5 resultados para Capim-quicuio-da-amazônia

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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Este trabalho faz avaliação de ferramentas que utilizam técnica de Descoberta de Conhecimento em Texto (agrupamento ou “clustering”). As duas ferramentas são: Eurekha e Umap. O Eurekha é baseado na hipótese de agrupamento, que afirma que documentos similares e relevantes ao mesmo assunto tendem a permanecer em um mesmo grupo. O Umap, por sua vez, é baseado na árvore do conhecimento. A mesma coleção de documentos submetida às ferramentas foi lida por um especialista humano, que agrupou textos similares, a fim de que seus resultados fossem comparados aos das ferramentas. Com isso, pretende-se responder a seguinte questão: a recuperação automática é equivalente à recuperação humana? A coleção de teste é composta por matérias do jornal Folha de São Paulo, cujo tema central é a Amazônia. Com os resultados, pretende-se verificar a validade das ferramentas, os conhecimentos obtidos sobre a região e o tratamento que o jornal dá em relação à mesma.

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As propostas de projetos hidroviários para a Amazônia têm, sistematicamente, recebido fortes restrições por parte da sociedade civil organizada. Como poderia ser entendida tal situação, se a Amazônia Brasileira dispõe das melhores características físicas para o uso do transporte fluvial ? Este trabalho objetiva discutir alternativas potenciais de soluções para o delineamento de projetos hidroviários sustentáveis, a partir de uma visão sobre os múltiplos usos e a participação mais direta da sociedade nas tomadas de decisões que envolvem o uso dos recursos hídricos. A tese propõe um modelo analítico denominado MISAHA (Modelo de Indicadores de Sustentabilidade Aplicável a Hidrovias na Amazônia) como um gerador de indicadores de sustentabilidade, capazes de auxiliar o delineamento de projetos hidroviários para a Amazônia.

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Este trabalho teve como objetivo principal identificar os atributos e os fatores que influenciam o processo decisório de compra de fitoderivados da Amazônia na indústria brasileira de higiene pessoal e cosméticos. Por meio de uma pesquisa exploratória, identificou-se que tipo de matéria-prima esses compradores usam, e que importância dão aos seus atributos de compra. O estudo revelou, entre outras informações, que aproximadamente 60% dos respondentes utilizam algum tipo de fitoderivado da Amazônia; que a maioria possui químicos e farmacêuticos como principais responsáveis técnicos pela indústria; que a maioria são empresas de pequeno e médio porte com investimentos nacionais; que a maioria possui um tamanho da linha de produção superior a 50 itens; e que a maioria têm como principais formas de relacionamento com os clientes a Internet e o telefone. A pesquisa também mostrou que a credibilidade dos fornecedores foi um dos fatores considerados mais importantes para a compra destas matérias-primas, da mesma forma que o apelo natural destacou-se como uma das principais diferenças percebidas entre os fitoderivados da Amazônia e os demais fitoderivados.

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O cultivo de carpa capim em gaiolas não tem sido relatado no Brasil. Estudos direcionados ao diagnóstico da piscicultura neste país revelam a necessidade de agregação de valor ao peixe cultivado. O objetivo deste estudo foi avaliar a performance da espécie em gaiolas, bem como desenvolver tecnologia para seu beneficiamento na forma de hambúrguer. O cultivo foi desenvolvido em gaiolas colocadas em açude de 22 ha, onde se compararam as densidades de estocagem de 75 e 40 peixes/m³. A dieta comercial oferecida era extrusada com 32% de proteína. Os parâmetros de qualidade da água mantiveram-se, quase totalmente, dentro dos padrões para o cultivo desta espécie. Taxas de crescimento de 0,8 e 1,1 g/dia foram observadas nos tratamentos com maior e menor densidades, respectivamente. Em ambos os tratamentos, a conversão alimentar aparente foi de 1,7 e a taxa de sobrevivência de 99%. Os resultados não diferiram significativamente, revelando que densidades maiores poderão ser testadas. Um experimento inicial, em que se incluía forragem verde na alimentação das carpas, foi finalizado devido a danos causados às gaiolas por roedores Myocastor coypus. O rendimento médio dos filés obtidos de carpas jovens foi de 29,8%, comparado com 39,1% dos filés de carpas adultas. As carcaças dos peixes jovens tiveram rendimento de 49,7%, contra 60,4% das carcaças adultas. Foram produzidos hambúrgueres de peixe a partir destes quatro métodos de processamento. Vários atributos foram comparados na avaliação sensorial e apenas a suculência dos hambúrgueres produzidos com filés de carpas jovens foi significativamente superior a dos demais.

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Capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), Tifton 68 (Cynodon spp) e quicuio (Pennisetum clandestinum Hochst. Ex Chiov.) foram utilizados sob pastejo durante dois períodos de crescimento com objetivo de investigar a distribuição da quantidade e qualidade de forragem, medir a produção de leite ( por animal e por área) e composição do leite. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com duas repetições para medidas animais e quatro para vegetação. Vacas multíparas (568±41 kg), com 147±64 dias em lactação, potencial de produção (7.000±1.000 kg), em pastejo rotativo com oferta de lâminas foliares de 3,0% PV, receberam suplementação a base de milho e sais minerais na proporção de 1,0 kg para cada 2,0 kg de leite produzido acima de 12 kg de leite/d. A produção média diária de leite corrigido para 3,5% de gordura foi de 22,46 kg/vaca. Não houve variação para PB e FDN na composição das lâminas foliares das pastagens, ficando as médias em 20,4% e 63,4%, respectivamente. O FDA do capim-elefante foi maior em todas as épocas (31,2%), já o Tifton 68 (26,6%) e o quicuio (25,4%) foram semelhantes (P>0,05). A produção média de lâminas foliares foi 15.347 kg de MS/ha. As lotações médias foram de 7,01, 7,27 e 7,21 vacas/ha/d para o capim-elefante, quicuio e Tifton 68, respectivamente. A produção de leite média foi de 25.046 kg/ha. O teor de gordura foi maior para o capim-elefante (3,26%), seguido do Tifton 68 (3,15%) e quicuio (3,03%). O teor de proteína médio do leite foi 3,00% (P>0,05).