portflios com maior liquidez antecipam os retornos dos portflios de menor liquidez, mais explicitamente nos quartis com pequenas e mdias empresas. Os efeitos de no sincronia nas negociaes e as autocorrelaes prprias no so suficientes para explicar os padres de antecipao-defasagem observados nos retornos das aes, j que esses so mais significativamente influenciados pelo volume negociado. As diferenas na velocidade da incorporao de novas informaes aos preos ocorrem porque as aes menos lquidas parecem responder mais lentamente a informaes de mercado, pelo menos nos portflios de empresas de menor tamanho. Dessa maneira, podemos afirmar que no Brasil, assim como nos Estados Unidos, a baixa liquidez induz um atraso no ajuste de preos das aes de pequenas e mdias empresas capaz de gerar previsibilidade dos retornos dessas aes, sugerindo alguma ineficincia do mercado. Os resultados so interessantes, j que indicam que, tanto no mercado nacional quanto nos de pases desenvolvidos, os volumes negociados possuem um papel significativo na velocidade em que os preos se ajustam, jogando uma luz sobre como eles podem se tornar mais eficientes.

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O presente trabalho tem o propsito de analisar o processo de fidelizao do consumidor corporativo no mercado de comunicao mvel celular. Sero investigadas as prticas comerciais da operadora de telefonia mvel celular Vivo, sob a tica das teorias propostas. Para que esta anlise ocorra ser realizada uma pesquisa quantitativa com 120 empresas, divididas entre clientes e ex-clientes, entrevistas em profundidade com 08 empresas, tambm dividas entre clientes e ex-clientes e entrevistas em profundidade com os executivos responsveis pela arquitetura das estratgias comerciais. Baseado no resultado da pesquisa, das entrevistas e da anlise das teorias propostas, este estudo pretende apontar as prticas de marketing que podem gerar lealdade nos clientes empresariais de pequeno e mdio porte no mercado de telefonia mvel celular.

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Neste trabalho busca-se investigar empiricamente, no caso brasileiro, o comportamento da medida de risco de Foster e Hart, sua capacidade de estimao de retornos e se ela pode ser usada como indicador do momento do mercado. Esta medida de fcil assimilao e clculo, respeita axiomas de coerncia, sendo indiferente a averso ao risco dos agentes e mensurada na mesma unidade dos retornos. Encontram-se evidncias de que o risco reage a momentos de estresse do mercado e da existncia de um relacionamento positivo com retornos futuros.