67 resultados para Venezuela Relações exteriores

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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Esta dissertao examina o relacionamento interfirmas e o emprego no mbito da rede de empresas. Para tanto, selecionou-se o caso da rede de empresas liderada pela Companhia Riograndense de Telecomunicaes (CRT). Foram investigadas onze empresas, situadas na Regio Metropolitana de Porto Alegre e distribudas em diferentes segmentos (instalao de centrais de comutao telefnica, cabeamento ptico e metlico e instalao de terminais telefnicos) e nveis (empresas terceiras, quartas, quintas e sextas) de prestao de servios. Constata-se, na anlise dos dados, primeiro, que a interao entre a estratgia competitiva da empresa contratante e os diferentes tipos de servios prestados pelas empresas contratadas resulta em trs tipos de relacionamento interempresas e, segundo, que as diferentes relações interfirmas e a posio das empresas nos nveis da rede implicam a existncia de formas restritivas e virtuosas de uso e de gesto da fora de trabalho e de condies de emprego precrias e no-precrias, ao longo da rede. A anlise evidencia, pois, que a rede de empresas pode conjugar variados padres de relacionamento interfirmas e de emprego, refutando abordagens homogeneizantes sobre as relações de trabalho - sejam as que argumentam que a externalizao origina arranjos empresariais cooperativos e prticas no-precrias de emprego, sejam as que sustentam que a externalizao origina arranjos de subordinao interempresas e prticas precrias de emprego, ao longo de toda a rede.

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O Rio Grande do Sul possui seis regies vitcolas, sendo a denominada Serra Gacha a maior regio vitcola brasileira. Os ndices bioclimticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regies vitcolas de diversos pases, com clima distinto do encontrado nas regies vitivincolas do Rio Grande do Sul, sendo necessrio verificar a sua eficcia nestas condies. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente s condies do ambiente, em especial o clima, so necessrios para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenolgicas e determinar relações entre variveis meteorolgicas e o rendimento qualitativo para a videira da Serra Gacha. Para isso, foram utilizados dados fenolgicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 a 1994 e dados meteorolgicos e do teor de acar do mosto da cv. Cabernet Franc de 1961 a 2000 Os resultados fenolgicos permitiram classificar as videiras, quanto poca de brotao, em precoces, mdias e tardias e, quanto maturao, como de primeira, segunda e terceira poca. A data da brotao foi estimada com duas a trs semanas de antecedncia. Foi possvel prever as datas da florao, mudana de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotao, com desvio padro mdio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A durao do brilho solar, a deficincia hdrica e o quociente heliopluviomtrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquanto que a precipitao pluvial e o excesso hdrico apresentaram efeito contrrio. A melhor estimativa do teor de acar da uva Cabernet Franc foi obtida com a durao do brilho solar e a precipitao pluvial ou durao do brilho solar e deficincia hdrica dos meses de dezembro a fevereiro.

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Foram utilizados 64 leites machos castrados desmamados aos 21 dias de idade alojados em gaiolas de metabolismo. Durante os trs primeiros dias de experimento todos os animais foram submetidos a uma mesma dieta ps-desmame para adaptao ao novo ambiente. Aps este perodo, passaram a receber uma dieta pr-inicial nos primeiros 14 dias (perodo pr-inicial), com 3523 kcal/kg de EM, 19,10% de PB e 0,84% Met+Cis, variando em dois nveis de Lis (1,25 e 1,45) e quatro relações treonina:Lis (Rel) (0,53; 0,60; 0,67; 0,74) e uma dieta inicial nos 14 dias subsequentes (perodo inicial), com 3450 kcal/kg de EM, 17,50% PB e 0,65% Met+Cis, com 1,13% e 1,30% de Lis, mantidas as mesmas relações. As dietas com baixa Lis e Rel 0,53, em ambos os perodos, forneceram insuficiente treonina (0,66 e 0,60% de treonina nos perodos pr e inicial), resultando em leites com pior desempenho do que leites recebendo as demais Rel. No entanto, nos leites que receberam os tratamentos com alta lisina, este efeito no se repetiu. Nas dietas com baixa lisina houve melhora linear na reteno de protena nos dois perodos medida que aumentaram as relações treonina:lisina nas dietas, mas no nas relações com alta Lis. A exigncia de treonina foi cerca de 077% (0,70% de treonina digestvel) e 0,69% (0,61% de treonina digestvel) de 1 a 14 dias e 15 a 28 dias aps o desmame, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade e metabolizabilidade das raes foram altos, mas no apresentaram diferenas significativas, em relao aos tratamentos.

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O futuro das empresas de base tecnolgica depende essencialmenteda maximizao do seu desempenho nas relações que elas estabeleam com seus mercados, e do equilbrio entre as suas competncias tecnolgicas e mercadolgicas. Neste contexto, o "brao" de mercado das empresas constitudo pelo marketing, que atua como funo maximizadora. Na indstria brasileira de biotecnologia, alm de incipiente, ele desconhecido, constituindo-se num verdadeiro calcanhar-de-Aquiles do acoplamento entre oferta e demanda. Este trabalho retrata, pela primeira vez, o perfil das atividades da indstria brasileira de biotecnologia, centrado nas relações com o mercado e busca avaliar o estgio atual da relao existente entre as competncias tecnolgicas e as mercadolgicas das empresas. Tem por objetivos propiciar informaes essenciais e realizar um diagnstico inicial sobre o tema, para que os personagens envolvidos possam tomar conscincia de seus pontos fortes e fracos e, em decorrncia, assumir posturas e elaborar planos para um reposicionamento e o desenvolvimento de competncias especficas em suas relações com o mercado. A partir de estudo exploratrio qualitativo, seguido de estudo descritivo com uma amostra de 54 empresas e dados do primeiro semestre de 1996, feita a descrio das caractersticas gerais relativas gesto e tecnologia das empresas, sendo dada ateno especial s atividades de marketing. So analisadas as relações entre as competncias tcnicas e mercadolgicas das empresas, apresentadas as decorrentes implicaes, formuladas recomendaes indstria e sugeridas questes para futuras pesquisas. As organizaes estudadas atuam essencialmente no mercado industrial e buisinessto- business, mostrando-se como technology push e praticando muito mais uma filosofia de gesto "produtos-orientada" do que "mercado orientada". Exercem somente em parte, as atividades essenciais da funo marketing. A relao mercado-tecnologia mostra a supremacia da competncia tecnolgica sobre a mercadolgica, indicando que, para ganhar maior competitividade, a maioria das empresas deve rever seu atual posicionamento, planejar e promover significativo desenvolvimento de competncias mercadolgicas especficas.

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O objetivo do presente estudo foi comparar as relações torque-ngulo (T-A) e torque-velocidade (T-V) de bailarinas clssicas (n=14) e atletas de voleibol (n=22). O torque mximo (Tmax) da musculatura flexora plantar (FP) do tornozelo foi avaliada durante contraes isomtricas voluntrias mximas nos ngulos de -10, 0, 10, 20, 30, 40 e 50 de FP, e durante contraes isocinticas voluntrias mximas nas velocidades angulares de 60/s, 120/s, 180/s, 240/s, 300/s, 360/s e 420/s. Alm do Tmax, o torque produzido nos ngulos articulares de -10 (T-10), 10 (T10) e 30 (T30) tambm foi avaliado nas mesmas velocidades angulares. A ativao eltrica dos msculos gastrocnmio medial (GM) e sleo (SOL) direitos de cada indivduo foi monitorada com eletrodos de eletromiografia (EMG) de superfcie em configurao bipolar. Uma relao linear foi observada entre o Tmax e o aumento dos ngulos de FP nas atletas de voleibol Um deslocamento dessa relao em direo a maiores ngulos de FP (menores comprimentos musculares) ocorreu no grupo das bailarinas, com o aparecimento de um plat em menores ngulos de FP (maiores comprimentos musculares). Durante as contraes isocinticas, uma relao hiperblica foi observada entre o Tmax, T-10 e T10 com o aumento da velocidade angular nos dois grupos. Entretanto, em T30 as atletas de voleibol produziram valores superiores de torque nas velocidades angulares mais elevadas. Os valores root mean square (RMS) dos msculos GM e SOL foram mais elevados nas bailarinas que nas atletas de voleibol, tanto nas contraes isomtricas quanto nas isocinticas. Uma diminuio na ativao do GM e do SOL ocorreu com a diminuio da FP nas atletas de voleibol, enquanto os valores RMS se mantiveram estveis para as bailarinas ao longo de todos os ngulos testados. Os resultados apresentados nesse estudo suportam a hiptese de que a atividade fsica sistemtica provoca alterao nas propriedades intrnsecas musculares e ativao muscular, modificando assim, as relações T-A e T-V.

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Este estudo sociolgico analisa a famlia em transformao. O foco da anlise est nos impactos da luta pela terra sobre o processo de democratizao das relações intrafamiliares de assentados. Compe a unidade de anlise trs Assentamentos de Reforma Agrria de dois municpios da regio Sul do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram selecionadas quatorze famlias. Que transformaes nelas ocorreram a partir da articulao da luta pela terra? Que impactos incidem nelas? As famlias aqui estudadas tm vrias origens scio-culturais e professam a f em diferentes igrejas. Elas provm de municpios da regio Norte do Estado do Rio Grande do Sul; especificamente da micro-regio do Alto Uruguai. Hoje, esto agrupadas na regio Sul do Estado no espao constitudo pelos Assentamentos e continuam reivindicando Reforma Agrria. A luta pela terra ocasionou transformaes nas famlias assentadas. As transformaes so identificadas num recorte temporal. Nele, o perodo de acampamento referencial da anlise. Para este estudo as famlias esto separadas em dois grupos: um, das famlias constitudas antes dos acampamentos e, o outro, daquelas constitudas depois dos acampamentos. Neles, foram observados: a partilha das atividades e a tomada de decises; para os trabalhos de casa e da lavoura, e o gerenciamento dos bens culturais e patrimoniais. Agora, nos Assentamentos os pais querem prosperar na terra conquistada e ver os filhos estudando. As famlias assentadas tendem democratizao participativa das relações intrafamiliares, combatendo a discriminao e incentivando a participao da mulher e dos filhos; mas se encontram em meio a ambiguidades e paradoxos decorrentes da luta pela terra e do processo de modernizao.

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Esta tese analisa a forma que orienta o funcionamento da atividade perceptiva. Neste sentido, pressuposto bsico desse trabalho, que a atividade perceptiva possui um modo de relacionar os dados fornecidos pela percepo, que funciona de modo diferente dos princpios descritos pela operatoriedade no nvel hipottico-dedutivo. A justificativa desta afirmao buscada na histria do desenvolvimento do conceito de conhecimento, na definio dos aspectos permanentes e mutveis para o conhecimento nas diferentes correntes epistemolgicas e na anlise do funcionamento dos centros sensrio-motores na fisiologia humana. Os conceitos sobre as formas, que orientam a percepo e a razo foram desenvolvidas com base na Filosofia Crtica de Kant. As interpretaes sobre as origens do conhecimento, propostos pelas diferentes correntes epistemolgicas, so analisadas com base na teoria cognitiva de Jean Piaget. Esse trabalho prope uma alternativa para a interpretao das deformaes que os sujeitos realizam sobre os dados sensveis e sobre as relações subjetivas que acontecem cotidianamente.

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A presente pesquisa, realizada sob a forma de estudo de caso, objetiva caracterizar as relações existentes entre a estrutura e as estratgias no mbito da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses - URI. A URI caracteriza-se como uma universidade comunitria, multicampi, de caracterstica eminentemente regional e integrada, originada da associao de Escolas Isoladas de Ensino Superior, localizada no Interior do Rio Grande do Sul, com Campi em Erechim, Santo ngelo, Frederico Westphalen e Santiago, alm de extenses em So Luiz Gonzaga e Cerro Largo. As estruturas foram estudadas utilizando-se as variveis configurao estrutural, nveis de tomada de deciso e complexidade. J as estratgias foram estudadas no sentido de identificar os tipos predominantes na organizao e como estas so formadas. Caracterizada por uma gesto acadmica nica, embora com descentralizao administrativa, o estudo conclui que a estratgia inicial de criao da universidade determinou a forma de organizao estrutural, e que esta organizao, que alocou substantiva autonomia para os Campi, configura-se como uma estrutura organizacional do tipo divisionalizada, com caractersticas de burocracia profissional do tipo racionalburocrtica. As estratgias podem ser denominadas como do tipo guarda-chuva, em que as linhas gerais so deliberadas, e os detalhes passam a emergir no decorrer do percurso. O estudo prope uma reconfigurao estrutural e estratgica que respeite as caractersticas de individualidade da organizao, mas que consiga inseri-la numa perspectiva moderna de organizao, buscando criar condies de insero num novo momento, em que as organizaes precisam ser menos hierarquizadas e mais inovativas.

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Apresentamos neste trabalho um estudo sobre a processualidade das relações da escola pblica com a comunidade, enfocando os agenciamentos que operam na constituio de diferentes modos de relao em uma instituio situada na regio metropolitana de Porto Alegre. Sob os referenciais de Gilles Deleuze e Flix Guattari, procuramos pensar as relações como acontecimentos, efeitos de sentidos, agenciados coletivamente por instncias heterogneas que compem o real social. Nosso problema se inscreve no mbito do discurso e da subjetividade, partindo da hiptese de que possvel pensar as relações nas instituies, para alm das representaes individuais, para alm das relações interpessoais, para alm do pressuposto da reproduo social. Procuramos articular conhecimentos da Anlise de Discurso na vertente Francesa com as discusses empreendidas por Deleuze e Guattari sobre uma Filosofia da Linguagem e uma Teoria da Subjetividade. Utilizamos o recurso cartogrfico proposto por estes autores, trabalhando com os discursos produzidos no encontro da escola com a comunidade. Para tal acompanhamos as atividades de uma escola durante um ano, realizando entrevistas, observaes, leitura de documentos, participando de reunies e encontros festivos. Encontramos em nosso estudo algumas dobras das relações da escola com a comunidade, dobras que nos falam da sua complexidade, a qual temos deixado escapar, ao entendermos as relações, marcados pelo modo-indivduo de subjetivao, que ganhou fora desde a modernidade. Nossa cartografia registrou vrias dobras, algumas um pouco mais intensas, como a dobra burocrtica, a qual impede que outras foras possam ser potencializadas na escola. Procuramos aqui construir um modo de pensar as relações nas instituies, um pensar nas dobras, para regar um pouco o campo da Anlise Institucional no mbito da Psicologia e da Educao.

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O desligamento por idade de mo-de-obra qualificada, tema deste trabalho, traz em si inmeras e complexas variveis relativas ao modelo educacional da sociedade, voltado para a preparao do exerccio profissional; ao capital intelectual, como recurso mais importante e vital para o futuro das organizaes no mundo ps-capitalista e ps-industrial; ao aumento do ndice de longevidade da populao e declnio das taxas de natalidade, indicando significativa elevao da idade mdia da populao economicamente ativa; s dificuldades da previdncia social, tornando a demanda por previdncia privada cada vez maior; ao debate sempre presente sobre o adiamento ou antecipao da idade de aposentadoria; s repercusses destas e de outras questes correlatas para as organizaes; e ao prprio indivduo que precisa preparar-se psicolgica e economicamente para o fato. Mas a fora de trabalho qualificada, nesse intricado cenrio, dever encontrar formas para, em sua aposentadoria, poder usufruir das vantagens e benefcios merecidos, em funo de sua dedicao e atuao profissionais emprestadas sociedade. Nessa misso, dever ter o apoio da prpria sociedade, da organizao e da famlia, para conseguir formar a base constituda por previdncia social, previdncia privada, poupana pessoal e trabalho pontual que lhe permita viver, principalmente, os sonhos acalentados, talvez, por longos e duros anos. Para ajudar nessa tarefa, no que tange fora de trabalho da RBS, o presente estudo dedicou-se, justamente, a refletir e pesquisar sobre quais so as demandas pessoais e organizacionais para um consistente, efetivo e prazeroso processo de desligamento de colaboradores por idade, com o objetivo de contribuir para o aperfeioamento do processo decisrio da empresa, quanto implementao de polticas e prticas de desligamento de colaboradores por idade. Os procedimentos metodolgicos utilizados foram de estudo de caso de natureza exploratria A documentao de base para o estudo foi indireta, utilizando-se pesquisa bibliogrfica e a base documental da RBS sobre o tema. A documentao, em base direta, foi possibilitada pela aplicao de questionrios e entrevistas realizadas junto a trs tipos de respondentes aposentados pela RBS Prev, colaboradores que esto a cinco, dez, quinze e vinte anos da aposentadoria, e gestores da RBS , elementos de amostras no-probabilsticas escolhidos por julgamento, representativas das respectivas populaes. O perodo de anlise considerado iniciou-se em 1997, ano da instituio da RBS Prev, e estendeu-se at junho de 2001, ms em que foi realizada a coleta de dados, atravs de questionrios e entrevistas. A interpretao dos resultados teve por base uma anlise de carter qualitativo, utilizando-se a anlise de contedo. As referncias tericas abordam as relações de trabalho, contemplando aspectos da administrao de recursos humanos, das transformaes no mundo do trabalho e do desligamento e manuteno de mo-de-obra jovem e com idade avanada, alm do resgate dos valores, das estratgias de recursos humanos e das relações de trabalho da RBS. Os resultados obtidos permitiram perceber a opinio dos aposentados pela RBS Prev, as expectativas dos que esto a cinco, dez, quinze e vinte anos da aposentadoria e a viso dos gestores sobre o processo de desligamento por idade da RBS.

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Este trabalho trata sobre as relações entre estratgias e estrutura organizacional. Trata-se de uma pesquisa na rea de organizaes que toma como foco de ateno os conceitos de estratgia, estrutura e as diferentes formulaes tericas resultantes de pesquisas situadas na literatura especializada. Procurou-se analisar, atravs de um estudo de caso, a existncia de relações de mudana e adequao de uma categoria analtica sobre a outra, ocorrida na Empresa de Pesquisa, Assistncia Tcnica e Extenso Rural de Mato Grosso do Sul (EMPAER-MS) no perodo de 1990 a 1998. De acordo com os objetivos especficos formulados, as estratgias desenvolvidas no perodo delimitado, foram caracterizadas por meio das variveis de Portflio, Tecnologia e Orientao para o Mercado. A estrutura organizacional foi caracterizada atravs das variveis relativas a Disperso Espacial, Estrutura de Decises e Capacidade Administrativa e Produtiva. A verificao das relações de mudana e adequao de uma varivel sobre a outra, se deu a partir do cruzamento de todos os resultados obtidos no levantamento de dados, utilizando o mtodo de categorizao. Para anlise do processo de mudana estratgica, utilizou-se como pano de fundo a influncia de fatores de natureza cognitiva e de natureza institucional. A pesquisa caracteriza-se como seccional com avaliao longitudinal, sendo a anlise de dados predominantemente qualitativa. Os resultados obtidos, evidenciaram que as relações entre as estratgias desenvolvidas pela empresa com a sua estrutura organizacional so complementares. No entanto, a estrutura organizacional apresentou-se, no perodo examinado, inadequada em relao as estratgias. Tal situao, vm comprometendo um melhor alinhamento da empresa s demandas do mercado. Finalmente, elaborou-se, com base nos resultados da pesquisa, um conjunto de medidas estratgicas para a empresa pesquisada.

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Em um mundo de intensa competio global, a busca por menores prazos, custos competitivos, qualidade e flexibilidade uma constante. Percebe-se que, para alcan-los, necessrio, alm de estratgias, alianas estratgicas. Assim a lgica da colaborao se torna uma parte essencial da estratgia de negcios. As relações de fornecimento, firmadas a longo prazo entre as empresas, passam a ser consideradas como chave para o sucesso das metas empresariais das organizaes. Aquelas empresas que estabelecerem e cultivarem os benefcios mtuos advindos dessas formas de parcerias podero esperar um desempenho competitivo superior. Nesse contexto, o objetivo central deste estudo identificar os elementos constituintes de uma relao de fornecimento, buscando um modelo conceitual para este tipo de relacionamento. A fim de se verificar a presena de tais elementos nas relações de fornecimento da indstria automobilstica, a partir de uma abordagem exploratria, empregou-se o mtodo de estudo de caso. Foram investigadas duas empresas. A Chrysler e a Dana e sua respectiva relao de fornecimento. A presente investigao ocorreu entre os meses de setembro de 2000 a setembro de 2001. O Esse estudo apresenta o resultado do caso investigado e uma anlise comparada literatura existente no que diz respeito aos elementos identificados na relao de fornecimento. Por fim, so apresentadas implicaes do estudo que poderiam ser aprofundadas em novas pesquisas na rea de relações de fornecimento, bem como as limitaes do referido trabalho.