218 resultados para Governo Getúlio Vargas (1930-1934)
Resumo:
O turismo vem crescendo bastante em todo mundo e sendo enquadrado, cada vez mais, na perspectiva econômica, pelos resultados que proporciona. Nesse contexto, o desempenho de seus destinos passou a ser avaliado com o mesmo parâmetro de outras atividades do mercado: a competitividade. No Brasil, para atender à meta do Plano Nacional de Turismo de estruturar 65 destinos turísticos, de modo a deixá-los em condições de competir internacionalmente, a Fundação Getúlio Vargas, o Ministério do Turismo e o Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas realizaram um diagnóstico de seus níveis de competitividade. Os resultados, apontando as ações necessárias, encontram-se descritos no “Estudo de Competitividade de 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento do Turismo Regional”. O objetivo deste trabalho é verificar se os resultados desse Estudo, dado o prazo estabelecido no Plano para estruturação dos destinos, influenciaram a agenda do Ministério do Turismo, em termos de criação de vertentes específicas de programas para alcance das finalidades previstas. Para tanto, foi feita uma pesquisa documental, por meio da qual se comprovou que os problemas detectados no Estudo não foram considerados prioridade, permanecendo no patamar dos demais problemas do país, nem sua solução foi alinhada às ações do Ministério.
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Levantamento nas redes sociais da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV/DAPP) mostra que os grupos favoráveis e contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff também estão tendo dificuldade para se mobilizar no mundo virtual. Como aconteceu nas ruas, o número de menções aos protestos contra a presidente no domingo foi o menor entre os eventos observados esse ano - 309 mil contra 760 mil, em março, e 539 mil em agosto. Ainda assim, 45% das menções foram neutras, 30% contra a presidente e 25%, a favor. Novas manifestações, desta vez contra o impeachment, devem ser realizadas hoje.
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Workshop realizado pelo GVces na Fundação Getúlio Vargas em Março de 2010
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Abertura do ciclo 2011 do Empresas Pelo Clima aconteceu na Fundação Getúlio Vargas, no primeiro dia de Março. Com a participação de: Branca Americano, ex-titular da Secretaria Nacional de Mudanças Climáticas. Bárbara Oliveira, coordenadora do Programa de Sustentabilidade Global Roberto Strumpf, coordenador do Empresas pelo Clima. Saiiba um pouco sobre como foi o evento
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A Plataforma Empresas Pelo Clima do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas/ EAESP completa em 2011 dois anos de existência e comemora sua trajetória na série de 5 vídeos que contam a história da plataforma através de seus participantes e membros das empresas tendo como eixo narrativo seus eixos temáticos: Formação e Pesquisa; Mobilização e Comunicação; Articulação e Políticas Públicas
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Registro da primeira passagem da equipe de Desenvolvimento Local do GVces pela cidade de Juruti (PA). O trabalho é resultado da parceria entre o GVces (Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas - EAESP), FUMBIO (Fundo Brasileiro para Biodiversidade), ALCOA e a população da cidade de Juruti (PA). O projeto realizado por sugestão da Alcoa e finalizado em 2011, buscou envolver a população do município na criação, desenvolvimento e apropriação de indicadores de desenvolvimento com a chegada do grande empreendimento no local
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O assessor extraordinário do Meio Ambiente para a Rio+20, Fernando Lyrio, conversou com a equipe do EPC, plataforma Empresas pelo Clima do GVces (Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas - EAESP) durante a abertura oficial do ciclo 2012 de atividades da plataforma Empresas pelo Clima
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Venha participar do lançamento do novo livro do GVces (Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas - EAESP) produzido me parceria com o Iclei (Governos Locais para Sustentabilidade) e contribua para o futuro das compras institucionais sustentáveis
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Roberto Rodrigues, recém-nomeado pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) como embaixador especial do cooperativismo, inova ao contar, sob a forma de versos, a história e a realidade do setor agropecuário brasileiro. “Cordel do Agro” é uma recente publicação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), onde Roberto Rodrigues, Coordenador do Centro de Agronegócios da instituição, trata de forma bem diferente, a história de um dos setores mais competitivos do país.
Resumo:
Os 20 projetos apresentados nesta publicação são os finalistas, entre os 629 inscritos do primeiro ano de atividade do Programa Gestão Pública e Cidadania, para disseminação e premiação de inovações de governos subnacionais brasileiros, fruto de iniciativa conjunta da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (EAESP/FGV) e da Fundação Ford
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Os 20 artigos reunidos neste volume descrevem experiências inovadoras de gestão pública que estão sendo executadas por organizações indígenas e governos municipais e estaduais de várias partes do país, incluindo os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Tais iniciativas foram as finalistas de 2005 do Programa Gestão Pública e Cidadania, que realiza um ciclo anual de premiação das inovações desenvolvidas pelos governos subnacionais. Em atividade desde 1996, o Programa Gestão Pública e Cidadania é uma iniciativa da Fundação Getúlio Vargas e da Fundação Ford, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Seu objetivo é a identificação e disseminação das práticas inovadoras, para que um número cada vez maior de governos subnacionais encontrem soluções adequadas aos problemas de suas comunidades
Resumo:
Em outubro de 1998, o Programa Gestão Pública e Cidadania da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, com o apoio da Fundação Ford, realizou no Rio de Janeiro o primeiro de um ciclo de quatro seminários voltados à análise e reflexão de estratégias locais para redução da pobreza. Em cada encontro de dois dias, por volta de 30 pessoas de diferentes universos de ação (pesquisa acadêmica, organizações comunitárias, ONGs, secretarias de governos municipal e estadual, banco de desenvolvimento e instituições multilaterais) estiveram presentes para debater o espaço possível de ação local no enfrentamento da pobreza
Resumo:
A pedido do EL PAÍS, a equipe do Monitor de Temas, ferramenta desenvolvida pela Diretoria de Análises de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas, fez um levantamento sobre a audiência e os assuntos mais abordados no Dia D de Dilma. Entre o meio dia de domingo e a mesma hora da segunda-feira, levantaram quase três milhões de menções relacionadas ao impeachment e na maioria deles, o nome do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, se sobressaía. Em seguida, Dilma, Temer, golpe e impeachmentday apareceram entre as maiores quantidades de publicações.
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Vídeo exibido no Jornal da Globo
Refletindo sobre a profissão de historiador: entrevista com a Profa. Dra. Marieta de Moraes Ferreira
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A Professora Marieta de Moraes Ferreira é Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense, tendo realizado estágio doutoral pela École des Hautes Études e pela Universidade de São Paulo. É professora titular de História do Brasil da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atual coordenadora nacional do Mestrado Profissional em Ensino de História (Prof História) e Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Além disso, é coordenadora do programa de livros didáticos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e diretora executiva da Editora FGV. Já ocupou cargos importantes em outras instâncias institucionais relevantes na área de História, como a de editora responsável da Revista Brasileira de História, a de presidente da Associação Brasileira de História Oral, a de presidente da International Oral History Association e a de diretora do CPDOC da Fundação Getúlio Vargas. Sua produção historiográfica é extensa, dinâmica e amplamente reconhecida nacional e internacionalmente. Seus trabalhos versam sobre importantes campos historiográficos, como a História Política, a História do Tempo Presente e o Ensino de História, além de consideráveis reflexões sobre Memória e História Oral. Seus livros, seus textos e seus artigos são, hoje, respeitáveis referências. Destacamos alguns, entre autorais e organizados: História do tempo presente (Ferreira e Almeida, 2014), A História como ofício (Ferreira, 2013), Aprendendo História: Reflexão e ensino (Ferreira e Franco, 2013), Memória e identidade nacional (Ferreira, 2010), João Goulart: entre a memória e a história (Ferreira, 2006) e Usos e abusos da História Oral (Ferreira e Amado, 1996).