31 resultados para Escrita Significação (Filosofia)
em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Resumo:
Trata da escrita acadmica educacional como problema. Desde ento, de pensar e praticar tal escrita a partir de algumas aberturas propostas por conceitos desenvolvidos pela Filosofia da Diferena de Gilles Deleuze e Flix Guattari, bem como por procedimentos literrios contemporneos. Aqui, filosofia e literatura em trama instigam a inveno de um espao para experimentao da escrita. Trata de uma tentativa de lidar com a produo e a criao de uma escrita acadmica enquanto modo de problematizar e indagar com uma educao que se ocupe do como referir-se aos estados intensivos que agem sobre o linguageiro, incitadores de diferenas e de variaes na prpria escrita. Trata, tambm, de um exerccio acolhedor de mltiplas linguagens, movendo-se naquilo que a se agita desde agenciamentos entre formas de contedo e formas de expresso potencializadores de irrupturas nos efeitos de um curso regular, previsvel, homogneo e identitrio do regime dominante da lngua E trata de uma ao esttico-poltica comprometida com relaes entre as formas que conjuga ao se abrirem naquilo que vigora o heterogneo, tornando visveis mltiplos arranjos de foras que a compem. Menos um princpio moral e um juzo da razo quando trata de um empreendimento de sade enquanto crtica e clnica de interposio no traado de linhas de fuga como fluxos liberadores do desejo. Busca, isto sim, fabricar com a literatura e a filosofia um territrio de escritura com brechas, hospedeiro de atitudes contingentes que coloquem a fugir o soberano no modo institucional. Uma popescrita acadmica educacional como uma aposta, um jogo ao acaso potente para produzir novos cdigos por meio de um movimento de territorializao e desterritorializao com o vigor da experimentao que contm a pura concepo afirmativa da vida em seus desejos.
Resumo:
Esta uma pesquisa piagetiana clssica que se insere na trilha aberta por Emlia Ferreiro na rea da psicognese da alfabetizao. A questo central investigada a de saber qual o conhecimento que os adultos noalfabetizados possuem do sistema de escrita. Foram entrevistados 35 sujeitos utilizando o mtodo piagetiano de interrogatrio clnico. o material empregado estava composto por cupom fiscal de supermercado, bilhete de loteria, calendrio, conta de luz, receita mdica, nota fiscal padro, fotos do meio urbano, recortes de revistas, desenhos com legendas, impressos padronizados de anncios (do tipo "vende-se" , "aluga-se", " proibido fumar", Solicitava-se o reconhecimento de classificao de textos "legveis", palavra e da orao, interpretao de textos acompanhados ou no de imagem, realizao de clculos mentais e produo de escrita. Verificou-se que, embora no haja ainda uma compreenso global do funcionamento do sistema alfabtico de escrita, os adultos no-alfabetizados apresentam conceitos etc.), entre outros. letras e nmeros, anlise ao nvel da emisso verbal, passando por aquele que atribui uma letra para cada macro-partio da emisso verbal (slaba), at o mais aprimorado que detecta ento os elementos mnimos da emisso (fonemas) e trata de fazer a correspondncia entre letras e fonemas. Este ltimo nvel desvenda o modo pelo qual que correspondem a nveis progressivos de desenvolvimento cognitivo. Esses nveis vo desde aquele que ainda no estabeleceu um vnculo entre a escrita e a pauta sonora da pesquisas com crianas pr-alfabetizadas verifica-se que nas h uma identidade estrutural entre crianas e adultos na forma de se apropriar do conhecimento do modo de funcionamento da lngua escrita. Os adultos no apresentam as noes mais primitivas manifestadas pelas crianas pois possuem uma boa distino entre letras e nmeros, Conquistaram a possibilidade de realizar clculos mentais, compreendem melhor a importncia das segmentaes do texto, no agridam nomes semanticamente relacionados para interpretar "sobras de texto" na anlise de oraes, etc. A pesquisa contribui para um melhor entendimento do processo de aprendizagem da leitura e escrita e pode ser utilizada para uma analise crtica dos mtodos pedaggicos tradicionais de alfabetizal;o de adultos.
Resumo:
Esta pesquisa objetiva, atravs do aporte terico da Antropologia Social, da Psicologia Social, da Administrao e da Filosofia, fazer a leitura do cotidiano organizacional e dos rituais existentes em duas universidades, desnudando as suas culturas, estabelecendo, igualmente, comparaes onde semelhanas e diferenas entre as mesmas possam ser traadas. Ao elucidar as representaes sociais construdas nestes micro-ambientes, procurou-se mostrar que fragmentao, diferenciao e integrao cultural so perspectivas capazes de serem encontradas em um mesmo espao organizacional, evidenciando que a cultura pode ter em seu cerne contradies, ambigidades, convergncias que longe de serem vistas como incompatveis devem ser entendidas como complementares. O mtodo etnogrfico foi utilizado no desvendamento da cultura organizacional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, leiga e pblica, e da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS, confessional e particular, trazendo tona as mltiplas significaes presentes nesses contextos. Os resultados mostram que, no caso da UFRGS, "escassez de recursos" e "universidade de renome" so significaes acerca da Universidade partilhadas por alunos e professores (fragmentao). J a "dificuldade de conciliar estudo e trabalho" uma significação sobre a Universidade restrita ao grupo de alunos e a "liberdade" uma significação sobre a Universidade partilhada s pelo grupo de professores (diferenciao). J a representao da Universidade sob a tica da "deficincia" perpassa os trs grupos de atores, quais sejam, professores, funcionrios e alunos (representao integradora). Na UNISINOS, a "boa infra-estrutura e recursos" uma significação sobre a Universidade partilhada por alunos e professores (fragmentao). A significação de "avanos que ainda no se consolidadaram" uma significação sobre a Universidade partilhada s pelo grupo de professores e "mensalidades altas" uma significação sobre a Universidade partilhada s pelo grupo de alunos (diferenciao). A representao da Universidade sob a tica da "ordem" perpassa os trs grupos de atores (integrao). Na comparao da UFRGS com a UNISINOS, a nica significação comum a dos alunos com relao aos professores, estes ltimos vistos ora como "competentes" e ora como "despreparados", nas duas instituies. A confluncia de mltiplos saberes permitiu a identificao de mltiplas perspectivas.
Resumo:
Esta tese constitui-se em um estudo sobre a leitura. Essa noo investigada atravs de textos reescritos aos quais denominamos, genericamente, de reescritas e de dois sinais de pontuao reticncias e interrogao. Aos textos que apresentam esses sinais de pontuao designamos de textos sinalizados. Tais textos apresentam tambm uma outra caracterstica: so marcados pelo humor. Tal opo nos levou a examinar outro tipo de texto, sem esses sinais de pontuao, ao qual denominamos de texto no-sinalizado. Esse texto no apresenta tambm a marca do humor. Nossa inteno verificar, nas reescritas, se o processo da leitura dos textos sinalizados diferente do processo da leitura do texto no-sinalizado. A primeira parte do estudo estabelece o referencial terico que fundamenta a anlise. Nesta parte, evidenciamos tanto aspectos referentes epistemologia da Anlise do Discurso quanto questes referentes leitura e sua relao com outros pontos relevantes para o desenvolvimento da pesquisa: repetio, interpretao, heterogeneidade, silncio e autoria. Abordamos ainda aspectos tericos sobre a pontuao e, mais especificamente, sobre os sinais de pontuao em estudo: reticncias e interrogao. A segunda parte apresenta os procedimentos metodolgicos que sustentam a subseqente anlise do corpus discursivo, bem como o efetivo funcionamento do processo discursivo da leitura atravs das reescritas. Tal anlise possibilitou a constatao de trs diferentes processos de leitura, aos quais denominamos de releitura, reescritura e escritura, processos que correspondem, respectivamente, manuteno, aos deslizamentos e s rupturas em relao aos sentidos produzidos nos textos que, apenas por um efeito metodolgico, desencadeiam o processo da leitura e das reescritas A constatao desses trs processos de leitura nos permitiu tambm reconhecer a existncia de diferentes formas de preenchimentos das lacunas de significação e silncio representadas pelas reticncias e pela interrogao. Isso nos levou ainda a admitir a possibilidade de distintos graus e tipos de autoria, os quais variam em funo do processo de identificao que o leitor estabelece com a formao discursiva e com a posio-sujeito assumidas pelo sujeito-autor. A concluso procura entrelaar as noes desenvolvidas, sintetizando nossos achados.
Resumo:
Resumo no disponvel.
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Este trabalho sobre produo de sentidos. Seu propsito est relacionado investigao das relaes do sujeito com a linguagem na sua forma de escrita alfabtica no processo de produo textual escolar. O fato de ocorrer a partir da anlise de falas de crianas ao escreverem coletivamente histrias no computador possui dois objetivos; de um lado, interrogar sobre a representao do sujeito no texto e, de outro, questionar a utilizao do computador nas escolas como uma nova tecnologia da escrita. Para que fosse possvel dar alguma visibilidade ao processo de produo textual e no restringir-se apenas ao produto final, quer dizer histria pronta, optou-se por uma metodologia que permitisse algum tipo de acesso ao modo como a criana produzia o texto. Uma soluo vivel foi encontrada na gravao das situaes interativas de conversao, em que cada grupo de alunos estaria produzindo sua histria no computador. Esta gravao tornou-se o material a ser analisado. O referencial terico est fundamentado na psicanlise, a partir de Jacques Lacan, na lingstica enunciativa, representada por Jaqueline Authier-Revuz e na anlise de discurso inaugurada por Michel Pcheux. Seguindo estas teorias, analisamos o sujeito da enunciao e o inconsciente enquanto discurso do Outro. A anlise buscou a indicao de autonmias, onde destacam-se as no-coincidncias do dizer, termo cunhado por Authier-Revuz para explicitar a presena do outro na constituio do discurso. A partir da anlise apontamos para o sujeito como um efeito de leitura do discurso do Outro, um acontecimento que reconfigura a estrutura. Disso segue que todo discurso parte de uma escrita, pois se abre leitura. Tambm apontamos para a escrita como a presentificao da diferena. Neste sentido postulamos que a autonmia constitutiva do discurso pedaggico no que se refere aprendizagem da lngua escrita. Ela um recurso necessrio ao alfabeto. Sem a possibilidade da autonmia seria impossvel o ensino da lngua.. A partir destes resultados temos indcios que confirmam a hiptese de que o computador uma nova tecnologia da escrita, assim como foram uma vez o papiro, o alfabeto, a imprensa. De certo modo a questo do sujeito e da linguagem ainda a mesma, ou seja, diante do real o que o sujeito demanda que ele seja representvel. A forma que esta representao vai tomar depende dos discursos em questo.
Resumo:
Este estudo preliminar descreve uma proposta de correo de erros nas produes escritas de doze (12) alunos de nvel bsico de lngua inglesa da Universidade de Caxias do Sul (UCS). O objetivo investigar a relevncia da reescrita como estratgia de conscientizao, de acordo com a Hiptese do Noticing de Schmidt (1990), buscando promover a correo gramatical e o aprimoramento da produo textual. Nesse contexto, a correo passa a ser uma aliada e no inimiga do aprendiz. O feedback corretivo fornecido atravs do uso de uma Tabela de Marcao, a conscientizao dos erros atravs da reescrita e o envolvimento dos aprendizes no processo de auto-anlise de seus textos revelaram-se condies facilitadoras na busca das formas corretas e na preveno do erro. A anlise dos dados demonstrou uma possvel ruptura com a previsibilidade implcita na Hiptese do Noticing, que prope que prestar ateno a determinados aspectos lingsticos possibilita sua melhor assimilao e a no recorrncia de erros. Os trabalhos evidenciaram uma melhoria progressiva na qualidade da produo escrita apesar do aumento do nmero de erros, possivelmente devido a uma desinibio por parte dos aprendizes em escrever e a sua opo em assumir riscos na produo de estruturas lingsticas mais complexas, o que no inviabiliza a proposta da reescrita como estratgia de conscientizao.
Resumo:
Resumo no disponvel.
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Esta dissertao aborda os processos de significação em estados ampliados de conscincia desde de uma perspectiva transdisciplinar holstica em um estudo de caso com crianas de uma escola pblica de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. O trabalho tem como referncia terica principal a psicologia transpessoal e as experincias em estados ampliados de conscincia que possibilitam a vivncia transpessoal. Considera o ser humano como multidimensional cuja conscincia se expressa atravs de quatro funes: pensamento, sentimento, sensao e intuio. Para a ampliao da conscincia foram utilizados mtodos reconhecidos pela psicologia transpessoal, no caso, a meditao, o relaxamento, a visualizao dirigida e o desenho de mandalas. As mandalas foram a linguagem escolhida para a expresso das significaes produzidas durante os estados ampliados de conscincia. O mtodo fenomenolgico utilizado permitiu revelar que smbolos do inconsciente coletivo emergem para a conscincia durante vivncias em estados ampliados de conscincia. A partir da interpretao reiteramos o entendimento de que existe dentro de cada ser humano uma fonte de sabedoria que est para alm dos limites da personalidade, o que corresponde s pesquisas de outros exploradores da conscincia humana (Wilber, Grof, Weil). Conclumos o trabalho apresentando o Projeto da Educao da Conscincia, o qual se constitui numa proposta de educao da conscincia humana em sua multidimensionalidade para a plena manifestao do ser.
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Este trabalho surge de questionamentos de um professor de lngua materna: por que professores que orientam a aquisio da escrita no se sentem vontade para escrever? Que relao estes professores mantm com a lngua? Que concepo lingstica orienta seu trabalho? E que sujeito se manifesta no texto que os professores produzem? Para tentar dar conta de tais questes, analisam-se textos (enunciados) escritos por professores que atuam no Ensino Bsico, procurando verificar, em situaes efetivas de interao lingstica -- eu-tu-ele --, a configurao de subjetividade que se produz no texto do professor e as implicaes dessa configurao no seu fazer. Trata-se, pois, de um estudo de enunciao escrita que se orienta pela seguinte tese: as relaes de (inter)subjetividade que o professor mantm com o outro (o tu) so determinadas no apenas por esse outro, mas principalmente por um terceiro elemento constitutivo do processo de enunciao (o ele) e o tipo de ensino que faz condicionado por essas relaes. Por envolver relaes de (inter)subjetividade, desenvolve-se da perspectiva das teorias da enunciao, buscando em Bakhtin e Benveniste o suporte terico. No primeiro busca os conceitos de dialogismo e (inter)subjetividade; no segundo, a intersubjetividade na lngua e a sistematizao do aparelho formal da enunciao. A pesquisa constata, pelos enunciados analisados, que a concepo de lngua (uma das formas que o ele assume) que tem sido tomada como referncia no ensino -- lngua conjunto de normas -- entra como elemento constitutivo, determinando o modo de o professor constituir-se sujeito em cada evento enunciativo. E em decorrncia, tece consideraes sobre as implicaes que esse modo de constituir-se professor-sujeito tem para o ensino de lngua.
Resumo:
Este trabalho consiste de uma investigao sobre a utilizao dos elementos da escrita idiomtica violinstica nas trs peas para violino e piano de Luiz Cosme. Atravs da abordagem das partes de violino, o estudo proposto pretende definir as caractersticas da escrita do compositor gacho para este instrumento tendo como referncia o repertrio tradicional.
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importante salientar que o espao escolar essencialmente de aprendizagem e nele as preocupaes giram em torno da forma como os alunos constrem sua escrita, sua leitura, seu pensamento lgico-matemtico, entre outros. A justificativa deste trabalho passa pela contribuio que pode dar problematizao acerca da escrita de sujeitos em estruturao psquica singular, inseridos nas escolas comuns e especiais. Do acompanhamento de alguns sujeitos, na escola e na clnica, surgiu a questo: Entre as escritas que cobrem o papel e a escrita da Lei h um espao intervalar que comportaria um sujeito tentando armar uma possibilidade de existncia? Partindo desta questo algumas perguntas norteadoras foram sendo construdas: O que significa escrever na escola? O que a psicose? De que formas podemos abordar a questo da escrita? E, por ltimo, considerando que os sujeitos dessa pesquisa esto inseridos na escola, que h do outro, em ns, na articulao dos saberes com a vida sobre a transferncia? Para responder essas questes o suporte utilizado o da teoria psicanaltica representada, especialmente, por Jacques Lacan e por comentadores que tm nesse autor sua base terica. Supe-se que ele explique a psicose e a escrita de um lugar onde se pressupe a singularidade e que, portanto, contemple o objeto deste trabalho A hiptese principal de trabalho que uma das singularidades possveis na produo de escrita seja o reconhecimento de um sujeito que se utiliza da norma universal da escrita, para armar possibilidades de existncia e ainda que as escritas desses sujeitos tenham um efeito estruturante em si mesmas, como acontece conosco e, por isso, o processo de escrever possa garantir a abertura de um espao intervalar, no qual o outro o auxilia a sustentar tal existncia. Esse espao ocupa um lugar que estaria entre o uso instrumental do cdigo escrito e uma escrita que tem efeito de reconhecimento do outro O movimento metodolgico guiou-se pela seguinte trajetria: estudo terico, levantamento das produes escritas dos sujeitos da pesquisa, categorizao, retorno s teorias e problematizao terica das produes. A proposta metodolgica, para efetivar este trabalho, dividiu-se em duas proposies: a primeira procurou dar sustentao ao ordenamento terico, necessrio a toda investigao e a segunda tratou do processo de problematizao e discusso das produes dos sujeitos da pesquisa, do contexto em que estavam inseridas e da questo da transferncia. Desta amostragem fazem parte as escritas de dois sujeitos do sexo masculino. O primeiro foi acompanhado, longitudinalmente, na escola, em seu processo de escrita. Trata-se da principal linha deste trabalho, a linha horizontal. O segundo um caso acompanhado durante um ano em trabalho individual, do qual se tm alguns registros das evolues do processo nesse perodo e, portanto, representa um corte vertical de qualidade e em extenso para compararmos com o primeiro. A concluso desse trabalho de que a escritura funcionaria como suporte do enigma escrito pelo prprio do nome desses sujeitos, organizando-os na direo de uma escrita que faz lao com o social.
Resumo:
A identidade visual corporativa o resultado de um sistema organizado de aes e planejamentos com o objetivo de apresentar uma organizao ou evento para o seus pblicos internos e externos. Registra-se na sua breve histria mudanas fundamentais na forma de pensar, criar e implantar estes programas. Este trabalho busca elucidar algumas destas mudanas e trocas de paradigmas com o objetivo de tornar a prtica do Design de Identidades Visuais Corporativas uma atividade mais consciente e rica, possibilitando a explorao mxima destas mudanas e de novas percepes e sensibilidades.
Resumo:
Abordamos, nesta tese, quatro perfis do escritor paulista Monteiro Lobato (1882-1948). Primeiro, seu lado visionrio, que redundou na criao de uma extensa obra voltada para a infncia e, paralelamente, em uma grande investida no mundo empresarial. a utopia escrita e passada ao ato. Para levar a cabo seu trabalho hercleo, Lobato sorveu da filosofia de Nietzsche o quantum satis para lhe redobrar a mpeto intelectual. Este o segundo ponto discutido aqui. Fazendo tabula rasa dos ideais educacionais de seu tempo, Lobato criou personagens paradigmticos para povoar sua Utopia, calcados no pensamento de Rousseau (Emlio x Emlia) e nos ideais do Iluminismo. a matria do terceiro captulo. Para fechar o crculo, no quarto captulo, examinamos os vnculos do autor com a sociedade norte-americana do incio do sculo XX, que lhe forneceu o modelo de uma comunidade prspera e feliz, que o escritor sonhava implantar no Brasil.