13 resultados para Microscopia de vídeo Teses

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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A codificao de vídeo de modo a permitir a escalabilidade durante a transmisso tem se tornado um tpico de grande nos ltimos anos. Em conjunto com um algortmo de controle de congestionamento, possvel a criao de um ambiente de transmisso multimda mais apropriado. Esta dissertao apresente um algoritimo de codificao de vídeo escalvel baseado em bit-planes. O modelo de codificao do video utiliza 3D-DCT para codificao espacial e temporal e um quantizador escalar semelehante ao empregado no MPEG 4. A tcnica de escalabilidade em bit-planes implementada permite a diviso da sada de codificador em taxas complementares e com granularidade fina. Este algortmo e parte integrante doprojeto SAM (Sistema Adaptativo Multimdia), que busca criar um ambiente de transmisso multimdia adaptativo em tempo real. Este projeto est em desenvolvimento na tese de doutorado de Valter Roesler. O algortmo proposto e implementado capaz de transmitir de forma unidirecional vídeos de baixa movimentao. Os resultados dos testes realizados com a implementao feita mostram que a soluo proposta flexvel em realao a tecnologia disponvel de transmisso atravs do ajuste no nmerp de camadas e suas respectivas especificaes de banda. Os testes realizados apresentaram um desempenho aceitvel para codificao e decodificao de vídeo em tempo real. A taxa de compresso apresentou resultados satisfatrios na transmissao em ambientes de baixa velocidade para as camadas inferiores, bem como taxas de transmisso para ambientes em ADSL, cable modem e rede local para as camadas superiores. Com relao a qualidade do vídeo, esta varia de acordo com o grau de movimentao do mesmo. Por exemplo, no modelo "talking-head", comum em videoconferncias, a qualidade se mostrou vivel para ambientes de baixa velocidade (56 kbits/s).

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A busca de uma maior competitividade tem levado a indstria a utilizar temperaturas de cementao cada vez mais elevadas. Este aumento na temperatura permite uma significativa diminuio dos tempos de tratamentos, porm pode levar a um aumento generalizado ou anormal do tamanho de gro austentico bastante deletrio as propriedades mecnicas do material. A utilizao de elementos formadores de precipitados uma alternativa para minimizar este problema. Neste trabalho foi estudado um ao SAE 5115 com adio de 0,038% em peso nibio para ancoramento de gro. Para este estudo foi simulado um tratamento trmico de cementao em temperaturas mais elevadas, como 1000 e 1050C, por duas horas, partindo-se de duas condies, bruto de laminao e esferoidizado. A tcnica de microscopia eletrnica de transmisso (MET) foi empregada para caracterizar os precipitados, bem como avaliar sua contribuio no ancoramento do gro. A caracterizao dos precipitados quanto sua composio, morfologia, tamanho e distribuio, foi realizada analisando-se amostras preparadas por extrao de rplicas em filme de carbono e por lminas finas pelo mtodo de polimento plano no Tripod Polisher. Sendo que este ltimo, convencionalmente no utilizado em ao, possibilita a obteno de amostras com extensa rea fina para observao no MET, alm de facilitar a anlise por minimizar o efeito de desvio de feixe em amostras magnticas. Os resultados das anlises comprovam a precipitao de partculas complexas de Nb e que a forma de distribuio, bem como o percentual de tamanho dos precipitados de suma importncia para o ancoramento do gro. Verificou-se uma tendncia maior para o aparecimento de gro anormal nas amostras que sofreram o processo de esferoidizao.

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As clulas compartimentadas do gnero Araucaria Juss. foram primeiramente descritas como clulas incomuns, caracterizadas pela ocorrncia de parties pcticas no lume celular, formando um sistema de compartimentos. Entretanto, vrias questes sobre essas clulas ainda no haviam sido esclarecidas, por isso, o presente trabalho envolveu a observao e descrio dos estdios de desenvolvimento das clulas compartimentadas nas plantas jovens e adultas da espcie Araucaria angustifolia, sob microscopia ptica e eletrnica, alm de elucidar as funes e a dinmica celular desempenhada pelas mesmas. A diferenciao das clulas compartimentadas ocorria ainda no pice caulinar, iniciando quando a clula aumentava de volume (estdio 1). A mucilagem era continuamente secretada, atravs do Golgi e retculo endoplasmtico rugoso, preenchendo o citoplasma e reduzindo o vacolo (estdio 2). A quantidade citoplasmtica se reduzia, praticamente, em torno do ncleo (estdio 3). Finalmente, a clula era totalmente preenchida de mucilagem, constituda por uma rede lamelar, perdendo sua forma poligonal (estdio 4). Ncleo e citoplasma degeneravam. Com base nesses resultados, constatou-se que as clulas compartimentadas de Araucaria angustifolia eram semelhantes s clulas de mucilagem de algumas famlias de dicotiledneas. A funo de controle hdrico foi comprovada, baseado, principalmente, nos resultados obtidos pelo traador apoplstico HPTS (hidroxi-cido pirenetrissulfnico), que demonstrou a rota de translocao e regulao hdrica na folha. A morte celular programada tambm mostrou-se evidente com a degenerao do vacolo, condensao e descromatizao do ncleo e degenerao geral do sistema de membranas A utilizao de anticorpos monoclonais para determinados epitopos pcticos, so importantes ferramentas nos estudos da dinmica da parede celular. Ao longo do desenvolvimento das clulas compartimentadas (clulas mucilaginosas), havia um gradiente de distribuio com relao a rpida de-esterificao, ao aumento da concentrao de galactanos e ligaes de clcio e diminuio nas concentraes de arabinanos e de protenas arabinogalactanos (AGPs). Alguns resultados mostraram-se diferentes nas clulas parenquimticas, justificando as diferenas na elasticidade da parede celular nas clulas mucilaginosas de Araucaria angustifolia. Observou-se que protenas arabinogalactanos e pectinas com alto grau de metil-esterificao estavam presentes na mucilagem. A degenerao das AGPs na maturidade das clulas mucilaginosas, tanto na parede celular, como na mucilagem, poderia estar envolvida no processo de morte celular programada.

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A tarefa de estimao de movimento, utilizada na compresso de vídeo digital, normalmente realizada em hardware por processador dedicado, uma vez que demanda expressiva capacidade computacional. Este trabalho prope e desenvolve uma arquitetura de hardware para realizar o clculo dos vetores de movimento no contexto de compresso de vídeo digital. Essa arquitetura para estimao de movimento composta pelos blocos: interface de entrada e sada (E/S), matriz de processamento com 64 elementos de processamento, unidade de comparao e unidade de controle. A arquitetura foi descrita em linguagem VHDL de maneira que o nmero de bits utilizados para representao da luminncia dos pontos configurvel. A partir desta descrio, foi gerado um prottipo para dados representados em 4 bits utilizando um kit de desenvolvimento baseado no dispositivo FPGA XC2S150 da Xilinx. Para validao do algoritmo e da arquitetura implementada, alm da simulao, foi desenvolvido um software para plataforma PC capaz de exercitar as funcionalidades do prottipo. O PC utilizado como dispositivo controlador de E/S para esta validao, na qual uma implementao do algoritmo em software e outra em linguagem de descrio de hardware so comparadas. A mxima freqncia de trabalho do prottipo, estimada por simulao da arquitetura mapeada no FPGA XC2S150, de 33 MHz. A esta freqncia o ncleo da arquitetura paralela de 64 elementos de processamento realiza cerca de 2,1 GOps (bilhes de operaes inteiras por segundo). Esta arquitetura de hardware calcula os vetores de movimento para vídeo no formato 640x480 pontos taxa de 107,32 quadros por segundo, ou um quadro a cada 9,3 ms. A arquitetura implementada para luminnica em 4 bits ocupa 16 pinos de E/S, 71,1% dos blocos lgicos do FPGA e 83,3% dos blocos de memria disponveis no dispositivo XC2S150.

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Este trabalho visa a investigao dos aspectos microestruturais, de cunho significativo nas propriedades mecnicas de um ao microligado, atravs da utilizao de tcnicas de microscopia eletrnica. Variaes em parmetros de produo e processamento de aos microligados produzem efeitos microestruturais diversos, os quais influenciam diretamente nas propriedades do material. Para tanto, de suma importncia a realizao de um acompanhamento da evoluo microestrutural de forjados, para que se possa entender os mecanismos de reforo estrutural, e assim, buscar control-los. Foram simuladas as condies industriais de forjamento em amostras de ao microligado ao nibio, SAE 1141, utilizando um simulador termomecnico Gleeble. Esse ao empregado na produo de garfos (terminal) forjados pela indstria automobilstica. As variveis controladas na simulao foram a temperatura de pr-aquecimento, percentual de deformao e taxa de resfriamento. Os aspectos microestruturais resultantes foram analisados por microscopia de luz visvel e eletrnica de varredura. Especial ateno foi dada ao estudo dos aspectos subestruturais atravs da tcnica de microscopia eletrnica de transmisso. Foram utilizadas para tal amostras do tipo rplica de extrao em filme de carbono e lminas finas Os estudos realizados neste trabalho podero contribuir para otimizao do processo de forjamento nessa classe de aos visando garantir boas propriedades mecnicas. Anlises por nano-sonda EDS indicam a presena de partculas ricas em Nb. Foi constatado que a temperatura de pr-aquecimento para forjamento desempenha papel importante, pois a temperatura mais baixa, verifica-se fina precipitao de carbonitretos e o refino de gro mais pronunciado. Este efeito influenciado tambm pelo grau de deformao a quente.

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Esta pesquisa aborda os cenrios sexuais e algumas dinmicas associadas a trs cinemas e duas vídeo-locadoras porns localizadas no centro de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A etnografia destes espaos serve de pano de fundo para abordar uma dimenso pouco referida nos estudos sobre a sexualidade humana, as prticas sexuais de homens mais velhos que buscam satisfazer desejos em relaes homossexuais. O envelhecimento, fenmeno amplamente estudado por disciplinas como a gerontologia e tambm um tema antigo nos quadros da Antropologia Social, disciplina na qual inserem-se os esforos deste trabalho , normalmente analisado a partir de sexualidades heterocntricas. Chama a ateno a invisibilidade da orientao sexual nos estudos sobre envelhecimento, assim como a paralela marginalidade das questes do envelhecimento nos estudos sobre homossexualidades. Assim, entre salas e corredores, cabines coletivas e peep shows individuais, dinmicas associadas satisfao de desejos homoerticos de homens mais velhos foram observadas e etnografadas nos anos de 2002 e, principalmente, 2003. respaldado neste esforo etnogrfico que se torna patente referir nestes espaos uma valorizao de outros corpos que no apenas os atlticos, e fases da vida que no apenas a juventude. Este resultado sugere que corpos envelhecidos e propores no apolneas tambm configuram objetos de desejos, o que remete a provncias de significados configuradas de formas distintas daquelas que valorizam o jovem e as propores hercleas como as nicas formas e caminhos dos desejos. Outro resultado remete possvel influncia da histria destes espaos na prpria forma como se organizam as dinmicas e as valorizaes dos corpos.

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O padro H.264 foi desenvolvido pelo JVT, que foi formado a partir de uma unio entre os especialistas do VCEG da ITU-T e do MPEG da ISO/IEC. O padro H.264 atingiu seu objetivo de alcanar as mais elevadas taxas de processamento dentre todos os padres existentes, mas custa de um grande aumento na complexidade computacional. Este aumento de complexidade impede, pelo menos na tecnologia atual, a utilizao de codecs H.264 implementados em software, quando se deseja a decodi cao de vídeos de alta de nio em tempo real. Essa dissertao prope uma soluo arquitetural de hardware, denominada MoCHA, para compensao de movimento do decodi cador de vídeo de alta de nio, segundo o padro H.264/AVC. A MoCHA est dividida em trs blocos principais, a predio dos vetores de movimento, o acesso memria e o processamento de amostras. A utilizao de uma cache para explorar a redundncia dos dados nos acessos mem ria, em conjunto com melhorias propostas, alcanou economia de acessos memria superior a 60%, para os casos testados. Quando uma penalidade de um ciclo por troca de linha de memria imposta, a economia de ciclos de acesso supera os 75%. No processamento de amostras, a arquitetura realiza o processamento dos dois blocos, que do origem ao bloco bi-preditivo, de forma serial. Dessa forma, so economizados recursos de hardware, uma vez que a duplicao da estrutura de processamento no requerida. A arquitetura foi validada a partir de simulaes, utilizando entradas extradas de seqncias codi cadas. Os dados extrados, salvos em arquivos, serviam de entrada para a simulao. Os resultados da simulao foram salvos em arquivos e comparados com os resultados extrados. O processador de amostras do compensador de movimento foi prototipado na placa XUP Virtex-II Pro. A placa possui um FPGA VP30 da famlia Virtex-II PRO da Xilinx. O processador PowerPC 405, presente no dispositivo, foi usado para implementar um test bench para validar a operao do processador de amostras mapeado para o FPGA. O compensador de movimento para o decodi cador de vídeo H.264 foi descrito em VHDL, num total de 30 arquivos e cerca de 13.500 linhas de cdigo. A descrio foi sintetizada pelo sintetizador Syplify Pro da Symplicity para o dispositivo XC2VP30-7 da Xilinx, consumindo 8.465 slices, 5.671 registradores, 10.835 LUTs, 21 blocos de mem- ria interna e 12 multiplicadores. A latncia mnima para processar um macrobloco de 233 ciclos, enquanto a mxima de 590, sem considerar misses na cache. A freqncia mxima de operao foi de 100,5 MHz. A arquitetura projetada capaz de processar, no pior caso, 36,7 quadros HDTV de 1080 por 1920, inteiramente bi-preditivos, por segundo. Para quadros do tipo P, que no utilizam a bi-predio, a capacidade de processamento sobe para 64,3 quadros por segundo. A arquitetura apresentada para o processamento de quadros bi-preditivos e a hierarquia de memria so, at o momento, inditas na literatura. Os trabalhos relativos a decodi cadores completos no apresentam a soluo para esse processamento. Os resultados apresentados tornam a MoCHA uma soluo arquitetural capaz de fazer parte de um decodi cador para vídeos de alta definio.