2 resultados para Perdas não técnicas

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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Atualmente, a logística é o principal foco das empresas para a redução de custos e aumento do nível dos serviços prestados. Com este intuito o presente trabalho apresenta uma sistemática de análise e identificação de perdas operacionais em processos logísticos. Para isso fez-se necessário identificar técnicas de análise e identificação de perdas, mapeamento e análise de processos logísticos, caracterização das principais atividades dos processos logísticos e análise de perdas apresentadas com os processos logísticos. A sistemática apresentada é composta por seis etapas: levantamento do processo logístico atual, identificação do fluxo de informação, identificação das atividades logísticas críticas, análise das atividades logísticas, proposição de melhorias e avaliação dos resultados. O trabalho aconclui com a aplicação parcial da sistemática de análise e identificação de perdas operacionais em processos logísticos em uma empresa do ramo jornalístico, identificando-se potenciais melhorias a serem implementadas, das quais destaque-se a aproximação do estoque ao ponto de separação e a conferência dos pedidos antes da etapa de embalamento.

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Utilizando técnicas de geoprocessamento, desenvolveu-se metodologia para avaliar e diagnosticar os impactos ambientais decorrentes do uso e ocupação do solo em áreas de Florestas Nacionais. A área teste da pesquisa foi a Floresta nacional de Brasília. No modelamento para a avaliação da perda e tolerância de solo em função de seu uso, utilizou-se das ferramentas de geoprocessamento e imagem de satélite para a solução da equação USLE. Foi possível determinar as áreas de preservação permanente e as áreas passíveis de reflorestamento, através da criação de cenários de colheita florestal, bem como as diferentes formas de manejo que devem ser adotadas em função das perdas de solo por erosão laminar. As áreas de perda de solo acima de sua tolerãncia representam 1,90% (177,44 ha) da área total da Flona. As áreas consideradas de Preservação Permanente sob o aspecto da legislação vigente e do uso atual representam 6,78% (633,46ha) de sua área total. Destes, 140,18ha (22,13%) apresentam uma cobertura vegetal do tipo campo e devem ser recuperados e convertidos em áreas com cobertura vegetal do tipo floresta, a fim de adequar-se a legislação vigente como também minimizar os processos erosivos que possam comprometer os cursos d'água. A área passível de implantação de floresta corresponde a 8.712,82 ha (93,22%), onde 5.642,48 ha (64,76%) podem ser manejados a corte raso e 3.070,34 hectares (32,24%) devem ser manejados a corte seletivo, para que não haja comprometimento do solo devido às perdas por erosão laminar.