108 resultados para Capacidade geral de combinação

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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A toxicidade por alumnio uma das principais limitaes para produo de plantas em reas cultivveis, incluindo a cultura do milho. Existe elevada variabilidade gentica para o carter tolerncia ao alumnio nesta espcie, porm, a seleo trabalhosa devido dificuldade de avaliao a campo. Os objetivos do presente trabalho foram caracterizar a tolerncia toxicidade ao alumnio em cinco linhagens de milho e identificar marcadores moleculares ligados aos genes que determinam essa tolerncia. Foi realizado um experimento diallico entre trs linhagens tolerantes e duas sensveis ao alumnio utilizando o mtodo de recrescimento da raiz principal (DIF). Houve superioridade das populaes hbridas em relao aos genitores e, pelo desdobramento dos efeitos de heterose, houve significncia nos efeitos de heterose de variedade e heterose especfica. As linhagens L06 e L09 obtiveram maior capacidade geral de combinação e o cruzamento L10xL08 foi a melhor combinação especfica. Para fenotipagem, realizada em famlias F3 dos cruzamentos L09xL06 e L10xL08 foi utilizado DIF e o mtodo colorao com hematoxilina (HEM). Para anlise molecular foram utilizados marcadores SSR. Foram obtidos 37 marcadores polimrficos. A anlise de regresso mostrou significncia em marcadores localizados nos cromossomos 4, 5, 6, 8 e 10. Os QTLs identificados explicaram 41% e 37% da variao para as variveis DIF e HEM, respectivamente. Foi encontrada associao entre os experimentos a campo e trabalhos realizados em soluo mnima para os hbridos testemunha, entretanto no houve correlao nos dados gerados pelas famlias F3 dos cruzamentos estudados. Os resultados sugerem o envolvimento de diversos genes, tratando-se de uma caracterstica de herana complexa determinada por efeitos genticos aditivos e noaditivos.

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Esta dissertao tem por objetivo geral descrever e analisar a capacidade de fornecimento s montadoras de algumas empresas do segmento de autopeas do Estado do Rio Grande do Sul / Brasil. Para chegar a este objetivo foi necessrio analisar as empresas da amostra sob a ptica da produo enxuta. Foi elaborado um modelo de capacidade de fornecimento, constitudo de quatro elementos principais: preo, qualidade, know-how e servio. Constatou-se que o modelo converge para as prticas das empresas nas cadeias hierarquizadas de fornecimento. Os dados foram levantados a partir de uma amostra de 42 das principais empresas do setor, por meio de um questionrio estruturado composto de questes abertas e fechadas. A partir da anlise dos dados obtidos, constatou-se que de uma forma geral as empresas locais precisam desenvolver sua capacidade de fornecimento para terem condies de participar da nova cadeia automotiva que se forma no Estado. Por outro lado, tambm constatou-se que j existem algumas empresas aptas a fornecerem s novas montadoras.

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O desempenho do sistema msculo esqueltico pode ser afetado por muitos fatores durante o exerccio. Em indivduos saudveis, o sistema muscular o principal fator limitante da atividade aerbia. O desempenho fsico durante o exerccio em pacientes com Doena Pulmonar Obstrutiva Crnica (DPOC) pode estar limitado por fatores como fraqueza dos msculos ventilatrios, alterao da mecnica da caixa torcica e tambm pelo metabolismo anaerbio. O objetivo do estudo foi avaliar se existe correlao entre a resistncia muscular ventilatria com a capacidade ao exerccio em indivduos com DPOC. Para determinar a capacidade de resistir trabalho da musculatura ventilatria, realizamos o teste incremental destes msculos proposto por Martyn e col. A capacidade ao exerccio foi determinada pelo teste da caminhada de seis minutos. Foram avaliados onze indivduos com diagnstico clnico de DPOC (VEF1 1.01+/-0.52 L / idade 67+/-12anos). A distncia percorrida no teste de caminha em metros se correlacionou positivamente com resistncia ventilatria, expressa em peso (r=0.72) e com VEF1 (r=0.75). Com base nestes resultados conclui-se que a capacidade ao exerccio em indivduos com DPOC correlaciona-se com resistncia da musculatura ventilatria.

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Na prtica Brasileira os projetos de fundaes so elaborados fi-eqentemente com base em resultados de ensaios de SPr. Desde a dcada de 1960, novos ensaios de investigao de subsolo tem sido incorporados prtica geotcnica, complementando as infonnaes obtidas no SPr, e fornecendo uma descrio mais detalhada das caractersticas do subsolo. Este trabalho tem como objetivo principal a anlise do desempenho da metodologia corrente de previso de capacidade de carga de estacas escavadas, a partir dos resultados de ensaios de Conepenetrometria (CPT), realizados em solos residuais. A experincia acumulada do ensaio de Cone a 1vel internacional restrita a depsitos de solos sedimentares, havendo a necessidade de ampliao do banco de dados de provas de carga em solos de origem residual. Com o oQjetivo de relacionar resultados de ensaios de Cone (CPT) com o dimensionamento de estacas escavadas em solos residuais, foram utilizadas as metodologias propostas por Aoki & Velloso (1975), Bustamante & Gianeselli (1982) e Philipponnat (1986), comparando cargas de ruptura medidas e estimadas. As anlises so aplicadas tanto estimativa da resistncia de atrito lateral (Pl) como da carga de ponta (PP) das estacas O banco de dados utilizado neste estudo composto de 22 estacas escavadas com dimetro entre 400 e 700 mm e comprimento entre 7,5 e 25,0 m, bem como 31 sondagens CPT com profundidades variando de 5,0 a 25,0 m. So utilizados resultados de Provas de carga no Estado do Rio Grande do Sul, sendo posteriormente ampliado para outros casos publicados da prtica brasileira. Todas as 22 estacas escavadas analisadas foram ensaiadas atravs de Prova de carga do tipo SML, sendo o Mtodo de Van der Veen (1953) utilizado como referncia para obteno da carga de ruptura. Conclui-se a partir do estudo dos casos que nenhum dos trs mtodos analisados, propostos por Aoki & Velloso (1975), Bustamante & Gianeselli (1982) e Philipponnat (1986), apresentou desempenho satisfatrio para o conjunto de dados analisados. Em geral as cargas previstas foram superiores s cargas medidas, o que caracteriza uma condio contrria segurana. Entre os mtodos analisados, o proposto por Aoki & Velloso (1975) produziu a melhor relao entre cargas medidas com cargas estimadas, porm sugere-se a ampliao deste banco de dados previamente ao uso generalizado deste mtodo na prtica de engenharia sempre que as estimativas forem realizadas com base em resultados de ensaios CPr.

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O estresse considerado ao mesmo tempo um mecanismo de defesa contra diferentes fatores agressores e a causa de importantes alteraes orgnicas que podem levar ao estabelecimento de estados mrbidos. A definio de estresse em animais tema de controvrsia, no entanto a ativao do eixo hipotalmico-hipofisrio-adrenal (HHA) utilizado como parmetro para avaliao do grau de alterao imposto. Em eqinos, a anestesia isoladamente pode desencadear a cascata de eventos ligados ao estresse, no necessitando como em outras espcies a participao de intervenes cirrgicas. No entanto, a anestesia geral intravenosa tm sido considerada como menos agressiva e conseqentemente no desencadeadora de estresse. No presente estudo foi avaliado uma combinação para induo anestsica, a tiletamina-zolazepam (TZ=1,1 mg.kg-1), tendo como medicao pr-anestsica a romifidina (80 g.kg-1), utilizada isolada ou associada a acepromazina (0,08 mg.kg-1) ou diazepam (0,1 mg. .kg-1). A romifidina um agonista adrenrgico -2, de marcada ao sedativa e miorrelaxante. A acepromazina um derivado fenotiaznico cuja ao tranqilizante tem sido aplicada na combinação com diversos outros frmacos para induo anestsica. O diazepam considerado o benzodiazepnico clssico, com atividade ansioltica e miorrelaxante. Os trs frmacos so de uso corrente na medicina veterinria eqina. A tiletamina uma ciclohexamina de ao semelhante cetamina e disponvel comercialmente associada ao zolazepam, na proporo de 1:1. Foram utilizados neste trabalho 24 eqinos de ambos os sexos, diferentes idades e raas, todos enquadrados na categoria ASA I (American Society of Anesthesiologists). Os animais foram divididos aleatoriamente em trs grupos. Os grupos, foram definidos pela combinação pr-anestsica como RTZ (romifidina), ARTZ (acepromazina + romifidina) e DRTZ (diazepam + romifidina). Os frmacos foram administrados por via intravenosa. Entre a romifidina e TZ foi estabelecido um intervalo de 10 minutos em todos os grupos, entre a acepromazina e a romifidina um perodo de 30 minutos e, a partir da administrao de diazepam, houve uma pausa de 3 horas at a romifidina. As colheitas de sangue para as dosagens hormonais foram realizadas em trs tempos nos grupos RTZ e ARTZ. Antes de qualquer frmaco (P), aps a administrao da MPA (M) e 15 minutos aps a induo (I). No grupo DRTZ, como se desejava avaliar o efeito do benzodiazepnico isolado, foi realizada uma quarta colheita antes da administrao de romifidina (B). Para os demais parmetros os tempos considerados foram P e I. Foram avaliados a concentrao plasmtica de ACTH e cortisol, a concentrao srica de glicose e lactato, freqncias cardaca e respiratria, parmetros hematolgicos (eritrcitos, leuccitos, hemograma e hemoglobina), gasometria arterial, traado eletrocardiogrfico e tempo de imobilidade. Os dados foram analisados estatisticamente por ANOVA para medidas repetidas e teste t de Student. O nvel de significncia foi de =0,05. Os resultados revelaram que a anestesia geral intravenosa com os protocolos propostos, no desencadeou a ativao do eixo HHA, exceo feita ao Grupo ARTZ. Os valores de ACTH diferiram entre o grupo DRTZ e os demais, sendo que neste houve valores inferiores. No houve diferena estatstica nos valores dos demais parmetros com exceo da freqncia cardaca que no grupo RTZ no revelou variaes entre as colheitas. O tempo de imobilidade observado no grupo ARTZ foi superior aos demais.

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Estudos sobre metabolismo de invertebrados fornecem subsdios para o entendimento da capacidade que estes animais tem de interagir com o ambiente e neste realizar seu desenvolvimento e reproduo. Poucos so os trabalhos que avaliam o metabolismo de carboidratos, protenas e lipdios nos diferentes tecidos de aracndeos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade gliconeognica da aranha caranguejeira ( Grammostola sp Migalomorphae) durante o inverno e o vero. Foram utilizados exemplares de Grammostola sp. coletados na regio geogrfica conhecida como Vale do Taquari, localizada no Rio Grande do Sul. Os animais coletados permaneceram em biotrio, acondicionados em caixas plsticas onde foram alimentados ad Libitum. A temperatura e o fotoperodo foram mantidos naturais de acordo com o perodo do ano. Os animais foram coletados nos perodos de Vero, correspondendo aos meses entre setembro e maro, e Inverno para os meses correspondentes ao perodo entre abril e agosto. Para os procedimentos experimentais foram removidos o hepatopncreas, e hemolnfa. Foram realizadas medidas das concentraes de glicose na hemolnfa, glicognio no hepatopncreas, bem como a atividade gliconeognica no hepatopncreas incubados com L-alanina, L-lactato e L-glicerol radioativo.minutos em relao aos tempo de 30, 60, 120 e 180 minutos. Essa condio tambm e mantida nos meses correspondentes ao inverno. A partir dos resultados apresentados possvel concluir que a gliconeognese, parece ser uma via de importncia para o hepatopncreas de caranguejeiras fazendo a manuteno dos nveis glicmicos, pois de maneira geral as reservas teciduais de glicognio apresentam baixos valores tanto no inverno quanto no vero.

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Fenmenos naturais, tecnolgicos e industriais podem, em geral, ser modelados de modo acurado atravs de equaes diferenciais parciais, definidas sobre domnios contnuos que necessitam ser discretizados para serem resolvidos. Dependendo do esquema de discretizao utilizado, pode-se gerar sistemas de equaes lineares. Esses sistemas so, de modo geral, esparsos e de grande porte, onde as incgnitas podem ser da ordem de milhares, ou at mesmo de milhes. Levando em considerao essas caractersticas, o emprego de mtodos iterativos o mais apropriado para a resoluo dos sistemas gerados, devido principalmente a sua potencialidade quanto otimizao de armazenamento e eficincia computacional. Uma forma de incrementar o desempenho dos mtodos iterativos empregar uma tcnica multigrid. Multigrid so uma classe de mtodos que resolvem eficientemente um grande conjunto de equaes algbricas atravs da acelerao da convergncia de mtodos iterativos. Considerando que a resoluo de sistemas de equaes de problemas realsticos pode requerer grande capacidade de processamento e de armazenamento, torna-se imprescindvel o uso de ambientes computacionais de alto desempenho. Uma das abordagens encontradas na literatura tcnica para a resoluo de sistemas de equaes em paralelo aquela que emprega mtodos de decomposio de domnio (MDDs). Os MDDs so baseados no particionamento do domnio computacional em subdomnios, de modo que a soluo global do problema obtida pela combinação apropriada das solues obtidas em cada um dos subdomnios Assim, neste trabalho so disponibilizados diferentes mtodos de resoluo paralela baseado em decomposio de domnio, utilizando tcnicas multigrid para a acelerao da soluo de sistemas de equaes lineares. Para cada mtodo, so apresentados dois estudos de caso visando a validao das implementaes. Os estudos de caso abordados so o problema da difuso de calor e o modelo de hidrodinmica do modelo UnHIDRA. Os mtodos implementados mostraram-se altamente paralelizveis, apresentando bons ganhos de desempenho. Os mtodos multigrid mostraram-se eficiente na acelerao dos mtodos iterativos, j que mtodos que utilizaram esta tcnica apresentaram desempenho superior aos mtodos que no utilizaram nenhum mtodo de acelerao.

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O servio da docncia tem apontado para um crescente adoecimento do professor, podendo ser confirmado atravs dos registros biomdicos e do elevado abstesmo nas instituies de ensino do Brasil. A demanda do trabalho do professor vai alm do que de fato est prescrito na sua tarefa. Diante disso, os objetivos deste estudo, visam identificar e classificar as patologias que prevalecem nesta categoria e, a partir deste levantamento, investigar os fatores que determinam o nvel de sade geral destes trabalhadores, propondo ainda, medidas para melhorar a qualidade de vida no trabalho. Esta proposta de investigao aplicou dois instrumentos para verificar os fatores que interferem no trabalho dos professores. Para tal, foi escolhido um instrumento de avaliao de sade mental, o Questionrio de Sade Geral de Goldberg (QSG), que contempla indicadores de estresse, desejo de morte, capacidade de desempenho, distrbios do sono, distrbios psicossomticos e sade geral. Tambm foi aplicado o Questionrio Geral, na finalidade de identificar as caractersticas pessoais, de sade geral, funcionais e organizacionais. A aplicao destes mtodos mostrou-se adequada, principalmente o QSG, que possibilitou expressar os sentimentos no presente, enfatizando a realidade da sade mental.Com os resultados obtidos foi possvel traar o perfil sintomtico do grupo avaliado, e ainda, subsidiar a organizao pblica analisada, na adoo de medidas que contemplem a melhoria das condies de trabalho e de vida das professoras.

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Esta dissertao tem por objetivo identificar e descrever a capacidade tecnolgica de empresas de autopeas gachas atravs da utilizao da classificao de Sanjaya Lall (1992). Para chegar a este objetivo, foram identificados o perfil dos investimentos iniciais, dos investimentos realizados na execuo de projetos, de como realizado o controle da manufatura, dos esforos para o desenvolvimento de novos produtos e processos, de como feito o gerenciamento da produo e do relacionamento com os outros agentes econmicos. Os dados foram levantados a partir de uma amostra de 21 empresas do setor, atravs da aplicao de um questionrio estruturado. A partir da anlise dos dados obtidos, uma das empresas no teve a sua capacidade tecnolgica identificada e das 20 restantes, 12 possuem capacidade bsica, 8 capacidade intermediria e nenhuma capacidade avanada. Baseado nisto, sugere-se que as empresas procurem realizar acordos para cooperao em P&D para o desenvolvimento da capacidade tecnolgica.

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Neste trabalho, alm de investigarmos o tipo de representao mental (proposies, imagens ou modelos mentais) utilizado por estudantes de Fsica Geral na rea de Mecnica Newtoniana, tentamos identificar possveis modelos mentais que estes estudantes teriam sobre alguns conceitos fsicos. Baseamos nosso estudo na Teoria dos Modelos Mentais de Johnson-Laird. Estudantes de nvel universitrio foram observados durante dois semestres com o objetivo de determinar o tipo de representao mental que eles teriam utilizado durante o curso, quando resolviam os problemas e as questes propostas nas tarefas instrucionais. Foi realizada uma entrevista no final do curso com a finalidade de encontrar elementos adicionais que nos permitissem inferir modelos mentais sobre conceitos fsicos usados pelos estudantes na elaborao de suas respostas. Os resultados desta pesquisa sugerem a importncia dos modelos mentais na compreenso e uso dos conceitos fsicos. Parece que quanto mais elaborados os modelos mentais, mais facilmente os alunos poderiam compreender situaes e contextos distintos daqueles trabalhados em aula.