54 resultados para Filhos não gémeos

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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O presente trabalho busca demonstrar quais os valores que mais influenciam os pais, na escolha da escola de ensino mdio para os filhos. Tais valores, no apontam apenas para as escolas particulares, mas se referem a toda e qualquer escola da rede educacional urbana. Por se tratar de servios, implica tambm em marketing. Por isso, busca-se trazer tona, a necessidade da adoo de pesquisa em marketing pelas escolas, como instituto hbil garantia da clientela. Nesse contexto, apresenta-se os pais dos alunos como decisores dos servios educacionais, j que so eles que fazem as opes, bem como, os processos pelos quais eles passam antes de se decidirem pela escola. Outro aspecto abordado relaciona-se ao conhecimento do cliente pela empresa prestadora de servio, de modo a caracterizar a forma pela qual ela deve se posicionar em relao a esse cliente. Uma pesquisa de campo relacionada ao tema foi desenvolvida, envolvendo 400 famlias da cidade de Curitiba, utilizando-se um teste de valores formulado por ROKEACH, e que contribuiu para fazer uma distino entre as teorias existentes e a subjetividade do consumidor, oportunizando assim, o conhecimento dos valores potencialmente capazes de levar opo da escola. Por fim, faz-se uma anlise estatstica das questes levantadas, procurando dar uma viso ampla e clara dos aspectos relacionados aos motivos que induzem os pais escolha da escola de ensino mdio para os filhos.

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Este estudo investigou a influncia dos estilos parentais sobre a indeciso profissional, ansiedade e depresso de 467 estudantes de ambos os sexos, do ltimo ano do Ensino Mdio de escolas pblicas e privadas, com idades entre 15 e 20 anos. Foram observadas correlaes positivas entre indeciso, ansiedade e depresso. Meninas apresentaram ndices maiores de ansiedade e alunos da rede pblica apresentaram maiores ndices de ansiedade e depresso. Os estilos autoritativo e negligente predominaram, mas meninos caracterizaram as mes como mais negligentes e menos autoritativas. Sexo e estilo parental tiveram efeitos independentes sobre ansiedade e depresso. Filhos de pais autoritrios e negligentes apresentaram escores mais altos de depresso e ansiedade. Filhos de pais negligentes obtiveram os piores escores nas trs medidas. Os achados confirmam a influncia dos estilos parentais sobre o bem-estar psicolgico dos adolescentes e apontam a importncia da sade emocional e da interao familiar nos processos de Orientao Profissional.

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O objetivo deste estudo foi examinar, atravs de uma abordagem qualitativa, os sentimentos relacionados paternidade e o envolvimento paterno em trs grupos: pais que nunca residiram com seus filhos, pais que residiram com eles por algum tempo, e pais que sempre residiram com seus filhos. Participaram do estudo nove pais, sendo trs de cada grupo, com idade entre 27 e 43 anos. Seus filhos tinham idade entre 12 e 40 meses. Os participantes responderam a uma entrevista sobre a paternidade e envolvimento paterno, cujas respostas foram examinadas atravs de anlise de contedo qualitativa, com base em quatro eixos interpretativos: envolvimento paterno, relacionamento pai-criana, avaliao da paternidade e relacionamento pai-me. Os resultados revelaram que os pais dos trs grupos empenhavam-se em desempenhar a paternidade da melhor maneira possvel, buscando fazer-se presentes e participantes nas vidas de seus filhos. Contudo, os pais no-residentes, especialmente aqueles que viveram por algum tempo com seus filhos, pareciam enfrentar mais restries no exerccio da paternidade, associadas, principalmente, s dificuldades de relacionamento com as mes de seus filhos. Os resultados apontam para um novo modelo de paternidade onde o pai se faz mais envolvido na criao dos filhos. Indicam, ainda, a importncia de se oferecer intervenes que focalizem a qualidade do relacionamento entre pais no-residentes e seus filhos, a fim de que eles possam desempenhar adequadamente suas funes, em prol da qualidade do desenvolvimento das crianas.

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As pesquisas cientficas e clnicas normalmente concordam que os fatores genticos so de maior significado do que os fatores ambientais para o desenvolvimento das malocluses. Os estudos em gmeos semelhantes tentam comprovar esta afirmativa. A aplicao do mtodo para avaliar a varincia gentica e ambiental em gmeos envolve a hiptese de que no existem desigualdades mdias ou variao total entre os gmeos monozigticos. Por outro lado, os gmeos dizigticos compartilham 50% do seu gentipo. Estimativas de herdabilidade (h2) foram obtidas para uma srie de traos oclusais em trinta e seis pares de gmeos usando mtodo imparcial desenvolvido para varincias de heterogeneidade entre as zigosidades. As correlaes das herdabilidades (r) no foram significativas (=0,05) para os traos de largura entre os caninos superiores e inferiores, largura entre os primeiros molares superiores, profundidade das arcadas superiores e inferiores, relao vertical e horizontal anterior, relao sagital entre os molares, diastemas superiores e apinhamento inferior. Porm, para a presena de diastemas inferiores e a ocorrncia de apinhamento superior na regio anterior das arcadas, a herdabilidade variou de 73% a 95%. Quanto as simetrias dentrias e das arcadas, dentro e entre os pares de gmeos, os resultados indicaram a concordncia (H) de at 80%, principalmente nos gmeos monozigticos.

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O presente estudo teve por objetivo compreender as dinmicas interacionais estabelecidas pelos casais na etapa do ciclo de vida de famlias com filhos pequenos e o uso da violncia na relao conjugal, entendendo as dinmicas interacionais dos casais a partir do equilbrio da individualidade e conjugalidade e o uso da violncia como reguladora de distncia. Para tanto, foi realizado estudo de caso coletivo (Stake, 1994) com cinco casais, em que os pais se encontravam com mais de 20 anos e que tinham apenas um filho com idade entre 12 e 36 meses. O casal foi entrevistado conjuntamente. Foi realizada anlise do contedo das falas e anlise da interao dos casais. A anlise da interao dos casais foi feita atravs de uma adaptao do estudo de Destri (1996) que permite avaliar como os casais esto equilibrados entre as dimenses de individualidade e conjugalidade. Os achados deste estudo apiam a expectativa de existir uma relao entre a dinmica interacional do casal e o uso da violncia. Considerando que a etapa de famlias com filhos pequenos introduz uma mudana significativa no sistema conjugal, ao acrescentar mais um membro, transformando a relao conjugal de dual para triangular, questionamos como os casais reorganizam a sua dinmica interacional, dentro das dimenses de individualidade e conjugalidade, e em que medida utilizam a violncia como reguladora de distncia. A anlise dos dados revelou que os casais deste estudo apresentaram uma interao em que se sobressai a dimenso da individualidade em relao conjugalidade. Este funcionamento com predominncia da individualidade parece criar uma certa distncia entre os cnjuges, gerando descontentamento com a relao. Na busca por maior intimidade e cumplicidade, surgem as queixas, discusses e, algumas vezes, at a violncia fsica. A violncia surge ento, como reguladora de distncia para conquistar mais intimidade entre os cnjuges. quando o casal perde o controle das emoes. Com esta pesquisa conseguimos adicionar a compreenso da violncia em famlias com filhos pequenos utilizando as perspectivas interacional e do desenvolvimento.

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Na sociedade brasileira, as polticas sociais para infncia e juventude considerada desamparada e delinqente entre os anos de 1920 e 1940 caracterizam-se pelo fato de terem sido levadas a cabo pelos representantes do Poder Judicirio. Em Florianpolis (SC), o Juizado de Menores foi institudo, em 1935, pelo grupo que passou a governar o Estado de Santa Catarina com o propsito de promover, sob a tica da gesto da populao, uma assistncia social moderna para os filhos dos trabalhadores urbanos. Nessa pesquisa, investigou-se, a partir da documentao emitida pelo Poder Judicirio, porque a prole de determinados grupos sociais migrantes, descendentes de aorianos e madeirenses e afrodescendentes que habitavam na cidade, na dcada de 1930, ingressaram no programa social colocao familiar implementado pelas autoridades judicirias no perodo. Inicialmente foram identificadas as motivaes relativas aos meios de subsistncia e ao contexto scio-familiar que geralmente levavam mes e pais consangneos a transferir seus filhos para outros lares. Posteriormente analisou-se como a noo de menor abandonado, vigente no Cdigo de Menores de 1927, foi operacionalizada do ponto de vista jurdico-administrativo pelos representantes do Estado com o intuito de enviar os infantes pobres e os considerados infratores para as residncias dos guardies. Por fim, as experincias vivenciadas pelos menores declarados abandonados nos lares dos guardies foram descritas. Os guardies da capital catarinense e do interior do Estado acolhiam os abandonados de ambos os sexos com o objetivo central de obter mo-de-obra, sobretudo, para os servios domsticos. Esse programa social se mostrou relativamente ineficaz medida que no propiciou condies para que essas crianas e jovens oriundos dos grupos populares urbanos ascendessem de classe, garantindo, na maioria das vezes, apenas a subsistncia dessas pessoas. A anlise desse processo histrico relativo chamada famlia substituta explica, em parte, as direes tomadas pelas polticas sociais infanto-juvenis nas dcadas subseqentes no Brasil.

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A paternidade um tema que vem merecendo ateno crescente nas ltimas dcadas. O presente estudo teve por objetivo analisar o processo de construo da paternidade, desde a gestao at o primeiro ano do beb, com pais adultos que esperavam o seu primeiro filho. Foi realizado um estudo de caso coletivo com seis casais, selecionados de um total de 114, que fazem parte de um projeto longitudinal maior (GIDEP, 1998). Pais e mes, ambos com mais de 20 anos, foram entrevistados individual e conjuntamente, durante o ltimo trimestre da gravidez, e aps o terceiro e o dcimo segundo meses do beb. O foco de anlise do estudo foi o envolvimento paterno, categorizado segundo os critrios propostos por Lamb (1996), em engajamento, acessibilidade e responsabilidade. Consideramos 5 aspectos que, de acordo com a reviso da literatura, poderiam estar relacionados ao envolvimento paterno: os modelos de paternidade, a matriz de apoio familiar, o desenvolvimento do beb e as representaes do pai e da me sobre o envolvimento. A anlise dos dados apontou para os modelos familiares como sendo os fatores mais influentes sobre o envolvimento paterno. Verificamos que a ausncia de uma matriz de apoio exerce influncia mas no determina, por si s, um maior engajamento do pai. Da mesma forma, a representao da me sobre o desempenho do marido como pai, no pareceu determinar um maior engajamento, embora influenciasse no clima de satisfao familiar. Quanto ao desenvolvimento do beb, no identificamos diferenas quanto ao sexo, mas quanto idade: os pais revelavam maior satisfao quanto ao engajamento com bebs maiores do que com os recm-nascidos. Finalmente, pode-se concluir que os pais continuam seguindo modelos tradicionais quanto acessibilidade e a responsabilidade. J em relao ao engajamento, embora exista uma expectativa em ser diferente dos modelos familiares, percebemos que os pais apresentam um maior engajamento em atividades ldicas - brincadeiras e passeios, do que em atividades de cuidado, para as quais podemos supor que faltam modelos efetivos.

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Este estudo sociolgico analisa a famlia em transformao. O foco da anlise est nos impactos da luta pela terra sobre o processo de democratizao das relaes intrafamiliares de assentados. Compe a unidade de anlise trs Assentamentos de Reforma Agrria de dois municpios da regio Sul do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Foram selecionadas quatorze famlias. Que transformaes nelas ocorreram a partir da articulao da luta pela terra? Que impactos incidem nelas? As famlias aqui estudadas tm vrias origens scio-culturais e professam a f em diferentes igrejas. Elas provm de municpios da regio Norte do Estado do Rio Grande do Sul; especificamente da micro-regio do Alto Uruguai. Hoje, esto agrupadas na regio Sul do Estado no espao constitudo pelos Assentamentos e continuam reivindicando Reforma Agrria. A luta pela terra ocasionou transformaes nas famlias assentadas. As transformaes so identificadas num recorte temporal. Nele, o perodo de acampamento referencial da anlise. Para este estudo as famlias esto separadas em dois grupos: um, das famlias constitudas antes dos acampamentos e, o outro, daquelas constitudas depois dos acampamentos. Neles, foram observados: a partilha das atividades e a tomada de decises; para os trabalhos de casa e da lavoura, e o gerenciamento dos bens culturais e patrimoniais. Agora, nos Assentamentos os pais querem prosperar na terra conquistada e ver os filhos estudando. As famlias assentadas tendem democratizao participativa das relaes intrafamiliares, combatendo a discriminao e incentivando a participao da mulher e dos filhos; mas se encontram em meio a ambiguidades e paradoxos decorrentes da luta pela terra e do processo de modernizao.

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Tomando como ponto de partida a leitura da adolescncia a partir dos pressupostos psicanalticos, buscamos estudar as vicissitudes desse momento da vida, relacionando o processo envolvido na escolha de uma profisso com o luto que o sujeito deve realizar em relao s imagos parentais infantis. Realizamos, com esse intuito, uma investigao baseada em estudos de casos mltiplos, envolvendo seis adolescentes que procuraram o Servio de Orientao Vocacional, em Porto Alegre. Nosso material de anlise foram as autobiografias escritas pelos adolescentes em processo de Orientao, quando cada um convidado a escrever sobre si mesmo. A anlise dessas autobiografias foi feita atravs de recortes feitos sobre o texto, a partir dos quais levantamos os sentidos implcitos nos enunciados. Esse procedimento nos levou relao do jovem com seus pais e consigo mesmo. Nesse contexto, foi possvel constatar que o adolescente busca idealizar o momento em que vive pela dificuldade em elaborar o luto pela infncia. A dificuldade da decorrente a dificuldade de investir num tempo futuro, e, portanto, na escolha de uma profisso. Por outro lado, quando esse luto j pode ser vivido, vimos que o adolescente sente-se angustiado e solitrio, sendo esta a condio para que ascenda prpria identidade.

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Sessenta adolescentes de uma escola pblica de Novo Hamburgo, RS, participaram de grupos de reflexividade para discutirem a experincia de morador de um bairro da periferia e do convvio com educadores, pares e familiares. Os adolescentes foram divididos em seis grupos que se encontraram uma nica vez, por um perodo de uma hora. As reunies foram gravadas em vdeo-tape, transcritas e analisadas atravs de uma seqncia de passos reflexivos: descrio, reduo e interpretao. A descrio organizou o material transcrito em temas que foram re-analisados na reduo para a identificao dos dilemas existenciais presentes. A reflexividade manifesta foi analisada na concepo tridica do self semitico (passado, presente e futuro). Interpretou-se que os participantes expressam sua existncia por meio de movimentos cclicos de pensamento, onde buscam liberdade de movimentos, e amparo e proteo paterna ao mesmo tempo. Quando prejudicadas tais condies, recorrem ao ambiente extrafamiliar, embora temerosos dos riscos dessa aventura. O dilogo surgiu como alternativa de viabilidade de tais condies. As meninas participantes perceberam-se como extremamente prejudicadas em termos de liberdade, devido a sua prerrogativa de engravidar ou ficarem "mal-faladas" na comunidade, ocorrendo o contrrio com os meninos. Os papis familiares exigidos so os de meninos "cuidadores" e de meninas "donas-de-casa". Os dilogos internos dos selves (reflexividade) foram expressos na forma de conversao entre elementos influenciadores do passado (infncia, histria familiar), representados por presenas virtuais dos pais ou cuidadores, e as demandas do presente (fase adolescente), no apresentando, contudo, uma perspectiva positiva a respeito do futuro. A escola surge como um ambiente de maior liberdade, nem sempre coerente em suas propostas. Sugere-se a implementao de medidas que favoream um dilogo efetivo e eficiente entre educadores, educandos e familiares, onde a empatia sirva de suporte s relaes necessrias ao desenvolvimento de um self adolescente agente e autnomo.

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Esta pesquisa objetiva compreender e interpretar os fatores que levam os filhos dos permissionrios a sucederem a seus pais nas bancas do Mercado Pblico de Porto Alegre. Para isso resgata-se a trajetria de vida, profissional e pessoal dos permissionrios e dos seus familiares, identificando como os filhos dos permissionrios percebem o processo sucessrio e inserem-se nos negcios, como os permissionrios preparam e coordenam esse processo em relao aos seus filhos, como se caracterizam as relaes familiares e organizacionais que se estabelecem entre os permissionrios e os seus provveis sucessores e os aspectos facilitadores e os entraves com que se defrontam as empresas familiares quando no processo de sucesso. Para isso, o presente estudo utiliza-se do aporte terico da Administrao, da Antropologia e da Psicologia, e o mtodo escolhido foi o estudo etnogrfico (tpico dos estudos Antropolgicos). Os resultados mostram a existncia de uma extensa rede familiar entre os permissionrios da primeira gerao que ajudam os mesmos a estabelecerem os seus negcios. Na sua grande maioria, os permissionrios da primeira gerao vieram da colnia para cidade e so filhos e/ou netos de imigrante italianos. Enquanto a primeira gerao no teve oportunidade de estudo, muitos filhos da segunda gerao, presente no Mercado, tm segundo grau ou curso superior. Muitos pais resistem idia de se aposentar e deixar o negcio para o filho. Os pais querem que as filhas estudem e que no trabalhem no Mercado, ao mesmo tempo, que se mostram ambivalentes quanto a possibilidade de os filhos seguirem na sua banca. Os filhos comeam a trabalhar bem jovens na banca dos pais, muitas vezes, porque preferem o trabalho ao estudo, e as filhas iniciam a trabalhar no Mercado, na maioria das vezes, por razes financeiras, seja por no conseguirem emprego em sua rea de formao, seja por ficarem vivas, seja por se separarem dos maridos. Constatou-se ainda que no h planejamento para o processo sucessrio, pois o mesmo acontece de forma natural, e que a passagem de cotas dos pais para os filhos um momento marcante nesse processo. Os maiores conflitos familiares surgem por causa da viso diferenciada entre as geraes em relao ao negcio. O trabalho no Mercado se caracteriza por ser manual e ter um extenso horrio. Os filhos aprendem a administrar a banca na prtica, ao lado do pai.