Estrat��gias locais e globais na indústria automobilística brasileira

Este estudo caracteriza as estrat��gias de internacionaliza����o das grandes fabricantes mundiais de ve��culos, caracteriza as estrat��gias adotadas por suas filiais no Brasil e faz um confronto entre estrat��gias locais e internacionais. Atrav��s do estudo de caso de cinco grandes montadoras (General Motors, Volkswagen, Toyota, DaimlerChrysler e Renault-Nissan), mostra-se que as estrat��gias de internacionaliza����o das matrizes dessas empresas s��o muito semelhantes entre si e que as estrat��gias seguidas por suas filiais, que parecem buscar alinh��-las com as estrat��gias das respectivas matrizes, tamb��m se parecem muito. S��o discutidas as implica����es desses achados para o futuro do ramo no Brasil e as oportunidades que esta situa����o apresenta para o pa��s.

Inova����es tecnol��gicas na indústria automobilística brasileira: um estudo de caso na Volkswagen do Brasil

o trabalho visa acompanhar as tend��ncias internacionais da indústria automobilística, desde a produ����o enxuta at�� as mais recentes inova����es tecnol��gicas implementadas na Volkswagen do Brasil. A justificativa do trabalho esta amparada no senso comum que diz ser est�� empresa a que mais tem disseminado modernas e inovadoras t��cnicas de produ����o. A contribui����o deste presente esfor��o dissertativo, consiste na objetividade do estudo realizado, possibilitando ao mesmo servir como subs��dio para ampliar o debate.

As mudan��as da indústria automobilística brasileira a partir da d��cada de 90 : as principais pol��ticas setoriais e a nova distribui����o geogr��fica do segmento

Esta disserta����o tem como objetivo analisar se determinadas pol��ticas setoriais realizadas na indústria automobilística brasileira na d��cada de 90 provocaram impacto na s��rie de produ����o de ve��culos. Para tanto s��o aplicados o teste de Dickey-Fuller Aumentado, para verificar a presen��a de raiz unit��ria, e o teste de Zivot-Andrews, para verificar endogenamente a exist��ncia de quebra estrutural da s��rie. Ap��s a aplica����o desses testes, observa-se a presen��a de quebra estrutural ao final de 1997, quando acontece altera����o de intercepto na s��rie, por��m devido a fatores sem rela����o com as pol��ticas adotadas. Tamb��m a partir de 1997 tem in��cio um novo ciclo de investimentos na indústria montadora, sendo que se verifica que esses novos investimentos acontecem principalmente em locais que n��o possu��am tradi����o no segmento, como era o caso dos Estados de S��o Paulo e Minas Gerais na ��poca. Ap��s estudo da evolu����o das principais teorias de Geografia Econ��mica, o trabalho identifica e explora tr��s importantes vari��veis que impactaram a defini����o por essas novas regi��es, sendo elas: m��o-de-obra, custos de transporte e incentivos governamentais.

Adequa����o de cadeia de suprimentos : um estudo na indústria automotiva brasileira

O conceito de cadeias de suprimentos (supp/y chains) �� um dos mais avan��ados, no contexto da gest��o contempor��nea de empreendimentos, sendo fundamental para a compreens��o da a����o dos integrantes dos ramos e canais de fornecimento de recursos para a produ����o de produtos e servi��os. Na indústria da mobilidade, que compreende os esfor��os voltados para a produ����o de meios de transporte de tang��veis em geral (incluindo ve��culos automotores, navios, locomotivas, avi��es, dentre outros), a cadeia de suprimentos �� complexa e envolve m��ltiplos canais. Dentre os v��rios canais, h�� o que se ocupa de fornecer componentes essenciais para a fabrica����o de ve��culos automotores, destacando-se, neste, o de fornecimento de DET (dispositivo eletr��nico por toque). Numa economia globalizada, como ocorre no Brasil, neste princ��pio do s��culo XXI , DET e outros componentes podem ser adquiridos no pa��s ou em qualquer outro lugar do planeta, onde pre��o, qualidade e condi����es de fornecimento se mostrarem competitivos. H��, entretanto, fatores perturbadores que prevalecem, mesmo em situa����o de com��rcio praticamente livre e com o predom��nio de acordos comerciais bilaterais ou multilaterais. Um desses fatores �� o risco cambial, ali��s, um fen��meno t��pico da realidade atual, onde instabilidades monet��rias podem fazer oscilar a cota����o das moedas, alterando inteiramente os padr��es de custos vigentes na cadeia de suprimentos, afetando o processo de tomada de decis��es e o pre��o final do produto para o cliente. Visando a reduzir este problema, uma montadora de ve��culos instalada no Brasil (aqui denominada MAGfl manifestou-se interessada em que os fornecedores de DET com gabarito para integrar sua supp/y chain pudessem fornecer produtos em moeda nacional, significando, na pr��tica, a busca de solu����es para melhorar sua competitividade (em qualidade e pre��o, a primeira com um leque maior de fornecedores e o segundo atrav��s da redu����o do espectro de varia����es de custo, eliminadas as oscila����es cambiais). Deste modo, a empresa pretendeu agregar valor aos seus produtos. A presente disserta����o de mestrado, utilizando o m��todo combinado de estudo de caso com PAR (Participatory Action Research ou pesquisaa����o), retrata a experi��ncia vivida por uma organiza����o transnacional, com neg��cios no pa��s (a ETE), em sua busca de solu����o para adequar-se aos objetivos do cliente MAG, adaptando o canal de fornecimento para que maior valor agregado possa ser percebido. A disserta����o procura, neste sentido, acompanhar o processo de an��lise e estudos de viabilidade de um empreendimento denominado "Projeto High Sound", realizado pelas organiza����es envolvidas, incluindo a pesquisa e a constitui����o de uma joint venture com parceiro nacional (PAN), contemplando, por fim, a an��lise de oportunidade sobre a poss��vel opera����o direta futura da ETE no pa��s confrontada com a an��lise de manuten����o de opera����o com gest��o compartilhada, em sistema de off-set, com empresa gerenciadora de canais de comercializa����o

Construindo ferramentas e a si mesmos: os ferramenteiros da indústria automobilística

O estado teve como objetivo central a an��lise das condi����es de forma����o profissional dos ferramenteiros que atuam nas indústrias automobilísticas do ABC, em S��o Paulo. O levantamento do material emp��rico foi realizado no per��odo de 1979/80, atrav��s de pesquisa direta com os trabalhadores, e atrav��s de registro de dados junto ��s empresas e ��s ag��ncias do sistema de forma����o profissio - nal, que atuam na regi��o: o SENAI, as escolas profissio - nais particulares e as escolas das empresas. Os ferramenteiros foram escolhidos por se constituirem em trabalhadores altamente especializados, e por terem elevado grau de prest��gio e valor no mercado de tra balho. E especificamente, os das indústrias automobilísticas pelo papel desempenhado pelo setor na estrutura industrial brasileira. O desenvolvimento do estudo foi todo ,norteado pela an��lise da rela����o entre educa����o e trabalho, e as implica����es desta rela����o sobre o processo de forma����opr~ fissional dos trabalhadores industriais. Para a an��lise desta rela����o se fez necess��rio inicialmente observar as indústrias automobilísticas no modelo de desenvolvimento recente do Brasil, e a luta dos trabalhadores contra a indústria, atrav��s do atual movi - mento sindical. Em uma segunda etapa partiu~se para o estudo e~ pec��fico dos ferramenteiros da indústria automobilística mediante a compreens��o da ferramentaria dentro da organiza����o do processo de trabalho das empresas e a inser����o e a trajet��ria dos ferramenteiros dentro deste processo de trabalho. A forma����o profissional dos ferramenteiros foi analisada atrav��s dos mecanismos colocados a disposi����o dos trabalhadores pelo sistema de forma����o profissional e,posteriormente, a import��ncia dos cursos e do trabalho na qualifica����o profissional dos ferramenteiros. Finalmente, se observou que a forma����o profissi~ nal dos ferramenteiros das indústrias automobilísticas pe~ corre os caminhos do sistema de forma����o profissional e da atua����o no pr��prio local de trabalho.

Gest��o de risco na cadeia de suprimentos da indústria automotiva brasileira

Com um cen��rio de crescimento encontrado em poucos lugares do mundo, o mercado automotivo brasileiro tornou-se atraente, saltando de investimentos de cerca de US$ 1 bilh��o em 2005 para mais de US$ 5 bilh��es em 2012 (ANFAVEA, 2013). O presente trabalho tem o objetivo de fornecer um estudo de caso relacionado com a cadeia de suprimentos da indústria automotiva brasileira, com especial aten����o �� gest��o de risco. Considerando a lacuna identificada na pesquisa, a saber, termos e defini����es sobre gest��o de risco na cadeia de suprimentos ainda n��o consolidados e diferen��as significativas entre pesquisadores, cobertura inadequada sobre as respostas aos riscos de incidentes e por fim, o uso inadequado de m��todos emp��ricos nas pesquisas publicadas (SODHI; SON; TANG, 2012), a metodologia para o presente trabalho ser�� o estudo de caso, uma vez que o mesmo oferece um meio apropriado para a an��lise aprofundada de pr��ticas emergentes (VOSS et al., 2002). Dados secund��rios gerados pelo Sindipe��as, pela ANFAVEA e por institutos nacionais ser��o usados na contextualiza����o do estudo de caso, al��m de entrevistas semiestruturadas realizadas com executivos e especialistas das ��reas de gest��o de risco e cadeia de suprimentos de uma montadora e de um fornecedor tier 2 instalados no Brasil. Desta forma, espera-se mostrar como �� a gest��o de risco na cadeia de suprimentos da indústria automotiva brasileira atrav��s de um estudo de caso extremo, onde dois exemplares dos chamados elos forte (uma montadora) e fraco (um fornecedor tier 2) da cadeia possam ser comparados com base na teoria existente, a fim de entender seus limites, vari��veis e eventuais novos achados.

Rela����es entre Satisfa����o do Consumidor, seus Antecedentes e Lealdade ao Fabricante: Um Estudo na Indústria Automobilística.

O objetivo principal desta disserta����o �� verificar a rela����o entre satisfa����o e lealdade do consumidor, bem como a rela����o entre a satisfa����o e seus antecedentes no mercado automobil��stico brasileiro. Para isto, foram avaliados 160 question��rios respondidos por propriet��rios de autom��veis novos e usados. Nove hip��teses foram testadas por meio de um modelo proposto, usando-se o m��todo de equa����es estruturais. No que diz respeito �� valida����o, o modelo final demonstrou uma boa confiabilidade, comparando-se aos modelos apresentados na literatura. Implica����es gerenciais incluem a����es das montadoras no campo da satisfa����o do cliente.

Fatores determinantes da competitividade da indústria qu��mica brasileira

O objetivo desta Disserta����o �� analisar como os fatores determinantes da competitividade da indústria qu��mica brasileira t��m evolu��do e afetado este setor no per��odo recente. O enfoque recair�� no per��odo compreendido de 1990 e 1994, mas ser�� feita incurs��es no passado e desdobramentos da an��lise para o futuro. O marco decisivo ser�� o per��odo entre 1990-1992, em fun����o da abertura comercial iniciada no Governo Collor, da desregulamenta����o do setor (controle de pre��os, etc.) e do programa nacional de privatiza����o da indústria qu��mica, atualmente em curso

Estima����o do tamanho ��timo das empresas na indústria manufatureira brasileira

O tamanho ��timo de uma empresa exerce papel importante na determina����o da estrutura de mercado, nas decis��es de planejamento de empresas, e em pol��ticas de regula����o e antitruste. Assim, um dos principais objetivos deste trabalho foi estimar o tamanho ��timo (ou EME) das empresas para 106 setores da indústria manufatureira brasileira, num contexto de informa����o limitada. Outro objetivo foi analisar a mudan��a do tamanho ��timo das empresas devido ao processo de abertura comercial brasileiro. Para isso foram empregados dois procedimentos em sequ��ncia: M��xima Entropia (GOLAN, JUDGE & PERLOFF, 1996) e Survivor Technique (STIGLER, 1958). Primeiramente aplicamos a M��xima Entropia, para estimar as distribui����es de market shares em cada setor utilizando somente medidas de concentra����o. Os dados se referem aos anos de 1978, 1995 e 1997. O pr��ximo procedimento consistiu na aplica����o da survivor technique a estas distribui����es para encontrarmos o tamanho ��timo da empresa nos per��odos pr�� e p��s abertura comercial. Os resultados indicam que o processo de abertura comercial contribuiu para uma eleva����o do tamanho ��timo das empresas em mais de 60% dos setores. Este aumento ocorreu principalmente em setores capital intensivo e que apresentavam elevadas taxas de participa����o de empresas estrangeiras. Esses resultados corroboram os argumentos da literatura de organiza����o industrial e com��rcio internacional que afirmam que o elevado protecionismo estimulou a prolifera����o de empresas pequenas e ineficientes que operam com escalas reduzidas e pouco competitivas.

Rela����o entre estrat��gias de diferencia����o e desempenho : um estudo na indústria farmac��utica brasileira

A indústria farmac��utica constitui-se num dos mais importantes setores da economia brasileira tanto pela gera����o de empregos e impostos arrecadados quanto pelo benef��cio �� popula����o dos tratamentos e medicamentos disponibilizados. Num ambiente competitivo mais agressivo, as empresas t��m buscado a melhora de desempenho pela utiliza����o de estrat��gias de diferencia����o de produto, notadamente as novas formas farmac��uticas e as combina����es de drogas num ��nico comprimido ou ���pack��� de tratamento. O objetivo deste trabalho foi identificar a ado����o de estrat��gias de diferencia����o de produtos no setor farmac��utico brasileiro e avaliar a rela����o dessas estrat��gias com o desempenho das vendas das principais marcas e classes terap��uticas do mercado. Trabalho com esse intuito n��o foi encontrado na literatura dispon��vel. A rela����o entre o uso de estrat��gias de diferencia����o de produto e o desempenho foi avaliada num per��odo de cinco anos com o uso de dados secund��rios providos pela principal consultoria mundial do mercado farmac��utico, a IMSHealth. Evidenciou-se que essas estrat��gias de diferencia����o t��m impacto positivo no desempenho, medido pelo crescimento das vendas das marcas que as adotaram. Os achados dessa pesquisa contribuem para o desenvolvimento de estrat��gias de neg��cio que visem �� melhora dos resultados das empresas nesse novo e din��mico ambiente competitivo, n��o s�� no mercado farmac��utico, mas tamb��m em outros setores da economia.

Contratos relacionais na indústria aeron��utica brasileira : um estudo emp��rico do modelo de parcerias de risco da Embraer

O presente trabalho �� um estudo emp��rico das pr��ticas contratuais adotadas pela EMBRAER posteriormente ao seu processo de privatiza����o em 1994, e do arranjo contratual empregado para viabilizar a realiza����o dos projetos de aeronaves respons��veis pelo ressurgimento da empresa ao final da d��cada 1990. Aspecto fundamental da engenharia contratual empreendida foi a forma����o das chamadas Parcerias de Risco entre a Embraer e um grupo selecionado de fornecedores-chave visando o co-desenvolvimento das aeronaves. A an��lise das informa����es obtidas na pesquisa aponta a import��ncia epistemol��gica de se utilizar novos instrumentos de an��lise que permitam compreender melhor as pr��ticas contratuais empregadas e seu papel no desenvolvimento. Assim, utilizamos a teoria relacional dos contratos como lente te��rica para analisar o modelo de parcerias de risco e, por meio dela, investigar qual o papel exercido pelos elementos relacionais no sucesso dos programas ERJ 145 e EMBRAER 170/190. A hip��tese central que norteia o trabalho �� a de que, no inovador arranjo contratual que envolveu a Embraer, fornecedores estrangeiros e o BNDES, a rela����o contratual foi constru��da por meio de mecanismos promiss��rios e n��o-promiss��rios de proje����o de trocas, e os padr��es de normatividade estabelecidos entre as partes transcenderam o contrato escrito. A contribui����o da teoria relacional dos contratos para a an��lise de tais pr��ticas possui duplo car��ter. A primeiro contribui����o �� eminentemente descritiva, ao fornecer um instrumental te��rico mais abrangente e poderoso para compreender a real din��mica das pr��ticas contratuais em an��lise. A segunda contribui����o, de natureza normativa, consiste em explicitar aspectos relacionais que comp��em, juntamente com os elementos promiss��rios, uma certa normatividade interna ao contrato que informa a conduta dos agentes ao longo da rela����o. Nos programas ERJ 145 e EMBRAER 170/90, procuramos demonstrar como a formula����o de um arranjo contratual mais relacional em substitui����o ao tradicional conjunto de rela����es contratuais de fornecimento descont��nuas, foi fundamental para o sucesso dos projetos e at�� mesmo para a sua pr��pria viabiliza����o. Nesse sentido, a teoria relacional dos contratos fornece categorias de an��lise que n��o apenas oferecem um ferramental te��rico mais adequado para descrever rela����es como a do caso em estudo, mas tamb��m fornece, por meio de uma descri����o mais rica e abrangente, li����es sobre como desenhar contratos. Isto �� importante para demonstrar como a problem��tica das dimens��es impl��citas do contratos transcende o campo da teoria contratual e da justi��a contratual e apresenta-se de grande relev��ncia para a agenda de pesquisa em Direito e Desenvolvimento.

A preven����o de acidentes do trabalho na indústria automobilística de S��o Paulo

Faremos, inicialmente, neste trabalho, uma abordagem hist��rica sobre a evolu����o da seguran��a, higiene e medicina do trabalho no mundo e no Brasil. Em seguida, dedicaremos uma an��lise sobre a legisla����o de acidentes do trabalho existente no Brasil, abordando algumas de suas caracter��sticas. Estuda o problema da preven����o de acidentes do trabalho na indústria automobilística de S��o Paulo, sob os aspectos legal, te��rico e pr��tico, apontando defici��ncias dos sistemas de preven����o existentes. Tece coment��rios sobre as principais leis de acidentes do trabalho no Brasil. Caracteriza a indústria automobilística no Brasil. Aponta oportunidades de redu����o de acidentes e de custos.

Reestrutura����o e divis��o internacional do trabalho na indústria automobilística: o caso brasileiro

Trata das consequ��ncias da crescente internacionaliza����o do capital realizada pela indústria automotiva mundial, para alguns pa��ses ditos semi-industrializados, como o Brasil. Para tanto faz-se uma an��lise do desenvolvimento desta indústria no Pa��s, principalmente a partir dos anos oitenta, verificando as mudan��as que est��o ocorrendo na produ����o e exporta����o de ve��culos.

Os canais de distribui����o da indústria automobilística em Minas Gerais: uma avalia����o

A presente disserta����o tem como prop��sito b��sico, o estudo sistem��tico da estrutura e das fun����es do sistema de distribui����o de ve��culos automotores na Regi��o Metropolitana de Belo Horizonte. Para tal, considera as altera����es no ambiente da indústria e suas conseq����ncias no "balan��o de poder" (3) entre as institui����es componentes do canal de distribui����o, bem como as repercuss��es poss��veis no perfil operacional e na din��mica do sistema de distribui����o de ve��culos automotores da RMBH.

Bens credenciais e poder de mercado : um estudo econom��trico da indústria farmac��utica brasileira

The Brazilian pharmaceutical industry has always been targeted by the society, due to the ethical drugs��� high weight in the families��� consumption budgets (especially within the poorer ones) and price raises traditionally above inflation (when the government does not run a price control). The present article aims to organize the debate on regulation for this industry. We review the literature on market failures and regulation solutions adopted for this industry worldwide and try to relate empirically drug prices to some explaining variables, based on original microdata. We find that, similarly to previous U.S. estimations, Brazilian leading brand name drugs ��� before a 1999 law, which created officially the generic drug defined by its bioequivalence to the reference drug, and a massive advertisement campaign for spreading use of generic drugs, run by the Ministry of Health ��� accommodated entry and share growth of the followers by raising their prices and catering to a more inelastic market segment. As opposed, the followers reduce relative prices when they lose market. Therefore, a fall of the concentration index in a particular segment has ambiguous effects: if it is due to reduced leader power, the followers raise their relative prices; if it is due to a tougher competition within the fringe, relative prices tend to go down.