6 resultados para Transforming growth factor-beta

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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O propósito do presente estudo foi avaliar o comportamento de células pulpares humanas expostas ao TGFβ1 e ao aFGF, em cultura, nas seguintes concentrações: TGFβ1 a 1ng/mL, TGFβ1 a 5ng/mL, TGFβ1 a 1ng/mL + aFGF a 5ng/mL, TGFβ1 a 5ng/mL + aFGF a 5ng/mL e aFGF a 5ng/mL. Foi avaliada a morfologia celular, a atividade da fosfatase alcalina, através de ensaio com pNPP como substrato e a expressão das proteínas osteocalcina, sialoproteína óssea e sialofosfoproteína de dentina, através de RT-PCR. Após quatro dias, verificou-se que a média do número de nucléolos no grupo tratado com TGFβ1 a 1ng/mL foi significativamente maior que no grupo tratado com aFGF a 5ng/mL. A média da atividade da fosfatase alcalina no grupo tratado com TGFβ1 a 1ng/mL foi significativamente maior que no grupo tratado com TGFβ1 a 5ng/mL + aFGF a 5ng/mL. Foi observada a expressão de osteocalcina em todas as células pulpares humanas que proliferaram em cultura. Entretanto, no grupo em que foi utilizado o aFGF a 5ng/mL houve diminuição da expressão da osteocalcina. A exposição dos fatores não induziu a expressão de componentes da matriz de dentina tais como BSP e DSPP. Sugere-se que as células expostas ao TGFβ1 1ng/mL foram estimuladas, apresentando uma maior atividade celular e as células expostas ao aFGF 5ng/mL foram inibidas, apresentando uma menor atividade celular.

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AgNORs, e expressão do Epidermal Growth Factor Receptor (EGFR) em células epiteliais de ameloblastomas. Onze casos de ameloblastomas foram submetidos à técnica de hematoxilina e eosina, para análise morfológica; à técnica de impregnação com prata para quantificação das AgNORs e à marcação com anticorpo anti-Epidermal Growth Factor Receptor. Os resultados não revelaram diferenças estatisticamente significativas quanto à quantificação das AgNORs. A expressão do EGFR nas ilhas epiteliais de ameloblastoma não se mostrou uniforme, sendo possível identificar ilhas marcadas e ilhas sem marcação. A localização da marcação também foi variável nas diferentes ilhas epiteliais, sendo a marcação predominante a de citoplasma e raras as de membrana, essas geralmente eram nas ilhas epiteliais de menor tamanho. Concluiu-se que o tumor apresenta um crescimento irregular, com as ilhas de menor tamanho podendo estar associadas a uma maior atividade proliferativa, contribuindo para a infiltração do tumor.