12 resultados para Teatro português (Comédia) História e crítica

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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Esta pesquisa trata do trabalho de concluso para o curso de Mestrado em Teoria, História e Crítica junto a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul no perodo compreendido entre os anos de 1998 `a 2001. Consiste no estudo do surgimento e da insero da Arquitetura Moderna no panorama da cidade de Pelotas - RS, conhecida no mbito nacional pelo valor histrico e cultural de sua Arquitetura referente ao perodo Ecltico. O objetivo desta pesquisa comprovar a valorao, a pertinncia e as caractersticas desta manifestao arquitetnica na memria e no sentimento da sociedade pelotense. O estudo realizado a partir da anlise de prdios pontuais e significativos na paisagem urbana da cidade, enfocando a modernidade no como ruptura, mas no sentido de continuidade para um crescimento na busca de uma linguagem prpria que representa a condio regional em que se d esta produo.

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A tese aborda a constituio e as formas de ao adotadas por trs centros de estudos e pesquisas em economia, financiados por grupos de empresas, cujos membros mais destacados chegaram conduo econmica, ocupando, em inmeras ocasies, postos governamentais, especialmente ministrios da rea, presidncia dos bancos centrais e outros cargos relevantes no Brasil e na Argentina, num amplo perodo compreendido entre os anos de 1961 e 1996, abarcando tanto a crise dos regimes populistas, quanto a passagem dos governos autoritrios e democrticos, que lhes sucederam. As instituies de que trata o trabalho so, o Instituto de Pesquisas Econmicas e Sociais (IPS), a Fundacin de Investigaciones Econmicas Latinoamericanas (FIEL) e a Fundacin Mediterrnea (FM), escolhidas por serem atores fundamentais no desenho das polticas implementadas por distintos governos dos dois pases, durante o ltimo tero do sculo XX. Entidades que podem ser consideradas paradigmas de uma nova matriz de relao entre o Estado, as corporaes empresariais e os tcnicos vinculados fundamentalmente rea econmica, desenvolvida no perodo. De modo diferente das corporaes de padro mais antigo, essas instituies contaram com uma estrutura mais dinmica e atuaram como ponte entre o Estado e os empresrios para desenhar e por em prtica, seja de forma direta ou indireta, polticas de transformaes profundas nas suas estruturas econmicas, afastando-se dos modelos desenvolvimentistas para aproximarem-se, cada vez mais, dos moldes liberais, alcanando certo consenso no interior de diferentes fraes das burguesias e de outros setores das sociedades brasileira e argentina.

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Esta pesquisa investiga a colocao pronominal em duas verses da pea A Viva Pitorra, de Joo Simes Lopes Neto, tendo por perspectiva problematizar o texto teatral como fonte de estudos da sociolingstica variacionista em funo do carter oral e coloquial atribudo a estes textos, tanto pela lingstica, como pela crítica teatral e literria. Temos como hiptese geral que os arranjos promovidos na colocao pronominal na segunda verso da pea refletem uma reescrita orientada para a variedade falada, indicando, por extenso, o comportamento de prclises e nclises no plano geral da lngua e a sensibilidade lingstica do autor no s para a linguagem em uso, mas tambm para a fora coercitiva da norma gramatical. Como hipteses especficas, temos que 1) a ocorrncia de prclises e nclises na pea reflete as caractersticas do português falado no Brasil e que 2) sobre as formas enclticas, atua fortemente a coero da norma cultuada. A reviso terica prope um dilogo entre a crítica literria e a teatral, identificando as (in)definies da rea para os termos oral e coloquial; na rea da lingstica, resenhamos as pesquisas cujos corpora so formados de peas teatrais e nos apoiamos nos estudos de variao e mudana que abordam diacronicamente a colocao pronominal, instituindo especificidades do sistema gramatical do português brasileiro em relao ao português europeu. Os dados so analisados descritivamente em relao aos arranjos promovidos na segunda verso e quantitativamente (programas Varbrul/Varbwin) em relao aos fatores definidos para anlise. No geral, os resultados indicam 1) o favorecimento da prclise em ambas as verses, refletindo as caractersticas do português brasileiro falado e 2) a incidncia da norma nas formas enclticas. Dos quatro fatores selecionados como estatisticamente significativos, destacamos os fatores a) gnero do personagem e b) sujeito expresso x sujeito nulo, ambos ausentes na literatura lingstica resenhada. O fator a) acrescenta um dado sociolingstico s pesquisas cujos corpora so formados a partir de peas teatrais, e o fator b) indica a necessidade de pesquisas pontuais sobre a relao indicada como estatisticamente significativa. Acrescentamos discusso a colocao pronominal em dois outros textos do autor gacho: um drama e duas verses de um conto, objetivando fundamentar a inadequao do termo oralidade e oferecer o termo linguagem verossmil para caracterizar traos lingsticos da variedade falada em diferentes gneros literrios.

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A presente dissertao tem por objetivo desenvolver uma reflexo sobre a relao entre mtodo e escrita da história a partir da anlise dos escritos de Joo Capistrano de Abreu. A hiptese que orienta a leitura de sua obra a de que os dispositivos da crítica documental, praticada pelos historiadores do sculo XIX, ao mesmo tempo em que conferem as marcas de credibilidade ao texto histrico, tambm impem coeres e limites incontornveis sua construo. O estudo do caso Capistrano oferece a possibilidade de investigar alguns desdobramentos epistemolgicos desta questo, sobretudo em um momento em que a história nacional investiu-se de pretenses cientficas, com diretrizes tericas e temticas prprias. A história em captulos do historiador corresponderia instaurao de um novo regime de escrita cujos dispositivos de validao no se encontrariam exclusivamente na explicitao do aparato crtico utilizado, mas na coerncia explicativa prpria do texto que ele elaborou.

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Nos anos 50 e 60 a vontade de superao do arcaico rumo ao moderno, no Brasil, ganhou expresso na Ideologia do Desenvolvimento. Tratava-se de acreditar que atravs das idias e da divulgao destas seria possvel promover no povo brasileiro uma mentalidade que fosse compatvel com a modernidade. Ainda no governo de Caf Filho, foi criado o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), rgo financiado pelo Ministrio da Educao para tecer e debater esta ideologia. Mas, entre a ideologia do governo e a dos setores da sociedade brasileira que de algum modo foram influenciados por ela, havia uma diferena no uso de conceitos. Os conceitos chaves da Ideologia do Desenvolvimento so nao, povo, revoluo e imperialismo. Na presente dissertao, procurei mostrar como estes conceitos eram usados em peas de teatro do Centro Popular de Cultura da Unio Nacional dos Estudantes (CPC da UNE). Mesmo no assumindo diretamente a Ideologia do Desenvolvimento, o CPC da UNE fez uso de seus conceitos em suas peas. Houve mesmo uma aproximao entre o CPC e o ISEB, proporcionado pela publicao dos Cadernos do Povo Brasileiro, distribudos pelo primeiro que os encomendou ao segundo. Entretanto, as peas cepecistas, embora influenciadas pela idia de desenvolvimento e pelo clima de progresso industrial, nem por isso foram reprodutoras dos conceitos de povo, nao, revoluo e imperialismo do ISEB. Ao contrrio, significaram muitas vezes uma ruptura. No conceito de revoluo brasileira, por exemplo, no geral, os isebianos acreditavam na necessidade de uma revoluo burguesa pacfica a partir da aliana das classes operaria e burguesia nacional. Em contraste, no CPC, atravs de peas 6 como A mais valia vai acabar, seu Edgar, a aliana entre burguesia e operariado contestada, vide a incompatibilidade de interesses.

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O objetivo deste trabalho descrever e analisar a gramaticalizao de a gente no português brasileiro. A anlise est apoiada nas concepes tericas de gramaticalizao e na Teoria da Variao Laboviana. O corpus da pesquisa constitudo de dois tipos de dados: fala de personagens de onze peas de teatro de autores gachos, correspondente a um perodo de cem anos (1896 at 1995), e fala de sessenta indivduos das cidades gachas de Jaguaro e Pelotas. As entrevistas foram realizadas em 2000 e 2001: trinta e seis em Pelotas (VarX) e vinte e quatro em Jaguaro (BDS Pampa). Os corpora possuem uma diviso equilibrada de informantes por gnero, faixa etria e classe social. Os resultados do uso de a gente indicam que: a gramaticalizao de a gente decorre de vrios processos de mudana concomitantes e inter-relacionados mudana semntica, sinttica, morfolgica e fonolgica; a partir da dcada de 1960 a forma a gente cristaliza-se como pronome pessoal de primeira pessoa do plural; a utilizao de a gente, em variao com ns, est relacionada a condicionadores lingsticos de natureza discursiva, sinttica, morfolgica e fonolgica; o uso de a gente em Pelotas est em um estgio mais adiantado do que em Jaguaro; a diviso por classe social indica que em Pelotas a mudana acontece de cima para baixo e em Jaguaro de baixo para cima; o uso de a gente maior nas faixas etrias mais jovens nas duas comunidades; em Pelotas ocorre a reduo (mudana incipiente) de a gente para a ente (~ ente); a propagao da mudana ocorre dos grandes centros para os menores.

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Este trabalho consiste em uma leitura da obra Morangos mofados, de Caio Fernando Abreu, publicada em 1982. O objetivo da pesquisa desenvolver uma leitura crítica de contos da antologia que englobe uma articulao entre forma literria e contedo social. O estudo parte de uma recuperao dos textos crticos sobre a produo do autor e em seguida apresenta um caminho de leitura para os contos do livro a partir das relaes entre literatura, história e sociedade. Em sua segunda parte, a investigao enfoca elementos tericos sobre a fragmentao formal da narrativa e sobre a melancolia. Entre os autores consultados para fundamentao esto Theodor Adorno, Walter Benjamin, Sigmund Freud e Julia Kristeva. A terceira parte constitui-se da anlise de textos de Caio Fernando Abreu, a qual elaborada a partir da observao fragmentao formal dos contos e perspectiva melanclica que transparece nas narrativas, pois esses so elementos que configuram a crítica social da produo literria investigada e a relao da obra com o seu contexto de produo. Os contos selecionados para essa leitura so Os sobreviventes, Pra, uva ou ma?, Aqueles Dois e Morangos mofados. O trabalho tambm contempla uma reflexo acerca dos estudos crticos sobre o escritor e a sua obra, apontando a necessidade de se desenvolver uma leitura do texto a partir da articulao entre forma literria e contedo social.

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Partindo da idia central de que o projeto ficcional de Vcios e virtudes refletir sobre o processo de construo romanesca e sobre os caminhos e descaminhos de Portugal em busca de sua identidade nesse tempo de incertezas, marcado pelo impacto da globalizao e mundializao da cultura, buscamos demonstrar, no presente trabalho, como a tessitura interna da narrativa articula, simultaneamente, uma crítica realidade cultural, social, poltica e econmica de Portugal com uma crítica prpria fico, colocando, muitas vezes, uma a servio da outra. para dar conta desse projeto que Vcios e virtudes se constitui num romance de romances que duplica histórias, narradores e personagens, pois essa uma estratgia narrativa que contribui para desvelar o fazer romanesco e desconstruir o discurso literrio tradicional ao discutir aspectos da teoria e da crítica literria, mas, tambm, para mostrar que as identidades s podem ser construdas num processo contnuo de alteridade. , tambm, atravs do resgate da tradio e de um dilogo contnuo com a História portuguesa que o romance desmitifica tanto os mitos do passado quanto os do presente, desvelando verdades ocultas e aspectos culturais enraizados no imaginrio português, responsveis pela construo da identidade nacional. Entretanto, nesse resgate que, em qualquer caso, funciona como discurso de resistncia pela afirmao da historicidade, no h uma negao e sim uma afirmao da hibridez cultural que integra a nao portuguesa. Assim, a obra busca preservar o que singulariza Portugal em oposio a uma possvel e indesejada identidade global.

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Este estudo constitui-se em uma anlise de processos de recepo teatral que se prope a mapear e discutir acerca das diversas mediaes que interpolaram o espao de criao e de co-autoria entre a linguagem teatral e um grupo de crianas espectadoras, podendo ser localizado na interseco entre trs campos distintos: os Estudos Culturais, a Educao e o Teatro. O foco central refletir acerca das experincias infantis com o teatro na contemporaneidade. Logo, trao relaes e constituo a investigao a partir de um tringulo composto por trs vrtices: o teatro infantil (como produo cultural), as crianas (enquanto sujeitos-atores-personagens desta história) e a escola (como cenrio e comunidade de apropriao e interpretao do teatro pelas crianas). O referencial terico, bem como as anlises efetuadas a partir dos dados construdos junto a um grupo de 18 crianas espectadoras, parte da teoria das mediaes de Jess Martn-Barbero, da proposta das mltiplas mediaes de Guillermo Orozco Gmez e do conceito de experincia desenvolvido por Larrosa, entre tantos outros autores que inspiraram este estudo. Na construo do material emprico analisado, vali-me de uma estratgia multimetodolgica, na qual as crianas e eu, atravs de jogos teatrais, narrativas orais, entrevistas, produo grfica e observao participante, construmos os dados. A modo de concluso, posso inferir que a escola uma das mediaes mais recorrentes e ativas que atravessam e compem a relao das crianas com a linguagem teatral. O contato com a mdia, com as tecnologias digitais, com produtos e artefatos audiovisuais e espetaculares diversos tambm so mediaes de relevncia (repertrio anterior), bem como as mediaes referenciais (gnero, sexualidade, etnia e grupos de idade), a famlia e muitas outras que puderam ser observadas, como a presena de rupturas com leituras (ditas) preferenciais, a fuga do onrico e a presena do escatolgico em algumas narrativas infantis. Todas estas mediaes sugerem s crianas determinado (re)conhecimento de algumas caractersticas e especificidades do teatro, assim como expectativas em relao ao contato com a linguagem teatral. As anlises empreendidas demonstram que as mltiplas mediaes atravessam e constituem, portanto, as experincias infantis nos processos de recepo, contribuindo para a formao de suas hbridas identidades de crianas espectadoras na contemporaneidade.

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Esta dissertao uma pesquisa terica que buscou identificar e organizar as possveis relaes entre o espetculo teatral e a educao. um trabalho desenvolvido atravs de uma intensa leitura e anlise crítica, tomando por base as idias j elaboradas por tericos que encontraram, de alguma forma, ressonncia nas questes propostas por esta pesquisa. Tendo em vista que vivemos numa poca que necessita de um permanente exerccio de reviso e sntese, a proposta bsica deste trabalho foi revisitar a história do teatro, apontando os aspectos educacionais presentes tanto na realizao quanto na fruio do espetculo teatral. Durante todo o percurso deste estudo seguiu-se como fio central um debate presente nos mais diversos momentos histricos, que questionava se a funo do teatro era instruir ou deleitar o pblico. Tambm se destacou a utilizao do espetculo teatral como um poderoso instrumento educacional, em que o poder pedaggico manifesta-se intensamente tanto em quem pratica quanto em quem usufrui do universo do teatro. O teatro na educao, portanto, teria a funo de levantar questes, mostrar valores, nos quais os exerccios e o espetculo teatral seriam um laboratrio e ao mesmo tempo um festival de possibilidades reais de aprendizagem.

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Este trabalho dedica-se ao estudo comparativo da produo literria de Luca Guerra Cunningham, autora da obra terico-crítica La mujer fragmentada: história de un signo, e de suas obras de fico, limitando-se ao romance Ms all de las mscaras e dois contos, Frutos extraos e Antes del nombre. Para isso abordar-se-, na anlise comparativa, as importantes contribuies críticas que a escritora chilena, representativa voz de reflexo feminista, aporta em seu ensaio e a forma que este estudo articulado em suas obras de fico. O trabalho abrange o exame de aspectos da história que incorporam no somente diferenas de gnero, foco principal da dissertao, mas tambm outras vises de alteridade que contribuem para denunciar as injustias das convenes polticas, sociais, raciais e de gnero que partem do ponto de vista nico do homem branco e de elite.

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O presente trabalho trata da recepo crítica, no Brasil e na Espanha, de trs obras do escritor francs Andr Malraux - La Condition humaine, LEspoir e Antimmoires. A anlise fundamenta-se em alguns princpios tericos da Literatura Comparada e utiliza noes bsicas da Esttica da Recepo, da Crítica Literria e da Traduo. O estudo rene e analisa textos publicados em jornais e revistas, literrios e jornalsticos, no perodo compreendido entre 1933, ano da publicao de La Condition humaine e 2001, ano do centenrio de nascimento do escritor. Compem tambm o corpus alguns textos produzidos em momentos de especial interesse da biografia do autor (participao na Guerra Civil Espanhola, visita ao Brasil, falecimento e transferncia das cinzas para o Panthon parisiense). Alm da pesquisa em jornais e revistas, a Internet foi tambm uma fonte importante de informaes. O estudo mostra que Malraux despertou inicialmente a ateno dos crticos e leitores com seus romances ideolgicos, participativos e at revolucionrios, adequados ao horizonte de expectativa dos leitores da poca, dominada ento pela poltica e pela ideologia, assim como revela que o interesse das geraes ps-guerra por Malraux se justifica pelo valor esttico de suas obras. A pesquisa evidencia uma diferena significativa entre o Brasil e a Espanha no que se refere, de um lado, ao nmero de edies das obras traduzidas e, de outro, ao momento em que ocorreram as tradues. Na Espanha, a traduo comeou somente a partir da dcada de 60, enquanto que no Brasil, de 1933 a 1973, registrou-se uma edio em português a cada dcada, fato que se repetiu na dcada de 90 e em 2001. Conta-se um total de 36 edies na Espanha e de apenas 7 edies no Brasil das trs obras estudadas. Estes dados so apresentados em grficos nos anexos da tese, assim como quatro tabelas com as mximas malrucianas, as edies das tradues brasileiras e espanholas das obras, a malruciana brasileira e a malruciana espanhola. Nos anexos, pode-se ler tambm o discurso pronunciado por Malraux em Madri, no dia 7 de julho de 1937 e, a ttulo de ilustrao, seguem-se fotos de Barcelona durante a Guerra Civil, com referncias aos locais feitas por Malraux em LEspoir. A bibliografia comporta, em diferentes itens, referncias a textos das críticas brasileira e espanhola, a textos encontrados na Internet e s obras consultadas para a fundamentao terica da pesquisa.