263 resultados para Redes sociais - análise
Resumo:
Análise de redes sociais sobre o ataque terrorista de 22 março de 2015 em Bruxelas
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O uso aplicado de mídias sociais para segurança pública é uma realidade nacional e internacional crescente. A integração das mídias sociais à vida cotidiana criaram oportunidades únicas para as agências de segurança manter contato com suas comunidades de formas inovadoras.
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A pesquisa feita pela FGV/DAPP no Twitter coletou mais de 1,4 milhão de publicações entre a 0h de o4 de janeiro e as 15h de 06 de janeiro (horários de Brasília), em português e em inglês. O anúncio provocou um intenso debate nas redes acerca da constituição do país, da autenticidade do ‘choro’ de Obama e do lobby de armas. Destacou-se, acima de tudo, o conflito criado pelas acusações de ‘dramaticidade’ e de ‘fraqueza’ do presidente. Num apelo ao Congresso, o chefe de estado comoveu-se ao relembrar as vítimas de massacres perpetrados por atiradores.
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Estudo da DAPP sugere redução das polarizações anti e pró-governo nas redes sociais durante os protestos do 13M.
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Lula polariza as redes sociais, de acordo com um estudo da DAPP publicado no jornal Financial Times.
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DAPP aponta evolução semelhante das menções no Twitter antes das duas maiores manifestações anti-governo.
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De acordo com levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (Dapp/FGV), houve, nessa quarta-feira, pelo Twitter, 97.998 menções aos protestos de domingo. Na quarta-feira anterior à manifestação de 15 de março do ano passado, o Monitor de Temas, uma ferramenta de pesquisa das redes sociais desenvolvida pela Dapp, registrava 113.857 menções.
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A pedido do EL PAÍS, a equipe do Monitor de Temas, ferramenta desenvolvida pela Diretoria de Análises de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas, fez um levantamento sobre a audiência e os assuntos mais abordados no Dia D de Dilma. Entre o meio dia de domingo e a mesma hora da segunda-feira, levantaram quase três milhões de menções relacionadas ao impeachment e na maioria deles, o nome do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, se sobressaía. Em seguida, Dilma, Temer, golpe e impeachmentday apareceram entre as maiores quantidades de publicações.
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De acordo com levantamento da FGV/DAPP, houve mais de 36 mil menções ao desabamento no Twi er, até o fim da tarde de ontem, com palavras como "vergonha", "incompetência" e "culpa" em destaque, além de muitas criticas ao prefeito Eduardo Paes.
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Os pesquisadores analisaram como as opiniões políticas nas redes sociais se comportam em dias normais e em dias de discussão política mais acirrada, como por exemplo na data da votação do impeachment de Dilma Roussef na Câmara dos Deputados.
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De 45 mil menções no Twitter, entre quinta e ontem à noite, a Temer e aos problemas do Brasil Segundo levantamento da FGV/DAPP, a maior preocupação é com a educação, com 20 mil referências Em seguida. estão economia (16 mil), saúde (nove mil) e geração de empregos (sete mil).
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A agência Lupa, especializada em checagem de dados, e a FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS varreram as redes sociais e analisaram as menções que circularam logo após os atentados de Paris, em novembro do ano passado, e na semana passada, depois de Orlando.
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Até às 17h do dia 7 de julho, houve mais de 130 mil menções a Eduardo Cunha no Twitter, 28 mil delas sobre o choro do deputado.
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A histórica visita do presidente americano Barack Obama a Cuba, esta semana, impulsionou a presença dos cubanos nas redes sociais – e o debate sobre antigas questões políticas envolvendo a ilha e a difícil relação com os Estados Unidos, que apresenta contornos de conciliação, finalmente, após mais de cinco décadas. A Diretoria de Análise de Políticas Públicas (FGV/DAPP) identificou das 08h de segunda-feira, 21 de março, às 11h de terça (22) mais de 1,6 milhão de menções no Twitter sobre o assunto no mundo inteiro, sendo 800 mil entre as 10h e as 18h de segunda (horários de Brasília), quando Obama iniciou um passeio por Havana e fez uma coletiva de imprensa com o presidente cubano, Raúl Castro.
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Esta pesquisa investigou como a cultura pode se tornar um recurso econômico, social e político para os segmentos menos favorecidos da população. Foram estudados três grupos de artesanato e três grupos de música, bem como entrevistou-se representantes de órgãos estatais, para-governamentais e do terceiro setor, que atuam na área da cultura. A conclusão é a de que a cultura pode ser um recurso econômico, social e político, quando se verifica a conjugação de alguns fatores-chave: os grupos de artistas conseguem se organizar coletivamente; suas lideranças agem de modo empreendedor e articulando-se a redes sociais diversificadas; parcerias são estabelecidas com organizações governamentais, para-governamentais e do terceiro setor, comprometidas com os objetivos desses grupos. Constatou-se que a sustentabilidade dos empreendimentos associativos na área cultural depende de políticas transversais, visando o desenvolvimento local integrado e sustentado.