2 resultados para Booz, Allen
em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Resumo:
O estudo um contraponto e uma contribuio Audincia Pblica sobre a Reorientao Estratgica das Instituies Financeiras Pblicas Federais IFPFs proposta pelo Ministrio da Fazenda, em junho de 2000, aps diagnstico da participao da Estado no Sistema Financeiro Nacional pelo consrcio Booz- Allen & Hamilton Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas da Universidade de So Paulo (FIPE). A pesquisa qualitativa, tipo estudo de caso explanatrio, insere, a princpio, os aspectos tericos e a evoluo dos Sistemas Financeiros como fundamentos s participaes histricas do Estado e das IFPFs na economia. A partir da resenha do trabalho em Audincia Pblica faz-se um embate das idias dos economistas defensores do Estado mnimo e daqueles economistas favorveis e simpatizantes continuidade das IFPFs sob domnio pblico. Centrando-se a discusso em argumentos histricos, econmicofinanceiros e organizacionais, conclui-se o estudo com a apresentao de uma agenda alternativa, s propostas contidas no relatrio em Audincia Pblica, sugerindo a permanncia do Estado na economia, ajustes patrimoniais, ampliao da rede de varejo das IFPFs, incentivo e incremento em operaes de Project Finance e, principalmente, uma gesto pblica para estatais residuais que minimize a ao do fisiologismo neocorporativista mediante governana corporativa socialmente responsvel.
Resumo:
No que diz respeito ao processo criativo respectivamente de Fernando Pessoa e de Woody Allen, um olhar comparatista panormico pode conduzir idia de que o primeiro fragmenta-se a si prprio em diferentes olhares e vozes, das quais aqui nos interessa, especialmente, o semi-heternimo Bernardo Soares; o segundo estilhaa seu olhar em vrios filmes. Tanto na filmografia de Allen, como no Livro do desassossego, no se configura uma demarcao limitada e limitadora nem de tempo nem de espao. H uma escritura-processo que se caracteriza pelo deslocamento, pelo desdobramento e pelo conseqente estilhaamento que multiplica. Essa mobilidade justamente o que possibilita a disseminao que se concretiza, especialmente, na fragmentao emergente da prosa potica e do texto flmico, na pulverizao da voz e no esfacelamento do sujeito enunciador.