11 resultados para anomalous Eu3 5D0->F-7(0) transition

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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Neste trabalho, realizou-se a sntese do ceto-lcool pentaciclco ()-5, assim como o estudo de reatividade do grupo carbonila do mesmo frente a reaes de oximao e reduo. Realizou-se tambm a resoluo enantiomrica do composto ()-5 atravs de reao de transesterificao com acetato de vinila catalisada pela lipase da Candida rugosa. Altos excessos enantiomricos foram obtidos (>95%, RMN) tanto para o lcool (+)-5 quanto para o ster formado (-)-8. Sugere-se a existncia de uma interconverso enantiomrica no composto (+)-5, devido a observao de mistura racmica, quando o mesmo foi analisado por cromatografia gasosa em coluna quiral. Um mecanismo para tal interconverso, o qual envolve um rearranjo intramolecular, proposto.

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Estudou-se, atravs do mtodo eletroqumico de permeao, a difuso de hidrognio no ferro puro e no ao DIN 90MnV8. Observou-se nestes materiais, que o coeficiente aparente de difuso de hidrognio diminui no decorrer dos transientes de permeao, tendo-se interpretado este comportamento como causado pela presena de armadilhas reversveis. Deduziu-se, para transientes de permeao obtidos entre dois estados estacionrios de difuso, que a variao da concentrao de hidrognio preso a armadilhas reversiveis dada por: Delta Ca = Na. In [(1+alfa)1/2 dividido por (1+beta)1/2], alfa = K.Co/p beta=K.Cl/p sendo Na a densidade de armadilhas; k e p, os parmetros de captura e de liberao de uma armadilha e Co e Cl, a concentraso inicial e final de H. Mediu-se, no ferro recozido, um coeficiente mdio de difuso de hidrognio de 6,4.10-5 cm/s. A deformao com 50% de trabalho a frio no ferro reduz este valor em aproximadamente uma ordem de grandeza. Verificou-se no ao DIN 90MnV8 que o coeficiente de difuso de hidrognio aumenta com o aumento dn temperatura de revenimento aps a tmpera, atingindo o valor mximo de 7,0.10-6 cm/s no ao esferoidizado. A dependncia trmica do coeficiente de difuso no ao DIN 90MnV8 esferoidizado pode ser expressa por: D = 1,95 (+0,49) exp (-30,43kJ/mol.R.T.) (cm/s) e neste mesmo ao temperado e revenido com 55RC de dureza por : D=0,29 (+- 0,05 ) exp (-28,47kJ/mol.R.T.) ( cm/s). Uma nova metodolagia fractomecnica foi introduzida, a qual permite a determinao da cnncentrao crtica de hidrognio necessria para provocar o avano de uma trinca estacionria. Observou-se no ao DIN 9OMnV8, que a concentrao crtica de hidrognio diminui com o aumento da dureza do ao e menor quando um valor maior de KI aplicado. O modo de fratura apresentado Por este ao revelou ser independente da concentrao de hidrognio e do valor de KI, sendo funo unicamente de sua dureza.

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Este texto se prope a evidenciar o percurso de uma pesquisa que mostra o papel da interao social por parte da famlia no desenvolvimento do narrador autnomo. Para fazer isso, os dados foram coletados transversalmente em crianas de 5;0 a 7;0 anos (incompletos). Teoricamente o trabalho est apoiado nos estudos que destacam a importncia do Outro no desenvolvimento da linguagem, tanto da linha da psicologia desenvolvimental (Vygotsky, 1988), quanto da linha de aquisio da linguagem (de Lemos, 1982, 1985 e Perroni, 1986, 1992). O corpus est constitudo por entrevistas: uma com a me e outra com a prpria criana, contendo informaes relativas aos aspectos socioculturais. Alm disso, com as crianas foram coletados trs tipos de narrativas orais: uma ficcional (NF), uma a partir de gravuras (NG) e uma terceira, livre (NL). A partir dos dados, os sujeitos foram divididos em trs grupos distintos: grupo basicamente interativo, raramente audiovisual (GIA), grupo basicamente audiovisual, raramente interativo (GAI) e um terceiro grupo basicamente audiovisual (GA). Nossos achados evidenciaram que crianas pertencentes ao GIA apresentaram uma melhor autonomia narrativa em relao s crianas do GAI e do GA em todas as faixas etrias e em todos os tipos de eliciao. Essa autonomia foi constatada em termos de estrutura narrativa, evidenciados, especialmente, nos elementos textuais utilizados pelas crianas. Esses achados da pesquisa foram testados tambm na produo escrita com dois informantes, um do GIA e outro do GAI, num pequeno ensaio, trs anos aps coleta oral, e as diferenas em termos de elementos contextualizadores, seqencializadores e discursivos da narrativa ficaram evidentes. Atribumos o desenvolvimento das crianas do GIA ao processo de construo conjunta entre me/pai-filho(a) nas atividades interativas/dialgicas, ao lerem histrias com as crianas, o que no aconteceu na mesma intensidade com as crianas do GAI que, embora estimuladas, sofreram processos mecnicos de obteno de narrativas.

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O objetivo deste estudo foi analisar o papel do polimorfismo de I/D do gene da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) e o polimorfismo K121Q da PC-1 nas modificaes das taxas de filtrao glomerular (TFG), excreo urinria de albumina (EUA) e presso arterial em uma coorte de pacientes diabticos tipo 1 normoalbuminricos (EUA<20g/min) em um estudo com seguimento de 10,2 2,0anos (6,5 a 13,3 anos). A EUA (imunoturbidimetria), TFG (tcnica da injeo nica de 51Cr-EDTA), HbA1c (cromatografia de troca inica) e presso arterial foram medidas no incio do estudo e a intervalos de 1,7 0,6 anos. O polimorfismo I/D e K121Q foram determinados atravs da PCR e restrio enzimtica. Onze pacientes apresentaram o gentipo II, 13 o ID e 6 apresentaram o gentipo DD. Pacientes com o alelo D (ID/DD) desenvolveram mais freqentemente hipertenso arterial e retinopatia diabtica. Os 3 pacientes do estudo que desenvolveram nefropatia diabtica apresentaram o alelo D. Nos pacientes ID/DD (n=19) ocorreu maior reduo da TFG quando comparados com os pacientes II (n=11) (-0,39 0,29 vs 0,12 0,37 ml/min/ms; P=0,035). A presena do alelo D, em anlise de regresso mltipla linear (R2=0,15; F=4,92; P=0,035) foi o nico fator associado reduo da TFG (-0,29 0,34 ml/min/ms; P<0,05). J o aumento da EUA (log EUA = 0,0275 0,042 g/min/ms; P=0,002) foi associado somente aos nveis iniciais de EUA (R2=0,17; F=5,72; P=0,024). Um aumento significativo (P<0,05) no desenvolvimento de hipertenso arterial e de novos casos de retinopatia diabtica foi observado somente nos pacientes com os gentipos ID/DD. Vinte e dois pacientes apresentaram gentipo KK, 7 KQ e 1 apresentou gentipo QQ. Pacientes com os gentipos KQ/QQ apresentaram um aumento significativo (P=0,045) de novos casos de retinopatia diabtica. Em concluso a presena do alelo D nesta amostra de pacientes DM tipo 1 normoalbuminricos e normotensos est associada com aumento na proporo de complicaes microvasculares e hipertenso arterial.

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Foi estudada uma bacteriocina produzida por uma linhagem de B. cereus 8A, isolado de solo da regio Sul do Brasil. Na primeira etapa de estudo determinaram-se as condies bsicas de produo de bacteriocina com amplo espectro de ao denominada de Cerena 8A. Observou-se que durante a fase estacionria ocorre o mximo da sua produo, iniciando sua sntese no final da fase exponencial. As condies de maior produo foram a 30 C, agitao e contnua e numa faixa de pH de 7,0-8,5. A bacteriocina bruta inibiu vrias bactrias indicadoras, como Listeria monocytogenes, Clostridium perfringens e Bacillus cereus. O teste de termoestabilidade mostrou a perda de atividade quando submetida a uma temperatura a partir de 87 C. Verificou-se a resistncia da bacteriocina bruta frente tripsina e papana, mas no frente proteinase K e pronase E. B. cereus e L. monocytogenes foram utilizadas como bactrias indicadoras para a determinao do modo de ao, aps a determinao da dose bactericida de 200 UA mL-1 e 400 UA mL-1 respectivamente. A Cerena 8A demonstrou uma ao inibidora em culturas de Escherichia coli e Salmonella Enteritidis, quando tratadas com EDTA. A atividade esporicida foi observada contra esporos de B. cereus aps tratamento com 400 UA ml -1. A anlise da biomassa de L. monocytogenes e B. cereus aps tratamento com a Cerena 8A, atravs da espectrofotometria de infravermelho determinou alterao no perfil, correspondente frao dos cidos graxos da membrana celular bacteriana. A substncia peptdica foi separada por meio da precipitao com sulfato de amnio, extrao com 1-butanol e aplicao em coluna de cromatografia por troca inica tipo Q-Sepharose. A Cerena 8A purificada mostrou maior sensibilidade a proteases e ao calor e um peso molecular de aproximadamente 26 kDa. O espectro ultravioleta foi tpico de um polipeptdeo e o espectro de infravermelho indica presena de grupamentos NH, acil e ligaes peptdicas na sua estrutura. Uma hiptese do mecanismo de ao seria a desestruturao da membrana celular pela abertura de poros.

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O uso de enzimas como agentes de modificao das propriedades funcionais de protenas tem se tornado bastante difundido na indstria de alimentos. As proteases, apresentam inmeras vantagens, principalmente, devido a sua atividade em baixas concentraes e a sua ausncia de toxicidade, que faz com que se elimine a necessidade da sua remoo do produto final. O objetivo deste trabalho foi determinar as condies timas de produo da protease de Microbacterium sp. kr10, caracterizar e purificar parcialmente a enzima, assim como verificar a sua utilizao como agente de modificao das propriedades funcionais da protena de soja. Atravs da metodologia de superfcie de resposta foram determinadas as condies timas de produo da protease, pH de 7,0, temperatura de 25C e 12,5 g L-1 de farinha de pena (p/v). O padro proteoltico da enzima tanto no extrato cru quanto na parcialmente purificada indicam que esta uma metaloprotease, com pH e temperaturas timos nas faixas de 6,5 a 7,5, e 45 a 55C, respectivamente. A atividade enzimtica foi totalmente inibida por EDTA, fenantrolina, HgCl2 e CuCl2 e parcialmente inibida por ZnCl2, MnCl2 e SnCl2. A enzima foi parcialmente purificada atravs de cromatografia de gel filtrao e troca inica resultando num fator de purificao de 250. Um aumento gradativo do grau de hidrlise da protena de soja foi observado medida que se aumentou a razo enzima/substrato utilizada, assim como a reduo da formao de espuma e o aumento da capacidade emulsificante de uma soluo composta pelo hidrolisado de soja e leo de soja, mesmo sob condies de alta temperatura e alta concentrao de sal. Desta forma, esta protease apresenta potencial para aplicao como agente de modificao protica de protena de soja isolada.

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O presente estudo um ensaio clnico randomizado, duplo-cego controlado por placebo que teve como objetivo comparar raspagem e alisamento radicular subgengival com e sem azitromicina no tratamento da periodontite agressiva em indivduos jovens. Foram includos no estudo 22 indivduos (13-26 anos) com pelo menos um molar/incisivo permanente com profundidade de sondagem (PS) e perda de insero (PI) 4mm. Os pacientes foram divididos em grupos teste (n=11) e controle (n=11), aps estratificao para hbito de fumar e extenso da doena. O tratamento foi dividido em duas fases: controle de placa supragengival e subgengival. A primeira fase foi realizada num perodo de duas semanas, seguida por sesses de raspagem e alisamento radicular (RASUB). O grupo teste tambm usou azitromicina 500mg uma vez ao dia por 3 dias e o grupo controle recebeu placebo. A medicao foi iniciada na primeira sesso de RASUB. Os parmetros analisados foram: ndice de Placa Visvel (IPV), ndice de Sangramento Gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS), sangramento sondagem (SS) e perda de insero (PI) no incio, aps 3, 6, 9 e 12 meses. Tomadas radiogrficas padronizadas foram realizadas no incio e 12 meses aps o tratamento em 18 indivduos. A distncia entre juno amelocementria e crista ssea (AO) foi medida com o programa Adobe Photoshop 7.0, e a densidade ssea (DO) atravs da mdia dos tons de cinza, com o programa ImageTool 8.0. A anlise estatstica utilizou Generalized Estimating Equations, ajustando para medidas iniciais e placa, incluindo apenas dentes com PI4mm no incio. No houve diferenas significativas entre os grupos no IPV e ISG durante o estudo. Anlise utilizando todos os stios demonstrou no haver diferenas significativas entre os grupos em PS e PI, e reduo significativa no grupo teste no SS (diferena ajustada-DA: 7%; p=0,007) aos 12 meses. Em stios com PS7mm, azitromicina demonstrou reduo significativa na PS (DA: 0,83mm; p=0,04) e no SS (DA: 11%; p=0,001) aos 12 meses, mas no foi observada diferena significativa na PI entre os grupos. Em stios com PS moderada (4-6mm) no se observaram diferenas em nenhum parmetro. Altura e densidade ssea foram comparadas com teste t, tendo o indivduo como unidade analtica (=5%). Foi observado um ganho significativo na AO nos grupos teste (3,81,1mm para 3,41,2mm) e controle (5,02,4mm para 4,62,4mm). Nenhuma diferena significativa foi observada entre os grupos experimentais (p=0,207). Nenhuma diferena significativa foi observada na DO entre os grupos experimentais, tanto no incio (teste:90,2315,60 e controle:88,4214,27; p=0,801) quanto aos 12 meses (teste:93,4018,97 e controle:81,6326,11; p=0,291). Pode-se concluir que o uso coadjuvante da azitromicina propiciou uma maior reduo de PS e SS em stios inicialmente profundos de indivduos jovens com periodontite agressiva.

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Mtodos de preparo e sistemas de culturas podem afetar os atributos qumicos do solo e, conseqentemente, sua fertilidade. Com o objetivo de avaliar os efeitos destas prticas, foram analisadas amostras de solo coletadas de seis camadas (0-2,5, 2,5-5, 5-7,5, 7,5-12,5, 12,5-17,5 e 17,5-30 cm), no 13 ano de experimento de longa durao, instalado em 1985, em um Argissolo Vermelho distrfico, localizado na Estao Experimental Agronmica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS. O experimento constitui-se de trs mtodos de preparo (convencional-PC, reduzido-PR e plantio direto-PD), trs sistemas de culturas (aveia/milho-A/M, vica/milho-V/M e aveia+vica/ milho+caupi-A+V/M+C) e duas doses de N mineral no milho (0 kg N ha-1 ano-1 e 180 kg N ha-1 ano-1 na forma de uria). Houve aumento no estoque de carbono orgnico (CO) do solo no PD e PR quando associados com sistemas de culturas com maior aporte de resduos vegetais ao solo. Os mtodos de preparo sem revolvimento do solo apresentaram maior valor de CTC efetiva e a pH 7,0, em concordncia com o teor de CO. Maiores teores de Ca, Mg e P foram determinados na camada superficial do solo (0-5 cm) em PD e PR, enquanto o solo em PC apresentou distribuio homognea destes atributos na camada arvel (0-17,5 cm). Sistemas de culturas que incluram leguminosas, principalmente o sistema V/M, apresentaram menor valor de pH e maiores valores de Al trocvel e saturao por alumnio. Em mdia, tratamentos com aplicao de N mineral apresentaram menores valores de pH e de saturao por bases e aumento da saturao por alumnio.

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The complex of Brookhart Ni(-diimine)Cl2 (1) (-diimine = 1,4-bis(2,6- diisopropylphenyl)-acenaphthenediimine) has been characterized after impregnation on silica (S1) and MAO-modified silicas (4.0, 8.0 and 23.0 wts.% Al/SiO2 called S2, S3 and S4, respectively). The treatment of these heterogeneous systems with MAO produces some active catalysts for the polymerization of the ethylene. A high catalytic activity has been gotten while using the system supported 1/S3 (196 kg of PE/mol[Ni].h.atm; toluene, Al/Ni = 1000, 30C, 60 min and atmospheric pressure of ethylene). The effects of polymerization conditions have been tested with the catalyst supported in S2 and the best catalytic activity has been gotten with solvent hexane, MAO as cocatalyst, molar ratio Al/Ni of 1000 and to the temperature of 30C (285 kg of PE/mol[Ni].h.atm). When the reaction has been driven according to the in situ methodology, the activity practically doubled and polymers showed some similar properties. Polymers products by the supported catalysts showed the absence of melting fusion, results similar to those gotten with the homogeneous systems by DSC analysis. But then, polymers gotten with the transplanted system present according to the GPCs curves the polydispersity (MwD) varies between 1.7 and 7.0. A polyethylene blend (BPE/LPE) was prepared using the complex Ni(-diimine)Cl2 (1) (-diimine = 1,4-bis(2,6-diisopropylphenyl)-acenaphthenediimine) and {TpMs*}TiCl3 (2) (TpMs* = hydridobis(3-mesitylpyrazol-1-yl)(5-mesitylpyrazol-1-yl)) supported in situ on MAO-modified silica (4.0 wts. -% Al/SiO2, S2). Reactions of polymerization of ethylene have been executed in the toluene in two different temperatures (0 and 30C), varying the molars fraction of nickel (xNi), and using MAO as external cocatalyst. To all temperatures, the activities show a linear variation tendency with xNi and indicate the absence of the effect synergic between the species of nickel and the titanium. The maximum of activity have been found at 0C. The melting temperature for the blends of polyethylene produced at 0 C decrease whereas xNi increases indicating a good compatibility between phases of the polyethylene gotten with the two catalysts. The melting temperature for the blends of polyethylene showed be depend on the order according to which catalysts have been supported on the MAO-modified silica. The initial immobilization of 1 on the support (2/1/S2) product of polymers with a melting temperature (Tm) lower to the one of the polymer gotten when the titanium has been supported inicially (1/2/S2). The observation of polyethylenes gotten with the two systems (2/1/S2 and 1/2/S2) by scanning electron microscopy (SEM) showed the spherical polymer formation showing that the spherical morphology of the support to been reproduced. Are described the synthesis, the characterization and the catalytic properties for the oligomerization of the ethylene of four organometallics compounds of CrIII with ligands ([bis[2-(3,5-dimethyl-1-pyrazolyl)ethyl]amine] chromium (III) chloride (3a), [bis[2-(3,5- dimethyl-l-pyrazolyl)ethyl]benzylamine] chromium (III) chloride (3b), [bis[2-(3,5-dimethyl-lpyrazolyl) ethyl]ether] chromiun(III)chloride (3c), [bis[2-(3-phenyl-lpyrazolyl) ethyl]ether]chromiun(III)chloride (3d)). In relation of the oligomerization, at exception made of the compounds 3a, all complex of the chromium showed be active after activation with MAO and the TOF gotten have one effect differentiated to those formed with CrCl3(thf)3. The coordination of a tridentate ligand on the metallic center doesn't provoke any considerable changes on the formation of the C4 and C6, but the amount of C8 are decrease and the C10 and C12+ have increased. The Polymers produced by the catalyst 3a to 3 and 20 bar of ethylene have, according to analyses by DSC, the temperatures of fusion of 133,8 and 136C respectively. It indicates that in the two cases the production of high density polyethylene. The molar mass, gotten by GPC, is 46647 g/mols with MwD = 2,4 (3 bar). The system 3c/MAO showed values of TOF, activity and selectivity to different -olefins according to the pressure of ethylene uses. Himself that shown a big sensibility to the concentration of ethylene solubilized.

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O antraceno pertence ao grupo dos hidrocarbonetos aromticos policclicos (HAP) que apresentam elevado potencial poluente e de risco a sade, e tem sido utilizado como modelo para o estudo da degradao dos HAP, devido sua menor toxicidade. Para a eliminao dos HAP do ambiente, tem sido proposta a utilizao de microrganismos heterotrficos, que apresentam complexos enzimticos que necessitam do ferro como componente estrutural. A dinmica do ferro no solo, influenciada por formas e concentraes, pode interferir na biodisponibilidade deste elemento, afetando o potencial de degradao dos HAP no ambiente. Para testar essa hiptese, os objetivos deste trabalho foram: a) isolar microrganismos com potencial de degradao de antraceno; b) caracterizar as condies timas para o crescimento; c) avaliar o efeito de fontes e de concentraes de ferro na degradao do antraceno in vitro e no solo. Foram isoladas 26 bactrias com potencial de crescimento em meio contendo antraceno e destas foram selecionadas trs, pelo melhor desempenho. Os isolados selecionados apresentaram maior crescimento a pH 7,0, temperatura de 30C e em concentraes de at 2.000 mg L-1 de antraceno Todas as fontes de ferro testadas aumentaram o nmero de microrganismos crescendo em meio contendo 250 mg L-1 de antraceno, excesso do Fe2O3. O estmulo ao crescimento dos isolados ocorreu em at 0,2 mM de Fe(NO3)3. A adio de 0,1 mM desta fonte de ferro estimulou um dos isolados para a degradao de at 72% do antraceno e esta degradao foi relacionada, em parte, diminuio da tenso superficial do meio pelo isolado at 26,2 dinas cm-1. O efeito mais pronunciado do ferro na degradao do antraceno no solo foi maior na presena dos isolados (bioaumentao) e de nutrientes (bioestimulao). Os resultados demonstraram que o ferro estimula a degradao de antraceno, podendo este elemento ser utilizado nas estratgias de biorremediao dos HAP no ambiente.

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Fatores genticos e ambientais so apontados como fatores causais para explicar as diferenas no desenvolvimento de problemas de sade entre grupos tnicos. O conceito de raa/etnia definido, assim como as indicaes de seu uso. Diabetes melito (DM) como um estado de doena com uma marcada variabilidade tnico-racial utilizado como exemplo de anlise. Atravs de estudo transversal avaliou-se a prevalncia das complicaes vasculares em uma amostra de pacientes com DM tipo 2. Um total de 864 pacientes, incluindo 656 brancos, 104 mulatos e 104 pretos, classificados por auto-definio, foram avaliados atravs de protocolo padro para doena arterial coronariana (DAC), doena vascular perifrica (DVP), acidente vascular cerebral (AVC), retinopatia diabtica (RD), nefropatia diabtica (ND) e neuropatia diabtica sensrio-motora distal (NSMD). Pacientes brancos e mulatos eram mais velhos que os pacientes pretos (61,0 9,3 vs. 60,1 10,3 vs. 56,0 10,3 anos; P <0,001), embora o tempo de durao do DM fosse semelhante entre os grupos (14,8 8,2 vs. 14,2 6,7 vs. 13,3 7,0 anos; P = 0,169). Parmetros antropomtricos (ndice de massa corporal e medida da cintura), prevalncia de sndrome metablica, hipertenso arterial sistmica, nveis de hemoglobina glicada, tambm foram similares entre os grupos. Em relao s complicaes crnicas do DM, brancos, mulatos e pretos apresentaram-se com uma prevalncia similar de DVP, AVC e NSMD. Mulatos e pretos, quando comparados com brancos, apresentaram uma maior prevalncia de DAC (45,4% vs. 60,4% vs. 39,2% ; P=0,004). As prevalncias de microalbuminria (22,4%, 21,2 e 22,1%; P= 0,906) e macroalbuminuria (16,2%, 19,2% and 13,5%; P= 0,915) foram similares entre os grupos. Doena renal avanada (dilise) (9% vs. 8,7% vs. 18,3%; P=0,012) e RDP (21,5% vs. 15,4% vs. 34,6%; P=0,005) foram mais freqentes em pretos. Estas diferenas se mantiveram aps ajustes para possveis fatores de confuso. Concluindo, em pacientes com DM tipo 2 com o mesmo tipo de assistncia mdica, controle pressrico e metablico, foi observada uma prevalncia maior de DAC, RDP e doena renal avanada em pacientes pretos. Os mecanismos pelos quais estas diferenas ocorrem no so claros e componentes genticos e/ou ambientais devem ser melhor explorados. Entretanto, at que este melhor entendimento seja disponvel, uma abordagem mais agressiva na avaliao e manejo dos fatores de risco para as complicaes do DM nos indivduos pretos deve ser pensada.