2 resultados para expected returns

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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Este trabalho tem por objetivo apresentar a fundamentação teórica e efetuar uma aplicação prática de uma das mais importantes descobertas no campo das finanças: o modelo de precificação de ativos de capital padrão, denominado de Capital Asset Price Model (CAPM). Na realização da aplicação prática, comparou-se a performance entre os retornos dos investimentos exigidos pelo referido modelo e os realmente obtidos. Foram analisadas cinco ações com a maior participação relativa na carteira teórica do Ibovespa e com retornos publicados de junho de 1998 a maio de 2001. Os dados foram obtidos da Economática da UFRGS e testados utilizando-se o Teste-t (duas amostras em par para médias) na ferramenta MS Excel. Os resultados foram tabelados e analisados, de onde se concluiu que, estatisticamente, com índice de confiança de 95%, não houve diferença de performance entre os retornos esperados e os realmente obtidos dos ativos objeto desta dissertação, no período estudado.

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O lançamento de DRs (Recibos de Depósitos) por empresas brasileiras é um mecanismo que possibilita às empresas terem acesso a mercados de capitais maiores e mais líquidos, podendo servir como um instrumento para o aumento de suas visibilidades no exterior e como um possível redutor de seus custos de capital. Esta pesquisa verifica os reflexos ocorridos nas ações das empresas brasileiras que lançaram mão deste instrumento no que tange a suas valorizações de mercado, suas volatilidades e suas performances ajustadas ao risco. De uma forma geral, apesar de pouco significativos estatisticamente, os resultados encontrados para as empresas brasileiras parecem ser condizentes com a hipótese de que a negociação internacional dos papéis dessas companhias ajudam a reduzir os efeitos da segmentação de mercado em suas ações, estando associados a ajustes para cima em seus preços, e para baixo, em seus retornos esperados e em suas volatilidades, para todos os tipos de DRs brasileiros negociados no mercado norte-americano, à exceção dos DRs de nível III que, de uma forma não significativa, parecem se comportar como se fossem emissões sazonais de capitais tradicionais (seasoned equity offerings).