28 resultados para Língua inglesa Gramática

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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O ponto de partida deste estudo foi a elaborao de um questionrio e a aplicao do mesmo a alunos concluintes do ensino mdio em 1999, percebendo-se a partir dele que os alunos consideravam a prova de vestibular de língua inglesa como difcil. Assim, surgiu a necessidade de avaliar a prova de língua inglesa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul quanto ao grau de proficincia exigido do candidato e quanto ao modelo de leitura subjacente a essa prova. Para tal foram analisadas as provas de vestibular dos anos de 1992, 1994, 1996, 1998 e 2000, quanto ao tipo de tarefas e a tipologia textual que apresentam, apresentando os dados coletados atravs de categorias pr-determinadas. Aps a coleta dos dados pde-se levantar algumas concluses: a) as questes de compreenso, vocabulrio e gramática, embora no tenham sofrido alteraes na sua distribuio com o correr dos anos, tm privilegiado principalmente as questes que enfocam mais os recursos lingsticos necessrios para a leitura do texto; b) a proposta do manual do candidato da UFRGS est em contraste com o que se pde observar na anlise das provas, visto que aponta para um modelo interativo de leitura, enquanto na prtica enfatiza um modelo autnomo de leitura, onde o sentido do texto se encerra no texto propriamente dito, uma vez que o leitor no conta com recursos extralingsticos que possam ajud-lo a construir o sentido do texto; c) o nvel de proficincia, no que diz respeito s questes, vocabulrio e tipologia textual, pode ser considerado de nvel avanado +, de acordo com os critrios propostos pela ACTFL, no s pela profundidade mas tambm pela abstrao encontradas nos textos analisados.

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O objetivo desta dissertao investigar, descrever e interpretar como acontece o processo de ensino-aprendizagem de língua estrangeira (ingls) em escola pblica de ensino mdio que agrupa alunos de diferentes de nveis de conhecimento sistmico, advindos do ensino fundamental, em uma mesma turma. O estudo de cunho etnogrfico, e segue uma abordagem qualitativa interpretativa, realizado com um grupo de alunos de 1 srie de uma escola pblica de ensino mdio. A pesquisa de campo foi realizada entre o perodo de abril a setembro de 2001 guiada pelos questionamentos bsicos dessa forma de pesquisa: a) o que est acontecendo aqui? e b) como? Para obter subsdios para anlise posterior e, conseqentemente, respostas s questes norteadoras do trabalho, o estudo incorporou como suporte, momentos e procedimentos de microetnografia (ERICKSON, 1986, 1990) ou microanlise sociolingstica (GUMPERZ, 1982), fundamentando-se na importncia da Sociolingstica Interacional como elemento enriquecedor e ampliador para modelar a relao professora / alunos e para compreender o discurso em sala de aula. Teoricamente, este trabalho de pesquisa partiu de fundamentaes de pensadores e educadores como Vygotsky e Paulo Freire, entre outros, tendo como pano de fundo, teorias e metodologias de ensino de língua estrangeira como um todo e, especificamente, centradas no cenrio educacional brasileiro. Igualmente, estudos sobre ensino formal e postulaes de lingstas como Lightbown e Spada (1995), Ellis (1993,1996), Nunan (1998), Richards e Lockhart (1994) e Thomas (1999). Pela anlise dos dados, foi possvel articular uma compreenso sobre a abordagem usada na sala de aula foco deste estudo, a qual pode ser entendida como Tradicional, fortalecendo a metodologia de Traduo e Gramática, em uma relao assimtrica entre professora e alunos, sem co-participao social, desconsiderando, pois, a intersubjetividade nas atividades e impedindo, assim, a negociao de significados, pelo discurso dialgico, bem como dificultando a construo do conhecimento em LI. Nessas condies, a definio do processo de ensino a de educao bancria, caracterizada por Paulo Freire como educao de transmisso, de dominao e de cunho autoritrio, diludo em um discurso monolgico que resulta na desmotivao, no desinteresse dos alunos e na realizao de outras atividades durante as aulas. Essas constataes, respaldadas pelos atores do cenrio social investigado, atravs da triangulao de dados, permitem descrever a prtica educativa como de no atendimento oportuno, pertinente ao nvel dos alunos e no incidente na zona de desenvolvimento proximal, pontuada por Vygotsky, para um bom ensino. Pde-se, no entanto, descrever atividades grupais micas no previstas no processo de ensino e de aprendizagem. Este estudo e seus resultados possibilita olhares mais cuidadosos para a instruo formal em sala de aula e estudos mais atentos para a prtica docente nessas circunstncias, em especial, para formao de professores de língua estrangeira.

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Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar como os professores de Ingls como Língua Estrangeira (LE) corrigem as composies dos seus aprendizes de nvel intermedirio e como o feedback avaliativo e corretivo so fornecidos. Os dados dessa pesquisa foram coletados em quatro cursos livres de ingls localizados em Porto Alegre, RS (Brasil). Todos os onze professores participantes so falantes do Portugus como língua materna. Os dados incluem como amostra a coleta de 79 composies de diferentes aprendizes j corrigidas pelos professores, bem como um questionrio aplicado aos mesmos e aos seus respectivos aprendizes. As informaes provenientes dos questionrios objetivaram caracterizar esses participantes mostrando suas opinies a respeito do erro e correo na escrita. Alm disso, o modelo avaliativo de Gaudiani (Gaudiani, 1981 apud Hadley, 1993) foi utilizado para verificarmos a homogeneidade em termos de notas ou conceitos a serem atribudos ao mesmo conjunto de composies quando avaliadas pelos onze professores. Alguns dos nossos resultados indicaram que: a) os professores no tm critrios claros de correo; b) os professores corrigem mais erros gramaticais em detrimento aos demais erros; c) os professores no corrigem erros relativos organizao; d) os professores fornecem a resposta correta ao erro do aprendiz; no havendo espao para a auto-correo; e) a grande maioria dos professores atribuiu a mesma nota ou conceito quando utilizado o modelo avaliativo de Gaudiani. Esses resultados sugerem a riqueza desta rea bem como destacam a necessidade de trabalhar de modo mais intenso a questo do tratamento do erro e feedback na escrita. Na parte final do trabalho so apresentadas sugestes prticas para os professores de língua estrangeira para que, desta forma, esses profissionais estejam melhor preparados para oferecer um feedback mais eficaz na escrita dos aprendizes.

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O presente estudo objetiva investigar o papel da msica como estratgia de aprendizagem no ensino de língua inglesa enquanto língua estrangeira ou segunda língua. O papel da msica na vida das pessoas e, em especial, em sua educao ressaltado, alm de dois estudos de natureza exploratria: um sobre a origem e trajetria da msica na vida do ser humano, com nfase no seu uso na aprendizagem de línguas, e o outro que sistematiza a pesquisa de Oxford (1990) sobre as estratgias de aprendizagem de línguas e sua relao com o uso da msica. A aplicabilidade dos resultados da pesquisa exploratria demonstrada atravs de um estudo descritivo que apresenta vrias propostas sobre como trabalhar com atividades musicais nas aulas de língua inglesa, de modo a estimular o desenvolvimento das quatro habilidades de aprendizagem a compreenso auditiva, a leitura, a compreenso oral e a compreenso escrita. Quatro msicas em ingls so analisadas, com base nas propostas que tratam do uso da msica na aprendizagem de línguas, no estudo das estratgias de aprendizagem de Oxford e na experincia docente da autora, a qual j vem explorando atividades musicais nas aulas de ingls. A anlise de um questionrio sobre a importncia da msica no ensino da língua inglesa, aplicado aos alunos da autora, tambm apresentada, com vistas a descobrir suas impresses acerca das atividades musicais realizadas em sala de aula. Os resultados da pesquisa apontam para o fato de que a msica uma das estratgias evidentes na aprendizagem de línguas a estratgia afetiva, a qual reflete o lado afetivo do aprendiz: seu nvel de ansiedade, auto-estima, interao e motivao, elementos que so essenciais para o sucesso na aprendizagem de línguas. O que representa uma descoberta em nosso estudo, porm, o fato de inferimos que a msica, pelas suas caractersticas, se faz presente em vrias outras estratgias de aprendizagem, podendo, portanto, ser trabalhada com mais eficcia pelos educadores.

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Este estudo descreve as crenas acerca do evento-aula por parte de trs professores de língua estrangeira de escolas da rede pblica de ensino de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul. O corpo de dados relativo a cada um dos trs professores composto de observao participativa de dez turnos consecutivos de trabalho, registro audiovisual de dois perodos de aula, entrevistas individuais com o professor e pessoal de superviso educacional e secretaria, e sesso de visionamento dos dados audiovisuais. O trabalho foi desenvolvido em uma abordagem qualitativa, seguindo os princpios da pesquisa interpretativista. O foco analtico recaiu sobre a relao entre o discurso do professor e sua prtica de sala de aula. Os resultados indicam que cada professor tem diferentes crenas em relao ao evento-aula, em consonncia com o modo de entender a sua tarefa de ensino, o que resulta em andamentos distintos de seus eventos-aula. Um dos professores acredita que ensinar língua simplesmente transmiti-la aos alunos, outro acredita que ensinar trabalhar com os alunos de forma disciplinada, mas no necessariamente de forma reflexiva, e o terceiro acredita que ensinar uma língua , mais do que falar uma língua ou dar instrues para o desenvolvimento das atividades, promover o desenvolvimento da autonomia e responsabilidade do aluno em relao a sua prpria aprendizagem.

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Esta pesquisa analisa como os participantes (alunos-estagirios do Curso de Letras, licenciatura em ingls) percebem a autonomia na aprendizagem de uma LE. Embasada em princpios etnogrficos, relata-se como esses aprendizes percebem o papel do aluno e o do professor em sala de aula, como avaliam seu desempenho como alunos, durante seu curso de graduao, e o sistema instrucional. Examina, ainda, a maneira como os participantes fazem frente s constries que encontram em sua sala de aula, como se avaliam e quais experincias consideram positivas ou negativas para sua formao como professores. Finalmente, reporta as divergncias e as convergncias entre seu discurso e sua prxis, focando a relao existente entre essa prxis e seu conhecimento terico de Lingstica Aplicada e aponta algumas mudanas de atitudes e crenas que foram apresentadas durante o processo de gerao de dados. Esses dados foram gerados durante um ano letivo, por meio de questionrios, entrevistas, weblogs, filmagem das aulas dos estagirios, sesses de visionamento das aulas filmadas, anotaes da pesquisadora sobre as aulas dos aprendizes e relatrios escritos pelos estagirios. Os resultados mostram que as participantes consideram, teoricamente, a autonomia como um aspecto importante na formao do indivduo e na aprendizagem de uma LE, percebem, nitidamente, as diferentes nuances entre os papeis do aluno e do professor. Todas elas consideram que, tanto seu desempenho no curso como o sistema educacional poderiam ter sido melhores: todas reagem s constries encontradas e buscam solucion-las; no entanto, todas declaram ter tido experincias positivas para sua formao como professoras. A relao que estabelecem entre o conhecimento terico da Lingstica Aplicada e sua sala de aula parece ser muito significativa. Finalmente, observou-se que, apenas duas das participantes alteraram suas atitudes e/ou crenas.

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Esta pesquisa procurou demonstrar que o aspecto progressivo representa a opo disponibilizada pela língua portuguesa para que o falante, diante de determinadas situaes, possa se referir apenas ao fragmento manifesto, revelando, assim, o seu desejo de se comprometer somente com a parte da verdade evidenciada pela situao. Quando uma situao apresentada com um verbo de estado, os falantes de língua inglesa, para atingir o mesmo objetivo, utilizam perfrases dos verbos de estado. Foram selecionados verbos de estado que expressam estados mentais/cognitivos para testar as hipteses, porque a mitigao de comprometimento revelou ser mais claramente observvel em enunciados com este tipo de verbos. Os resultados obtidos evidenciaram que os falantes de ambas as línguas distinguem situaes completas de incompletas e que optam por mais de uma forma para expressar menor comprometimento, e no somente pela forma do aspecto progressivo quando, aps interpretar uma situao como incompleta, desejam manifestar-se a respeito dela. Os falantes de ambas as línguas tambm utilizaram formas no perfectivo + perfrase modalizadora e perfrases dos verbos de estado no progressivo. A opo pelo uso destas formas, para ser fiel verdade de sua interpretao da situao como no-completa, indiciou que h uma avaliao de grau de comprometimento por parte do falante. Os resultados apontam para a possibilidade de que o aspecto progressivo atue como um modal epistmico, no obstante o fato de o falante poder expressar comprometimento parcial tambm atravs de outras formas.

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Este estudo preliminar descreve uma proposta de correo de erros nas produes escritas de doze (12) alunos de nvel bsico de língua inglesa da Universidade de Caxias do Sul (UCS). O objetivo investigar a relevncia da reescrita como estratgia de conscientizao, de acordo com a Hiptese do Noticing de Schmidt (1990), buscando promover a correo gramatical e o aprimoramento da produo textual. Nesse contexto, a correo passa a ser uma aliada e no inimiga do aprendiz. O feedback corretivo fornecido atravs do uso de uma Tabela de Marcao, a conscientizao dos erros atravs da reescrita e o envolvimento dos aprendizes no processo de auto-anlise de seus textos revelaram-se condies facilitadoras na busca das formas corretas e na preveno do erro. A anlise dos dados demonstrou uma possvel ruptura com a previsibilidade implcita na Hiptese do Noticing, que prope que prestar ateno a determinados aspectos lingsticos possibilita sua melhor assimilao e a no recorrncia de erros. Os trabalhos evidenciaram uma melhoria progressiva na qualidade da produo escrita apesar do aumento do nmero de erros, possivelmente devido a uma desinibio por parte dos aprendizes em escrever e a sua opo em assumir riscos na produo de estruturas lingsticas mais complexas, o que no inviabiliza a proposta da reescrita como estratgia de conscientizao.

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Trata-se de um estudo de caso (com um sujeito) sobre o processo de aquisio de ingls como língua estrangeira na fase pr-escolar. O objetivo verificar como uma criana nessa faixa etria ainda no alfabetizada desenvolve sua produo oral nessa língua estrangeira, recebendo uma aula semanal de ingls em sua escola e treinando com os pais em casa. A produo oral do sujeito foi registrada em aula e em casa atravs de filmagens e gravaes em udio. Seus pais e professoras foram entrevistados. A maioria das informaes colhidas entre maro de 1999 e dezembro de 2000 foram analisadas qualitativamente. A pesquisa revela que, antes dos seis anos de idade, o ensino de língua estrangeira envolve riscos. Quando a professora especialista na língua, mas no tem experincia com educao infantil, a criana pode desenvolver averso língua estrangeira por no gostar das aulas. Por outro lado, quando a professora proporciona aulas prazerosas e ldicas, mas comete erros de pronncia ou estrutura gramatical, a criana tende a valorizar o que ensinado como verdade. Em ambos os casos, o futuro escolar da criana poder ficar comprometido em relao língua estrangeira. Portanto, menos arriscado no ter aula de ingls na infncia do que ter aula com um profissional que no seja qualificado em educao infantil e na língua estrangeira.

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Os aprendizes de portugus como segunda língua ou língua estrangeira mostram dificuldades no processo de aquisio por vrios motivos. Para coreanos, o sistema de artigos, entre outros fatores gramaticais, um dos fatores que causam dificuldade porque no h artigos na língua coreana. O presente estudo tem como objetivos principais investigar o processo de aquisio do artigo definido em portugus como segunda língua por aprendizes coreanos e comparar a realizao do artigo definido por brasileiros e por coreanos no caso de uso opcional. Para isso, discutimos o uso do artigo definido, observamos estudos anteriores sobre a aquisio de artigos e buscamos apoio terico nos conceitos de transferncia, interlíngua e variao. Os dados foram gerados longitudinalmente atravs de entrevistas com 6 falantes de coreano aprendendo portugus como segunda língua em Porto Alegre. Categorizamos as funes do artigo definido em: uso em primeira meno, uso em segunda meno e uso genrico. Em seguida, analisamos as caractersticas e as inadequaes do processo de aquisio e comparamos o uso diante de possessivos e de antropnimos com dados de 2 brasileiros. Os resultados mostram um domnio do artigo zero () por aprendizes coreanos, o que pode estar refletindo uma transferncia do sistema da língua materna ou a esquiva devido diferena entre o coreano e o portugus e complexidade do prprio sistema. Os resultados tambm sugerem que os participantes ainda estavam na fase inicial de desenvolvimento do sistema de artigos, sendo que o uso mais produtivo do artigo definido ocorreu na contrao com preposies. So discutidas algumas implicaes do estudo para o ensino de portugus como segunda língua, especificamente, para alunos coreanos.

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Resumo no disponvel.

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O presente estudo objetiva investigar o uso de sites (aqui denominados sites institucionais) na Internet a partir de duas aulas de língua inglesa como LE em que sites na Internet foram usados como insumo para a execuo de tarefas que culminam com a produo textual da língua alvo por parte dos alunos. O estudo se insere como pesquisa qualitativa e etnogrfica, embora haja tambm alguns dados quantitativos. Os dados gerados e analisados so oriundos de um curso livre de idiomas em Porto Alegre. Os dados mostram que, nas duas turmas, a Internet serviu como fonte de pesquisa e as informaes inseridas nos sites institucionais e registradas em handouts serviram como insumo para as tarefas propostas como fechamento em que houve a produo oral e escrita da língua alvo. Na primeira aula, uma atividade ldica de fechamento foi proposta e no foi considerada comunicativa, embora tivesse havido produo oral de ingls. As tarefas de fechamento na segunda aula, ao contrrio, foram consideradas comunicativas por envolver os alunos em uma interao dialgica em que partilharam os dados coletados na Internet (information gap) e emitiram suas opinies (opinion gap) acerca de qual de duas organizaes no-governamentais (Greenpeace e PETA) apoiariam, seguidas de justificativas individuais.

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A presente pesquisa tem como foco investigar o processo de aprendizagem de ingls como LE em dades. A investigao deste trabalho concentrou-se primordialmente na colaborao veiculada durante as negociaes realizadas durante a execuo de uma tarefa (dictogloss) pedaggica proativamente preparada pela professora/pesquisadora. O foco lingstico instigador do trabalho foi o uso do Present Perfect e Simple Past por aprendizes de ingls como LE, tendo como participantes quatro dades. A partir das gravaes da fala dos participantes, ao confeccionarem um texto escrito aps o insumo auditivo, e da classificao dos padres de interao gerados com uma interface nos protocolos de fala, uma discusso sobre a funo facilitadora que esses dilogos colaborativos podem exercer sobre a aprendizagem foi entabulada tendo como base pesquisas e estudos realizados por Swain (1985, 1995, 2000) e Swain e Lapkin (1995, 1998, 2001), alm de estar alicerada em conceitos vygotskyanos socioculturais. O ponto de vista dos aprendizes foi conhecido atravs de entrevistas que puderam corroborar a classificao dos padres de interao. Os resultados sugerem que os aprendizes optam por no utilizar o Present Perfect, fazendo uso de outros recursos para expressar o sentido desejado. Os dados tambm mostram sinais de inadequao de uso dentro do processo de aprendizagem. Alm disso, a anlise dos dados prope que os dilogos colaborativos so irrigados por foras convergentes e divergentes, gerando padres de interao que apontam para a colaborao bem como padres que evitam a colaborao, e que as diferenas individuais so fatores determinantes para evidenciar qual padro de interao pode ser considerado mais facilitador da aprendizagem.

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O presente estudo, situado teoricamente no campo dos Estudos da Linguagem em Aquisio de Segunda Língua, uma investigao qualitativa a partir de alguns princpios etnogrficos sobre os acontecimentos rotineiros de aquisio de ingls como língua estrangeira em ambiente instrucional, numa escola da rede pblica municipal da rea metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Como o referencial terico da ASL no contempla adequadamente os aspectos scio-culturais constitutivos da interao (FIRTH e WAGNER, 1997), foi buscada na literatura a contribuio multidisciplinar de outras reas, como a Sociolingstica Interacional (ERICKSON, 1990; GOFFMAN, 2002a e b; GUMPERZ, 2002), a Anlise da Conversa (FIRTH e WAGNER, 1997; SCHEGLOFF, 1995), os Estudos Culturais (HALL, 2000; WOODWARD, 2000; CANCLINI, 1997), a Teoria Feminista (CAMERON, 2001; COATES, 1996; SWANN, 1996) e a Anlise Crtica do Discurso (FAIRCLOUGH, 1992; PHILLIPSON, 2003; WODAK 1989). A escolha do problema da pesquisa construiu-se a partir da minha experincia pessoal de professora de ingls e das minhas inquietaes com a naturalizao dessas salas de aula como lugares de fracasso. O projeto desenvolveu-se em torno da busca da compreenso da natureza e da organizao dos acontecimentos e do significado dos mesmos para os seus participantes, atravs do acompanhamento das aulas de língua inglesa de uma turma da 5 srie do ensino fundamental, ao longo do segundo semestre letivo de 2003 Algumas das aulas observadas foram gravadas em vdeo, transcritas e analisadas segundo as noes de estrutura de participao, gerenciamento de turno e mandato institucional das interaes face a face. Tambm foram considerados os dados coletados em entrevistas com o professor, com os alunos e com o corpo docente do turno da tarde da escola. Os resultados do estudo evidenciaram que o mandato institucional, para a realizao dos procedimentos necessrios para que a aquisio da língua estrangeira acontea, fica comprometido pela tenso gerada pela disputa de poder entre a maioria dos alunos meninos e o professor. Como conseqncia, a identidade institucional do professor s consegue o alinhamento da maioria dos alunos meninos pelo uso da fora coercitiva, enquanto a maioria das meninas co-sustenta regularmente sua identidade institucional. Apesar disso, os turnos so preferencialmente alocados aos meninos, favorecendo uma produo e reproduo de identidades de gnero estereotipadas de meninos dominadores e de meninas submissas. Globalmente, os acontecimentos observados nesse ecossistema poltico sugerem que a aquisio da língua estrangeira um pano de fundo nesse cenrio, restringindo-se a trocas dirigidas. Em relao s contribuies tericas, este estudo procurou evidenciar a importncia da incluso de outros olhares tericos, alm dos da ASL, para a anlise do problema da pesquisa. Sob esses novos olhares, a avaliao de que no se aprende ingls em escolas pblicas fica colocada sob rasura.

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O presente estudo visa investigar as causas das dificuldades envolvidas na aquisio do Presente Perfeito Simples em ingls como língua estrangeira. Para tanto, participaram do estudo um grupo de aprendizes brasileiros acadmicos do curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e um grupo de falantes nativos de ingls americano. O trabalho foi desenvolvido a partir da coleta de dados atravs do uso de testes que demandavam o conhecimento dos usos do perfeito em língua inglesa, bem como, de um questionrio para o levantamento do perfil dos aprendizes. Os resultados obtidos demonstraram que os usurios de ambas as línguas apresentam dificuldades no uso do Presente Perfeito Simples. Os participantes deste estudo parecem relacionar o Presente Perfeito ao Passado Simples devido ao compartilhamento do trao semntico [+anterior ]. No que diz respeito a sua varivel contextual persistente o Presente Perfeito Simples aparece relacionado ao Presente Simples ou ao Presente Perfeito Contnuo devido ao fato de estes compartilharem o trao semntico [+duradouro] com o Presente Perfeito Simples persistente. Tais fatos demonstram uma dificuldade na distino entre formas semanticamente semelhantes.