26 resultados para Silicones em cirurgia Teses
em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Resumo:
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Proposio: avaliar histologicamente o reparo sseo, especialmente a velocidade de cicatrizao, aps ostectomias a fresa cirrgica e a laser de Er:YAG, sem contato, em diferentes intensidades de energia, in vivo. Materiais e mtodo: 20 ratos (Novergicus Cepa Wistar), divididos em cinco grupos de quatro animais, foram submetidos a ostectomias da cortical ssea do corpo mandibular a fresa cirrgica e a laser de Er:YAG (400 mJ/6 Hz), sem contato, no lado direito; no lado esquerdo foram realizadas ostectomias a laser de Er:YAG nas intensidades de 350 mJ/6 Hz e 300 mJ/6 Hz, sem contato. O laser foi aplicado sob irrigao constante. Foi utilizada matriz metlica para padronizao das cavidades. Os tempos cirrgicos foram sete, 14, 45, 60 e 90 dias ps-operatrios, e os espcimens analisados ao microscpio ptico. Resultados: as ostectomias a fresa cirrgica apresentaram reparo sseo a partir do endsteo cortical e do trabeculado remanescente. Aos 45 dias, observou-se o restabelecimento cortical, e aps remodelao ssea. O reparo sseo aps irradiao a laser apresentou neoformao ssea a partir da superfcie externa e endsteo corticais. reas de dano trmico foram verificadas nas trs condies de irradiao, limitando-se a superfcie. Estas reas no foram mais evidenciadas aos 60 dias ps-operatrios. Neste perodo e adiante, verificou-se remodelao ssea. Concluso: o reparo sseo aps ostectomias a laser de Er:YAG ocorreu atravs de corredores de cicatrizao. O reparo sseo aps ostectomias a fresa cirrgica tende a forma centrfuga. J o reparo sseo aps irradiao a laser de Er:YAG tende a forma centrpeta. A velocidade de reparo foi maior nas ostectomias a fresa cirrgica do que nas ostectomias a laser. Aos 90 dias, verificou-se reparo sseo comparativamente homogneo nas quatro condies propostas.
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Este estudo apresenta os resultados de tratamento em 83 pacientes com Idade entre 210 anos, que apresentaram otite mdia secretora com efuso, bilateral ou unilateral, acompanhada ou no de hipertrofia de adenides e cornetos, no Hospital Universitrio So Francisco de Paula da Universidade Catlica de Pelotas UCPel, no perodo de julho de 1997 a julho de 1999. Os pacientes foram submetidos a timpanocentese com uso do Microcautrio por Rdio-freqncia (modelo Lavinsky HCPA), uni ou bilateralmente. Na avaliao peridica de 15 dias, um ms e trs meses, observamos dois pontos principais: a) a cura dos pacientes (que apresentaram membrana e caixa timpnica normais); b) a relao com a literatura em trabalhos semelhantes com uso do Laser CO2. Relatamos tambm a incidncia em percentuais, com identificao das alteraes de imagem da membrana timpnica nestes trs perodos cronolgicos, e na distribuio conforme cor, sexo e idade, uni/bilateralidade e simultaneidade na presena das duas afeces relatadas. Na avaliao final, percebemos 80,5% de cura da patologia. Na comparao com a literatura existente sobre o uso de Laser CO2, os nossos resultados mostraram-se homogneos. O tempo de ocluso da membrana timpnica foi de 2,73 meses (desvio padro = 1,39 meses), normalizando a secreo da caixa timpnica.
Resumo:
Embora a transexualidade venha provocando muitos debates por parte de jornalistas, de cientistas de vrias reas e do pblico em geral, o universo dos transexuais ainda bastante desconhecido e confundido freqentemente com o da homossexualidade e de outras modalidades trans. O presente estudo visa apresentar uma abordagem antropolgica sobre a transexualidade trabalhando, simultaneamente, com transexuais pr e ps-operatrios e examinando duas das principais esferas que influenciam diretamente a situao dos transexuais: a mdica e a jurdica. A esfera mdica tem a atribuio de definir o verdadeiro transexual, fazendo o diagnstico diferencial com outras patologias, a fim de assegurar a correta indicao para a cirurgia de troca de sexo, e a esfera jurdica tem a atribuio de reclassificar o sexo do transexual no mbito da sociedade. A pesquisa analisa as representaes que os transexuais tm do seu corpo, da sua sexualidade e da sua identidade, bem como a forma com que se percebem e so percebidos em suas famlias e no seu grupo social. Aborda, ainda, a viso que os transexuais tm da mudana de sexo, bem como os efeitos deste processo sobre suas vidas. Assim, esta dissertao estabelece uma possibilidade de se aprimorar o dilogo intensificado nos ltimos anos entre o sistema de sade, o sistema jurdico e os prprios transexuais.
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Introduo: Sabe-se que a cirurgia de revascularizao miocrdica est associada com alterao dos mediadores inflamatrios e da funo imunitria, com ativao precoce dos linfcitos que poderia ser responsvel pela linfopenia e diminuio da atividade dos linfcitos no ps-operatrio. A elevao enzimtica est diminuda na cirurgia sem circulao extracorprea mas este achado no est associado a melhor evoluo clnica. Nesta tese, testamos a hiptese de que a cirurgia de revascularizao miocrdica realizada sem circulao extracorprea pode levar a uma ativao linfocitria de menor intensidade do que a cirurgia com circulao extracorprea. Mtodos: A resposta da ativao linfocitria foi estudada durante o perodo trans e psoperatrio em 28 pacientes randomizados para cirurgia de coronria sem circulao extracorprea (n=13) ou cirurgia convencional com circulao extracorprea (n=15), utilizando citometria de fluxo para determinar a expresso de CD25, CD26, CD69 e DR em linfcitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue perifrico. No mesmo perodo foram realizadas dosagens de troponina I por quimioluminescncia e realizado ecocardiograma uni-bidimensional antes e aps a cirurgia. Resultados: No houve diferena estatisticamente significativa para nenhum dos marcadores de ativao linfocitria quando comparados os grupos operados sem ou com circulao extracorprea (ANOVA bicaudal para medidas repetidas, p>0,05). Considerando todos os pacientes estudados, houve uma elevao da expresso proporcional de CD25 e CD69 em linfcitos T (CD3+) e B (CD19+). Nos linfcitos T, o valor proporcional mdio mais elevado (+ EP) de CD69 foi observado 6 horas aps terem sido completadas as anastomoses (+75 + 476%) e CD25 teve uma elevao mais gradual, com o pico de seu valor mdio (+48 + 24 %) ocorrendo 24 horas aps a revascularizao. Em linfcitos B, o pico do valor mdio de CD69 (+104 + 269 %) ocorreu tambm aps o fim das anastomoses. CD25 teve seu pico de valor mdio (+150 + 773 %) 112 horas aps a revascularizao e seu ltimo valor medido ainda estava elevado. A expresso de CD26 em linfcitos T teve um aparente declnio nos seus valores proporcionais mdios (-42 + 32 %) 12 horas aps o fim das anastomoses. No houve diferena significativa na elevao enzimtica entre os dois grupos (teste estatstico >0,05). No ecocardiograma, o grupo operado sem circulao extracorprea apresentou diminuio do volume diastlico (p=0,001) de da frao de ejeo (P=0,012), enquanto no grupo com circulao extracorprea, diminuram os volumes diastlico (p=0,006) e sistlico (p=0,01). Concluses: 1) Comparando a cirurgia de revascularizao miocrdica com circulao extracorprea, a cirurgia sem circulao extracorprea no reduz a ativao dos linfcitos. 2) A cirurgia de revascularizao miocrdica produz uma ativao precoce dos linfcitos, com aumento da expresso de CD69 e CD25 em linfcitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue perifrico. A elevao precoce de CD69, e elevao mais tardia de CD25, pode indicar duas partes de uma seqncia de ativao linfocitria. 3) O comportamento das enzimas cardacas e dos achados ecocardiogrficos no sugere benefcio da cirurgia sem circulao extracorprea sobre o dano miocrdio.