16 resultados para Terremotos - Aspectos económicos - México

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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As tcnicas tradicionais de avaliao de rentabilidade apresentam caractersticas que resultam eficazes no que tange aos aspectos econmicos da anlise de investimentos. No entanto, a validade das informaes fornecidas por estes mtodos depende dos dados includos na avaliao. Neste sentido, em funo da complexidade e do inter-relacionamento existente nos processos produtivos de empresas, as alteraes proporcionadas por um investimento podem ter impacto sobre reas que no esto diretamente envolvidas com o projeto a ser implementado. Este fato dificulta a identificao e conseqente incluso da totalidade dos fatores que causam impacto na anlise do projeto. Alm disso, impactos relacionados a atividades indiretas no possuem uma metodologia que permita sua quantificao. Como forma de abordar o problema, este trabalho apresenta uma sistemtica de avaliao de investimentos que, atravs de uma seqncia estruturada de passos e com a utilizao das informaes geradas por um sistema de custeio do tipo ABC (Activity-Based Costing), possibilita incluir na anlise impactos indiretos gerados pelo projeto. A aplicao desta sistemtica em um projeto de substituio de equipamento numa empresa do ramo industrial mostra que as informaes geradas complementam aquelas obtidas quando da aplicao das tcnicas tradicionais. Desta forma, foi possvel avaliar o impacto econmico provocado por possveis alteraes nos setores no diretamente ligados ao projeto.

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O objetivo do presente trabalho foi comparar os sistemas de Produo Convencional (PC) e Integrada (PI) de pssegos no sul do Brasil. reas de um pomar da cv. Marli foram avaliadas em relao s principais prticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitrio, aspectos econmicos, bem como qualidade da fruta. No Estudo I, na rea conduzida sob PI, foram utilizadas as prticas de manejo preconizadas pela Organizao Internacional de Controle Biolgico (OICB). Na rea conduzida no sistema de PC, as plantas foram manejadas de acordo com as prticas comumente utilizadas pelo produtor. A produo de pssegos, em ambos os sistemas, no foi afetada. Na rea de PI, houve menor nmero de pssegos por planta, entretanto as frutas apresentaram maior tamanho e peso. A maioria dos pssegos foram classificados como CAT I (dimetro superior a 57 mm). As frutas produzidas na PC, so, na maioria, de CAT II (57 a 48 mm). A incidncia de grafolita (Grapholita molesta) e podrido parda (Monilinia fructicola) sobre os frutos foi semelhante em ambos os sistemas. Quanto a mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), a incidncia sobre os frutos da PC foi superior. O monitoramento de pragas foi eficaz para determinar o momento adequado para a aplicao dos inseticidas. A prtica reduziu o uso de agroqumicos no sistema PI. No Estudo II, que foi conduzido em um pomar da cv. Coral 2, o uso de duas aplicaes de metoxifenozide e uma aplicao do etofemprox, ambos inseticidas de baixo impacto ambiental, garantiram danos bem inferiores quando comparados aos danos obtidos na PC, onde foram utilizadas 9 aplicaes de paratiom metil. A reduo das aplicaes garante uma diminuio dos custos na produo. A qualidade ps-colheita no apresentou diferenas em relao acidez, firmeza e cor. Com base nestes resultados, podemos concluir que possvel produzir pssegos de qualidade, com produtividade e reduo considervel no uso de agroqumicos.

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A presente dissertao tem por objetivo analisar os determinantes dos processos de fuses e aquisies verificados no varejo bancrio brasileiro. Centra se o estudo no perodo de 1994 a 1998 destacando dois determinantes principais: os aspectos econmicos e os aspectos jurdicos.

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O presente trabalho analisa e sistematiza os procedimentos e a metodologia empregada na elaborao dos Custos Rodovirios, com nfase no Estado do Rio Grande do Sul. Inicialmente, so feitas consideraes sobre os investimentos em infra-estrutura rodoviria e a sua evoluo at as concesses iniciativa privada. Em relao aos aspectos econmicos, so abordados os Custos Totais de Transportes, o Custo Brasil, o ABC e o Preo Sombra. apresentada a conceituao dos componentes dos custos unitrios de construo de rodovias: equipamentos, mo-de-obra, materiais e seu transporte. So abordadas as caractersticas a serem adotadas em pesquisa de preos dos insumos. So mensurados os parmetros empregados, comparando os Encargos Sociais e as Bonificaes e Despesas Indiretas utilizados no DAER/RS e em outros Estados e rgos brasileiros. Finalmente, atravs de um modelo de regresso mltipla, apresentada estimativa de custo por quilmetro de construo de rodovias, considerando dados de diversas obras do Estado do Rio Grande do Sul.

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A presente Dissertao descreve a introduo do sistema de telefonia no Brasil, sua consolidao na primeira metade do sculo XX e o estabelecimento do controle estatal sobre o Sistema Nacional de Telecomunicaes, com a criao das Telecomunicaes Brasileiras S/A (Telebrs) em 1972. Analisa sua superao, nos anos 90, e o estabelecimento das bases para a criao de um novo modelo buscando a universalidade e a concorrncia. Aborda a experincia internacional da desregulamentao das telecomunicaes em pases onde o processo foi mais significativo e analisa o estabelecimento de uma agncia regulatria para o setor, considerando os diversos mecanismos regulatrios experimentados. Analisa a privatizao da Telebrs e os resultados alcanados depois de cinco anos (at 2003) de desregulamentao das telecomunicaes no Brasil.

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Trata-se de um estudo de caso, realizado no Crculo Operrio Caxiense, entidade sem fins lucrativos, de carter filantrpico, localizada em Caxias do Sul. O estudo desenvolveu-se por meio de pesquisa, baseada em entrevistas semi-estruturadas, e identificou a estrutura organizacional com o objetivo de obter informaes quanto forma de conduzir as decises, averiguando se as mesmas, quando tomadas, levaram em considerao somente os aspectos sociais que seriam atingidos pelas decises ou analisavam os aspectos econmicos e financeiros da entidade: ou seja, pode a instituio, sem informaes de cunho econmico e financeiro, tomar decises de aplicao de recursos em aes sociais? Como se trata de entidade de cunho filantrpico, que mantm uma srie de atividades ligadas sade, tais como Odontologia, Psicologia, Planos de Sade, entre outras, das quais a principal nos ltimos seis anos a administrao de um hospital geral, este estudo analisar se a dinmica e complexidade dos mundos hospitalares (Mintzberg, 1997) pode ser aplicada a toda a instituio em modelo adaptado, com a finalidade de identificar melhor a estrutura organizacional.

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Um histrico das recentes Polticas de Combate Inflao no Brasil apresenta uma descrio dos planos econmicos ocorridos no pas desde o Plano de Metas da era Juscelino at o recente Plano Real. Esta discusso feita atravs dos aspectos econmicos tericos e prticos que foram se desenvolvendo no pas e no mundo e traz alguns aspectos polticos e sociais quando determinantes a esses aspectos. A dissertao est organizada em trs captulos: Aspectos Histricos determinantes dos Planos Econmicos da Nova Repblica; Planos Econmicos da Nova Repblica e Plano Real. No decorrer desses captulos h a descrio, objetivos, propostas de aplicao e decorrncias de cada um dos planos aplicados economia nacional na histria recente. Relaciona as maneiras ortodoxas e heterodoxas de tentar debelar a inflao e a postura dos presidentes e seus ministros da rea econmica frente a essa que tantas variveis trouxe ao desenvolvimento do Brasil. H uma anlise mais detalhada do Plano Real, explorando seus antecedentes, o contexto social e poltico em que surgiu, a sua natureza, seu impacto na dvida pblica e no relacionamento comercial com outros pases. Como os objetivos do plano ainda esto em prtica, a concluso traz, alm de uma apreciao sobre ele, algumas perspectivas ao seu futuro.

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A produo integrada (PI) procura reduzir o uso de agrotxicos, eliminar outros produtos considerados perigosos para a sade humana ou prejudicial para o meio ambiente, e ao mesmo tempo, fomentar as boas prticas de manejo agrcola. Assim o objetivo deste trabalho comparar os sistemas de produo convencional (PC) e integrado de pssegos da cv. Marli, em relao as principais prticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitrio, aspectos econmicos, bem como a qualidade da fruta, a fim de que possa estabelecer o sistema de Produo Integrada de Frutas de Caroo (PIFC) na Depresso Central-RS. Na rea conduzida sob PI, foram utilizadas as prticas de acordo com o manejo preconizado pela Organizao Internacional de Controle Biolgico e no sistema de PC, aquelas de uso comum pelo produtor. A produo de pssegos da cv. Marli, conduzidos em ambos os sistemas, no foi afetada. Na rea de PI, houve menor nmero de pssegos por planta comparada com a PC, entretanto os pssegos apresentaram maior tamanho, peso e calibre, no afetando a produo final de pssegos. A classificao das frutas demonstrou que os pssegos provenientes do sistema de PI so na maioria pertencente a CAT I (dimetro superior a 57 mm), enquanto os do sistema PC so de CAT II (57 a 48 mm). Em relao s pragas e doenas houve maior incidncia de grafolita (Grapholita molesta) e podrido parda (Monilinia fructicola) no pomar de pssegos provenientes do sistema de PI. O monitoramento de pragas e o manejo de doenas proporcionaram uma sensvel reduo na aplicao de agroqumicos. A qualidade ps-colheita nos pssegos provenientes do pomar de PI, apresentou maior acidez e firmeza de polpa nas frutas. Os resultados alcanados da avaliao conjunta nos dois sistemas permitem concluir que possvel produzir pssegos de melhor qualidade, mantendo a produtividade com uma reduo considervel no uso de agroqumicos.

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Este trabalho consiste em um estudo sobre a formao da joint venture Puig-Memphis, tendo como questo central investigar como o ambiente institucional e as relaes de poder influenciam a formao de joint ventures internacionais entre empresas de pases em diferentes estgios de desenvolvimento. O objetivo do trabalho verificar a forma como as diferentes dimenses do ambiente moldam a deciso de entrar, ou no, em uma parceria, a deciso sobre o parceiro, a deciso sobre a estrutura da parceria e a influncia na dinmica de evoluo da parceria. Objetiva, tambm, verificar como as relaes de poder e o estgio de desenvolvimento dos pases de origem das empresas-me influenciam nessas quatro fases. Para analisar o caso, foi desenvolvido um modelo terico integrando trs abordagens, as quais, no conjunto, permitiram uma melhor compreenso da natureza multifacetada desse fenmeno organizacional. As teorias que compem o modelo so: a teoria institucional (aspectos scio-culturais); a teoria dos custos de transao (aspectos econmicos e estratgicos) e a teoria da dependncia de recursos (aspectos polticos). O mtodo de pesquisa eminentemente qualitativo, tipo estudo de caso, adotando a tcnica de triangulao de dados (entrevista, questionrio, pesquisa documental e observao direta). Concluiu-se que o ambiente institucional influenciou todas as etapas do processo de formao da joint venture Puig-Memphis por meio de uma interao entre fatores econmicos, polticos, sociais e culturais. Observou-se que as dimenses econmicas eram visualizadas claramente pelos dirigentes, enquanto que as dimenses polticas e scio-culturais nem sempre eram compreendidas objetivamente. Observou-se, tambm, que as empresas-me deixaram de potencializar parte da sinergia estratgica em funo de uma viso parcial do fenmeno em estudo.

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Este trabalho devotado avaliao do risco de trfego em concesses de infra-estruturas rodovirias. Apresenta as principais causas de discrepncias entre previses e a realidade do trfego em concesses de infra-estruturas rodovirias, abordando as conseqncias dessas diferenas e os meios propostos e/ou utilizados para a reduzir os riscos proporcionados aos concessionrios pelas incertezas inerentes ao trfego. Dentre os principais meios encontrados para minimizar os efeitos do risco de trfego aos concessionrios encontra-se a utilizao de mecanismos de concesso baseado em contratos com prazo varivel. Dois mecanismos tm sido desenvolvidos com este objetivo e foram avaliados neste trabalho: LPVR, proposto por Engel, Fischer e Galetovic e implantado no Chile em meados da dcada de 1990; e LPVNR, proposto por Nombela e De Rus a partir do final da mesma dcada. A avaliao dos mecanismos foi realizada com um mtodo quantitativo de anlise de riscos, utilizando simulao Monte Carlo. Para a realizao da avaliao, foi desenvolvido um modelo financeiro que propiciasse anlises de projetos com durao no definida ex-ante. 81 simulaes foram realizadas, sendo 27 para cada um dos trs tipos de concesso de rodovias testados: BOT, ROT e concesses para a operao e manuteno (O&M). As variveis utilizadas nos testes foram: as taxas de desconto utilizadas nos projetos; os horizontes de tempo das concesses (durao esperada); e a extenso mxima que a durao pode ter, alm da durao esperada.

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Este trabalho analisa o processo de evoluo, concorrncia e competio no Setor de Telefonia Mvel Celular do Rio Grande do Sul, no perodo de 1999 2001, entre as operadoras Telefnica (banda A) e Claro (banda B). Para este estudo foram utilizados os conceitos de foras competitivas e estratgias competitivas de Michael E. Porter. Os conceitos so empregados para contextualizar a evoluo histrica da telefonia mvel celular no Brasil e o perfil tecnolgico do setor Baseado na anlise podemos observar que a competio entre as operadoras foi baseada na qualidade dos servios oferecidos ao invs de um competio baseada em preo, caracterstica de um setor que passa por mudanas tecnolgicas.

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A premncia da entrada no "sculo biotecnolgico" acabou provocando o engendramento de distintos posicionamentos em relao possibilidade de incorporao das novas biotecnologias ao modus operandi das sociedades. Fenmeno global, diga-se de passagem, mas que alcanou singular destaque no estado do Rio Grande do Sul face tentativa de criao da primeira "zona livre de transgnicos" do mundo. A hiptese de configurao de um espao de disputas estabelecido em torno das subjetividades envolvidas nas lutas pela imposio da definio legtima das biotecnologias aliada aventada desigualdade de foras e s distintas estratgias investidas pelos agentes em disputa, uma vez que, a partir de uma localizao particular na estrutura de distribuio de poderes biotecnolgicos, os mesmos pretendem afirmar diferentes imagens de agricultura, desenvolvimento, sociedade e natureza, e, ainda, a adoo do pressuposto da herana de uma tal estrutura, que se constituiria em uma continuidade em relao s lutas tecnolgicas ocorridas no contexto da agricultura no estado gacho entre as dcadas de 1970 e 1990, acabaram tornando oportuna a instrumentalizao das noes de espao social, habitus e violncia simblica, de Pierre Bourdieu. Por outro lado, a percepo de que os distintos posicionamentos assumidos pelos agentes estabeleciam relaes diretas com tambm distintas apreenses de risco e impactos acabou precipitando uma aproximao s discusses em torno da modernidade reflexiva, e da o acrscimo da noo de renaturalizao ao trabalho. Uma constante reviso documental, bem como a realizao de entrevistas com os agentes envolvidos nas disputas, forneceram o material necessrio analise do problema de pesquisa Em decorrncia de uma tal anlise, pode-se compreender a partir de que princpios e propriedades possvel falar da grande polarizao estabelecida entre os "agentes do otimismo tecnolgico" e "crticos da cautela" em torno da soja geneticamente modificada e apreender como, relacionalmente, os mesmos agentes associam tais inovaes a distintos e distintivos signos, aparentemente inconciliveis, entre os quais: sade/doena, bem/mal, vida/morte, seguro/arriscado, biologia molecular/agroecologia e soja Roundup Ready/transgnico caboclo. Ademais, o peso da estrutura de distribuio de poderes biotecnolgicos que, inicialmente (1999), emitia esparsos sinais de resistncia atravs da coero fsica exercida pelos produtores rurais sobre os fiscais da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, cede lugar, lentamente, doce e suave violncia da ordem, imposio de uma verdade universal sobre as biotecnologias que acaba se projetando em nvel nacional a partir de uma sucesso de medidas provisrias e leis liberando o plantio da soja transgnica.

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A presente pesquisa resultou na definio de um modelo de mensurao do Capital Intelectual, a partir do mtodo proposto pelo Skandia Navigator (Edvinsson e Malone, 1998), da empresa sueca homnima do ramo de seguros e servios financeiros, que de forma pioneira publicou seu Relatrio de Capital Intelectual em 1995. Apresentado sob a forma de estudo de caso, o trabalho foi efetuado a partir dos dados da Converge - Tecnologias de Gesto, empresa de prestao de servios de consultoria e treinamento. As informaes utilizadas no modelo estudado foram estrategicamente selecionadas do Balanced Scorecard implementado na empresa, sendo consideradas como os elementos e fatores geradores de seu Capital Intelectual. No caso estudado, a equao de mensurao do Capital Intelectual foi adaptada com a introduo de pesos para os indicadores de desempenho, evidenciando a importncia de cada um deles para a consecuo das estratgias do negcio, segundo a prioridade definida pela alta direo, na busca de satisfazer as expectativas e necessidades de todas as partes interessadas.

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Este trabalho objetiva realizar um estudo sobre a contribuio antrpica no processo de formao de gases do efeito estufa e seus possveis reflexos sobre as mudanas climticas, em curso no planeta Terra. Aps uma pesquisa inicial sobre as causas deste fenmeno, so identificadas as iniciativas internacionais em curso para mitigao do processo de aquecimento global, propostas pela Conveno Quadro das Naes Unidas para Mudana do Clima (CQNUMC), particularmente, em relao ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) estabelecido pelo Protocolo de Kyoto. Em mbito mundial, a contribuio de gases formadores do efeito estufa gerados nas atividades de transporte bastante significativa ocupando o segundo lugar, atrs apenas das emisses provocadas pelas atividades industriais. Esta posio natural, somada s oportunidades existentes no territrio brasileiro para o uso alternativo de combustveis oriundos de fontes renovveis e fsseis com menor nvel de emisses, impulsionaram este estudo para a pesquisa das condies existentes e anlise das alternativas energticas de menor impacto ambiental Adicionalmente, foi desenvolvida uma anlise da contribuio da atividade de transporte rodovirio nas emisses de gases formadores do efeito estufa (GEE), atravs do exemplo de um caso hipottico. Trata-se da anlise comparativa dos inventrios de emisses de GEE, antes e depois da converso de motores ciclo Otto de uma frota de veculos leves, originalmente movidos gasolina (gasool), para os combustveis alternativos gases natural e lcool hidratado. Aps anlise dos resultados obtidos, em cada um dos cenrios selecionados, as alternativas propostas so comparadas identificando-se a melhor opo para reduo de emisses de GEE.

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Este trabalho consiste em um estudo de caracterizao e viabilidade econmica, para implantao de uma linha de processo, para beneficiar uma jazida de nefelina-sienito. Esta jazida pertence Minerao e Pesquisa Brasileira Ltda e est localizada no Domo Alcalino do Planalto Lageano, no Estado de Santa Catarina. Nefelina-sienito uma rocha gnea de origem plutnica, com ausncia de quartzo livre, constituda por minerais flsicos que so os feldspatos e feldspatides e mficos, que so o piroxnio e anfiblio, associados a minerais acessrios como zirco, apatita, titanita e minerais opacos. Sua principal utilizao como fundente para a indstria cermica e vidreira. Este insumo concorre com o Feldspato neste segmento, com vantagens intrnsecas, como teor mais elevado de lcalis (Na2O+K2O), homogeneidade da jazida, alm da proximidade do centro consumidor. Por outro lado, apresenta uma grande desvantagem que limita sua utilizao na indstria cermica, e praticamente exclui seu emprego para o porcelanato e esmalte, que a interferncia na cor do produto final, reflexo do elevado teor de ferro. O objetivo deste trabalho obter um produto que sirva de insumo (matriaprima) fundente indstria cermica, especificamente na linha de revestimentos nobres, para a fabricao de um piso cermico de alto valor agregado, denominado grsporcelanato Para atingir este objetivo, definiu-se as etapas e ensaios a serem realizados para extrair os minerais mficos (cromforos), ou seja, aqueles com ferro presente em sua estrutura, e com isto enquadrar o produto dentro dos padres exigidos pela indstria cermica. Inicialmente realizou-se uma caracterizao mineralgica da nefelina-sienito, identificando suas caractersticas estruturais e texturais e seus minerais constituintes, diferenciando os mficos dos flsicos, estudando suas caractersticas fsicas, qumicas e morfolgicas. Posteriormente, efetuou-se a caracterizao tecnolgica avaliando o grau de liberao destes minerais e, por fim, ensaios de beneficiamento, utilizando-se as tcnicas de flotao e separao magntica a seco e a mido, avaliando suas performances e definindo a rota de processo mais indicada.Elaborou-se um fluxograma de processo especfico para esta linha de produo considerando os equipamentos que a empresa j possui, buscando reduzir o custo de implantao. Definida a linha de processo e os equipamentos necessrios para sua implantao, avaliou-se os investimentos e custos envolvidos para duas escalas de produo. Por fim elaborou-se um fluxo de caixa para avaliar a viabilidade econmica do projeto. Os resultados encontrados confirmaram a viabilidade tcnica e econmica para implantao desta nova linha de processo.